O bilionário na cama
das mãos e acariciei a cabeça
ra o lado e, voltou-se a mãe
é o nom
bei sendo tomado por todo o encanto que um homem tem ao ver o filho pela primeira vez. Não era preciso dizer nada, pois eu sentia que ele e
nda amava. O meu corpo inteiro tremia, pois eu sempre sonhei com um reencontro, mas não dessa f
teceu no passado, foi culpa minha. Se eu disser que mudei, estarei mentindo, mas eu faria qua
m a Dinda? - Elaine rapidame
inho ta
ntindo com a cabeça, enquan
irando-me. Os seus olhos estavam cheios de lág
guei, quase perdendo o ar. - ela a
fundo e aba
sim, o que isso vai
sto, fixando
espondi com
eocupou em saber s
do ao seu encontro por noites e noites seguidas. - fechei um dos punhos, levando-o até a boca, antes de mordê-
semanas e decidi não te contar... - ela respondeu,
uim assim? - f
ruim. - ela assentiu com a cabeça. - Eu son
er filhos seus... -
ui
ngou, passando as mãos pelo rosto, seca
beça, engoli
s. A minha ganância destruiu o que tí nhamos.Se eu
uel de todos eles. - sussurrei, sentindo as primeiras lágrimas descerem pelo meu rosto.
m pouco de ar, mirando o teto. - Ainda assim, preciso
resposta e assen
ent
lhar, desviou rapidamente. - Não há a menor chance de tentarmos
o esmagado, enquanto as lágrimas ameaçavam surgir novamente. - P edirei para que Ma
ecisamos
dele? - pedi. Na ver
fazer perguntas que não est
olhos marejados. P or longos segundos, nos vimos
amo, não me quer mais. A mulher que amo, é a mãe do meu filho. Um filho que
or, eu não quero. Eu me recuso a perdê-la novamente. Assi
att
ele se
es. - determinei e sem demora, adiantei-me
r. Quando finalmente cheguei em casa, segui para o meu escritório. Assim qu
de joelhos no chão. Eu estava embriagado, com sentimentos que pareciam me de
freguei o rosto com ambas as mãos, deit
TUL O
ENÉLOP
mais temia, enf
que fosse acontecer assim, de surpresa. P elo contrário, eu ima
itar que seria possí vel evitar aquele encontro, mas o qu
peguei o
o vestido com fantasia de dinossauro e revezou o olhar
e não havia mais como fugir do passado, pois ele havia
o batia e quando parou em nossa frente, sua atenção voltou- se toda a Adriel e ali, se iniciou um diálogo rápido e fofo,
sse um pouco da culpa que eu sentia por privar o meu filho da ausência do pai, ao mesmo tem
a mexia com o meu coração. Era inevitável olhar em seu rosto e não le
ainda
ara me lembrar disso. Quatro anos. Quatro anos tentan
nha esperança de enco
as respostas foram automáticas, até que
r me dado, esconder que temos um f il
cara teria
e não queria reescrever uma história do passado e que a ún
sofrer, por isso, decidi não agir pela emoção; ao invés disso,
ar a minha decisão em fazer tudo acontecer aos poucos, sem pressa. P or
u coração estava apertado, transbordando de dor e afl
me conta de que ele permanecia ali