Uma Noite Apenas
nção. O prédio de apenas quatro andares não oferecia t
branca do numero 401, ela d
r. ― Havia muita
era muito acolhedor. Cortin
as estantes. Era um loft ou uma quitinete, com
? ― Ela parec
gante, co
e um sorriso finalmen
ocê diss
isso. Não era tamanho ou luxo. Era o sentimento depositado em c
conhecer o
uente de Marian. Mas o quarto revela muito de alguém, e se es
o e t
icou a porta do lado
atons, maquiagens, perfumes, cremes. Uma poltrona próxima à janela com um tecido que lembrava sofás do século passado, com uma pequena estante com livros e mais bibelôs. Surpreende
Marian e segurei sua cintura. Dei um beijo n
s testar pri
u talvez a sa
dela e ataquei a camisa. O cheiro, o calor, eu precisava tocar aqueles montes carnudos e end
nha de renda e as meias 7/8. A comportada Marian sempre vestia as meias, fazendo
inha junto. E lá estava meu prêmio, aquela
ro em cim
para a carne vermelha e molhada que se abria para mim. Desci minhas mãos pela bunda dela, acariciando em volta do sexo. Com certeza esperava algo, mas a surpreendi. Comece
, calma aí.
nt
ãos, bem ma
a estocá-la. Tudo para prepará-la, poi
etivo. Chupar a boceta inchada e já úmida apenas esperand
a ainda mais rígido. Senti que poderia g
l, a recompensa já
a cama como nunca funcionou com ninguém. Não, eu não precisava de uma modelo
real, que desejasse o que eu desejava: uma tr
timi
nela ora chupando sua carne, senti a mulher se co
a naquela bunda safada e uma ordem bem perto do
e comer de qu
a minha boxer. Puxei um trio de camisinhas do bolso da calça, joguei o terno em algum lu
enas o gemido q
que me lembrava, e sim, pronta pa
mulher gemia, ofegava e pedia. Mais, não para, forte, el
que todo mundo ouvisse que eu estava comendo essa boceta gostosa, ent
― Ela pediu
is f
dos nossos corpos se chocando era excitante, e parecia que
orcer, contraindo tudo em volta de mim. Sim, eu sentia co
la estava começando a gozar novamente, e aquilo foi um convite para meu corpo acompanhar, me derramando todo, num prazer do
dizer que estava muito mais forte do que ela. Sentei-me na beirada da c
nas queria descansar ali. Ela não foi contrária. Dormi usando apenas min
. A mulher, que antes ressonava ao meu lado, chupava a minha rola como se fosse um sorvete, um picolé. O olhar que veio dela me fez
om o urro que dei. E voltou a
entamente ela se aproximou, lambendo os lábios e começa
e deixou duro de novo, e assisti a mulher segurar meu pau e se sentar em cima sem nem hesitar. Ahhhh, sim, lá estava ela subi
eu pau estava tão duro que parecia que ia explodir quando ouvi a mulher gemer a
mar sem pudor. Ela queria e t
nda sentada com meu pau ali dentro. Tortura. Sua
ida, uma safada dentro de você,
do algo. Mas queria apenas
idade, o dia já estava quase na sua metade. Senti um cheiro bom invadindo o q
o go