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O bilionário na cama

Capítulo 4 O bilionário na cama

Palavras: 1389    |    Lançado em: 18/03/2022

oloquei silicone. Que absurdo! Eu sou apenas um homem completo, que nasceu com uma bunda farta. Diga-se de passagem, as mu

ado, mas o meu rabo só tem

estava sem tempo, então dei meia volta e rumei em direção a ducha. Nad

cara o escolhi. Depois de vestir a peça í ntima, vesti o terno, combinando-o com sapatos pretos e, em seguida, voltei-me ao espelho

ro e nunca sei quando uma mulher irá cair no meu colo. Já que o amor me

urgiu na porta do closet. O

re os sapatos e lanc

hados por duas eq

anto deixávamos o qu

no topo da escada. - Q

tado. - brinquei, arra

frente. P rovavelmente, para repassar o

ãe, ou seja, somos praticamente irmãos. A sua mãe tinha problemas com drogas e faleceu quand

me disse que ele foi um amor passageiro, mas nunca entrou em detalhes. Depois de alguns

sí vel para preencher essa lacuna. Falando nela, creio que dona Ângela chegue de viajem essa

indo na Europa, caso contrário, eu estaria nesse momento, ouvindo

a palavra "calor" quaren

em direção à porta principal, onde ele conversava com alguns segurança

be como é: se ela n

e

um sorris

uiam na frente e outros dois atrás do nosso. Geralmente, eu dirigia, mas se tratand

local do evento. O famoso Coliseu P alace. Se não estou

m, formando um corredor do carro até a entrada. Sem demora, adiantei-me para dentro. Assim que a

bonitas. - Matteo c

acompanhada.

ue com vários. - jogou- me uma pisc

res casadas, ainda vai no

deu, apenas as

roubada por uma criança vestida de dinossauro. Um sorriso automático escap

gritou, fazendo sua voz eufórica

ois o pequeno dinossauro, assim como fez comigo

elas, era extremante familiar -, mas aquilo não foi o suficie

o gatinho!

me voltei ao garotinho, que parecia olhar para alguém no fundo. Quando acompanhe

- ofeguei ao di

Matteo p

. A minha ex-noiva. - respo

dulidade na voz de Matteo,

com os meus. Sim, não há dúvida, é ela.

e armados, os olhos verdes latentes

perguntou e quando me dei conta daquil

Si

s. Em seguida, a encarei, percebendo que ela não tirav

s meus. A pele é clara e cabelos anelados

ntindo o meu coração acel

que vai

ou enganado. Ele

aos meus comandos. Faziam quatro anos que eu não a via e agora que nos

ei o que

um prazer tê-lo con

se aproximou, mas foi i

esolver uma questão pessoal e daqui a

cabeça e se retirou. Quando finalm

o, eu conhecia uma delas -, ele abriu o sorriso mais

ente, sorri

o demorou para que ela me visse e a apreensão

beça. P enélope por sua vez, engoliu em seco. Então, voltei-me ao pequeno, que

ssauro, como

com seus intensos olhinhos azuis, sem soltar o gato. P rimeiro,

soltando uma espécie de ru

ê é f

e fazendo sorrir outra vez. - Olha o meu ga

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