Madrid
l
saudade, lembro-me dos bons momentos que vivi nesta cidade tão linda, cheia de cores e sabores. Olho ao meu redor, e observo as pessoas, algumas comemorando a chega
a 7 anos, e ele 11, embora eu nunca tenha o olhado como um irmão, Dani sempre me tratava como sua irmã, nunca me viu com outros olhos, ao contrário de mim. Não sei ao certo quando isso começou, sei que senti sempre algo diferente por ele, sempre o achei lindo, inteligente, e o pior que eu nunca consegui gostar de ninguém, ou
, e ficar longe do Dani. Contudo, pensei que enquanto conhecia um pouco mais o meu pai, esqueceria o amor que sinto, conheceria outra pessoa, mas isso não aconteceu. Entretanto, conheci meu pai, e descobri uma pessoa maravilhosa, infelizmente ele não era assim na época que minha mãe foi embora
eu não consiga nada, preciso dar um ponto final e seguir meu caminho. Divagar sobre meus sentimentos me deixa tão distraída, que não percebo minha mãe se aproximar de mi
, mas agora parece bem diferente. Passamos pela guarita depois de uma breve identificação, e continuamos a seguir pela rua principal, cada lado possui casarões com um extenso gramado, e quando o carro de minha mãe para em frente à
sala e os móveis da mesma cor, branco. Estou maravilhada e sou tirada do transe em q
EM VINDA
o primeiro que vem me abraçar é meu padrasto. Ele continua com seu porte elegante, atléti
a, até daquela música barulhenta qu
iu minha falta, ta
uvir aquela voz grave falando bem
para Dani, que me abraça com muita força. Sentir seu cheiro maravilhoso, a
orte, seu cabelo num corte espetado, seu sorriso largo, seus belos olhos castanhos de um tom escuro, a barba por fazer roçando a pele do meu rosto,
e vira-se e segura a mão de uma garota loira, olhos azuis, com
i na última viagem que fiz a Mil
o assim, n
ele falou
poss
ão lembro dessa informação, ninguém me conto
de ser uma
do que o Alex diz em minha música