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O bilionário na cama

Capítulo 5 O bilionário na cama

Palavras: 1559    |    Lançado em: 18/03/2022

das mãos e acariciei a cabeça

ra o lado e, voltou-se a mãe

é o nom

bei sendo tomado por todo o encanto que um homem tem ao ver o filho pela primeira vez. Não era preciso dizer nada, pois eu sentia que ele e

nda amava. O meu corpo inteiro tremia, pois eu sempre sonhei com um reencontro, mas não dessa f

teceu no passado, foi culpa minha. Se eu disser que mudei, estarei mentindo, mas eu faria qua

m a Dinda? - Elaine rapidame

inho ta

ntindo com a cabeça, enquan

irando-me. Os seus olhos estavam cheios de lág

guei, quase perdendo o ar. - ela a

fundo e aba

sim, o que isso vai

sto, fixando

espondi com

eocupou em saber s

do ao seu encontro por noites e noites seguidas. - fechei um dos punhos, levando-o até a boca, antes de mordê-

semanas e decidi não te contar... - ela respondeu,

uim assim? - f

ruim. - ela assentiu com a cabeça. - Eu son

er filhos seus... -

ui

ngou, passando as mãos pelo rosto, seca

beça, engoli

s. A minha ganância destruiu o que tí nhamos.Se eu

uel de todos eles. - sussurrei, sentindo as primeiras lágrimas descerem pelo meu rosto.

m pouco de ar, mirando o teto. - Ainda assim, preciso

resposta e assen

ent

lhar, desviou rapidamente. - Não há a menor chance de tentarmos

o esmagado, enquanto as lágrimas ameaçavam surgir novamente. - P edirei para que Ma

ecisamos

dele? - pedi. Na ver

fazer perguntas que não est

olhos marejados. P or longos segundos, nos vimos

amo, não me quer mais. A mulher que amo, é a mãe do meu filho. Um filho que

or, eu não quero. Eu me recuso a perdê-la novamente. Assi

att

ele se

es. - determinei e sem demora, adiantei-me

r. Quando finalmente cheguei em casa, segui para o meu escritório. Assim qu

de joelhos no chão. Eu estava embriagado, com sentimentos que pareciam me de

freguei o rosto com ambas as mãos, deit

TUL O

ENÉLOP

mais temia, enf

que fosse acontecer assim, de surpresa. P elo contrário, eu ima

itar que seria possí vel evitar aquele encontro, mas o qu

peguei o

o vestido com fantasia de dinossauro e revezou o olhar

e não havia mais como fugir do passado, pois ele havia

o batia e quando parou em nossa frente, sua atenção voltou- se toda a Adriel e ali, se iniciou um diálogo rápido e fofo,

sse um pouco da culpa que eu sentia por privar o meu filho da ausência do pai, ao mesmo tem

a mexia com o meu coração. Era inevitável olhar em seu rosto e não le

ainda

ara me lembrar disso. Quatro anos. Quatro anos tentan

nha esperança de enco

as respostas foram automáticas, até que

r me dado, esconder que temos um f il

cara teria

e não queria reescrever uma história do passado e que a ún

sofrer, por isso, decidi não agir pela emoção; ao invés disso,

ar a minha decisão em fazer tudo acontecer aos poucos, sem pressa. P or

u coração estava apertado, transbordando de dor e afl

me conta de que ele permanecia ali

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