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Sedas e Pérolas

Capítulo 3 Pérolas de ouro

Palavras: 3851    |    Lançado em: 01/05/2022

ib de todo o plano de fuga de Aisha. Ele se comprometeu a ajuda-la pois Aisha era uma aluna muito dedicada e divulgou em suas redes sócias seu curso de idiomas, o que o contribuiu para que ganhass

ua conta bancaria e em poucos minutos sua conta estava com uma quantia considerável de dinheiro. A vi

o uma mentira tão grande para sua mãe. Imaginava o quão apavora

urista em terras árabes. As palavras e frases árabes que ela já dom

mens de ternos pretos segurando cartazes com seu nome. Constrangida com aquilo ela ac

Ali se mostrando gentil em car

ai falar perfeitamente o português. Ela estudou tanto palavras de

ros escuros e parecia ter saído da funilaria aquele momento. O coração de Aisha

tos coqueiros, arbustos e palmeiras. Seu coração ainda estava aflito, ela pensava se era mesmo uma boa ideia ter mentido de maneira absurda para sua mãe e ir ao encontro de seu pai. Aisha não pensou nos riscos dessa viagem e nem mesmo na possibilid

e lugar era como se voltasse no tempo. Não havia casas com construções modernas e nem prédios. Havia muitas crianças brincando pel

realizar o exame. Ela ainda não tinha esse conhecimento sobre os árabes, mas eles eram muito desconfiados e, portanto, era normal naquela situação a

eber a presença de seu pai e seu irmão mais velho que os obse

o sua filha pai? (Pe

Aisha. Mesmo que os exames ainda não tinham revelado o resultado, seu coração sabia que

mpensar todos esses anos que vivi sem saber de sua exist

rmanecessem vigiando a entrada da clínica para que saíssem em segurança. Ali os encontrou e os conv

á? (Perguntou A

cer você e sua família, mas que veio sem o consentimento de sua

a filha que era dele e ainda vai

ada de mim há mais de dezoito anos, não permitirei que el

ido, como se fosse apenas um sonho tudo aquilo. Olhava com atenção o curativo do lugar onde retirou o sangue de seu braço direito. Estava confusa, se sent

lsa e a seguiu por um longo corredor. A poucos metros estava Ali, seu pai e seu irmão. Reconhecer seus rostos lhe proporciono

seu pai. Ele por sua vez foi ao seu encontro e a a

m mais uma filha! (D

nseguia dizer uma palavra sequer, estava sem ação diante da realidade que vivia. Seu irmão a cumprimentou com um aperto de

recusou a entrar novamente naquele carro. Que destino a levariam novamente? Precisava ligar para sua mãe, contar a verdade e retornar ao Bra

embora, não só ele, como também se

gem até aqui, precisa de um tempo para descansar. Vamos até a ca

chava ser exagero por parte de Marina, mas aquele instante cercada pelos homens que trabalhavam para seu pai, ela teve a certeza

do assustada. Foi então que Ahmad Al-Sabbah resolveu agir. Pediu aos homens para deixarem o local, permanecendo apenas seu fi

naquele automóvel e sentiu que pela primeira vez em sua vida não poderia fazer escolhas por si própria.

a foi a primeira a cumprimentar Aisha, Ali a apresentou como sua avó, mãe de seu pai. Seu nome era Azura

das esposas de seu pai a surpreendeu com abraços calorosos. Aisha estava atônita com tudo aquilo e era emoção demais p

estava embaçada, via nitidamente as cores dos véus, as joias realizaram cont

o me enviou as mensagens achei que fosse alguma brincadeira, mas agora sei o quanto tu és verdadeira. Fico feliz em ser abe

e não conseguia responder a sua ir

puro _ Imaginou Aisha enquanto observava tudo com atenção e curiosidade. Todas estavam com seu hijab. Samira se destacava ao usar um véu muito b

desconfiança. Até que uma empregada entrou com uma bandeja de comida e água. Elas deixaram o quarto para que Aisha se alimentasse mais à vont

gou seu celular e tinha muitas mensagens de Hajji e de sua mãe. Ela precisava acalmá-los. Primeiro respondeu as mensagens de Marina dizendo que estava bem na casa de seu “a

sse que no dia seguinte poderei conversar com eles sobre meu desejo de vol

e, mas você insistiu que queria ir até ai para conhece-los. Espera até o dia seguinte e tenta explicar a eles sobre

inhar até a janela. Olhou a impressionante vista daquele lugar. A mansão ficava af

conhecer ainda mais de perto o desconhecido. Faltava-lhe o ar ao ter consciência que poderia não ter a chance de escapar daquele lugar que mais parecia uma fortaleza. Pensar em

eans, somente aquele momento perceberá o quanto

o conhecia os nomes de cada pedra que realizaram diante de seus olhos. Mas era encantador, fixou os olhos no espelho e viu-s

na penteadeira de joias. Samira entrou e segurou em su

tes em toda nossa vida! (Disse Samira enquanto

amília e conhecidos do patriarca. Havia um grupo musical, composto por homens uniformizados de árabes tradicionais que tocavam seus instrumentos. O ritmo convidava todos para dançar e muitas pessoas já se aglomeravam perto do grupo de músicos para apreciar a melodia de perto. Algumas crianças dançavam e brincavam correndo por ambas as partes do s

são fosse fugir diante dos olhos de todos? Como poderia dividir esse sentimento com ela? Ela teria seu coração mac

a mãe, Aisha não conseguia relaxar. Seu estômago se contorcia, lhe dava ânsia

de ver os homens que trabalhavam para seu pai de vigília no portão principal da mansão. Precisava contar a verdade a sua mãe, sentia que algo ruim pudesse acontecer e ela se arrependeria amargamente por ter

ns árabes serem os únicos vilões do universo, as histórias que ela sempre contava não deixava nenhum papel de bondade para os personagens homens. Em todas as situações Marina os colocava como opressores, agressivos, abusadores e ditadores. Na interpretação fragiliz

edida que eles se aproximavam e logo perceberam o pavor em seus olhos. Ahmad Al-Sabbah recuou e pediu que

um sorriso que ele poderia ter ao contemplar emocionado a filha. Era um homem muitos poderoso, tanto de posses como de respeit

zoito anos... (Dis

ntemplavam. Era sua mãe quando jovem, abraçada a Ahmad Al-Sabbah. Ambos jovens e apaixonados, dava para sentir o amor que tinham um pelo o outro apenas pelos olhos e pelo sincero sorriso. Aisha se deu conta en

e era minha filha, quando Samira me mostrou sua foto

homem de aparência viril e forte como ele aquele estado precário de emoção em que se

ns em geral, Aisha sentiu pena de seu pai e teve uma nítida vontade de abraça-lo aque

entiu seu tênis afundar no tapete de pelos. A mansão de seu pai era um verdadeiro palácio de conto de fadas, por sentia que estava sonhando ao viver tudo aq

na mansão de Ahmad Al-Sabbah. Poderemos enviar dinheiro para que ela venha até você! (

ue conte nada a minha mãe! Eu decidi por livre e espontânea vont

ocê! Os documentos serão emitidos, ele pode decidir se você parte ou não de nossas terras

oltrona. Encarou os olhos passivos de seu

ove anos já nos torna maior de idade para decidir por nos mesmos! Traduza em alto e

asamento. Deveria ser grata por ser filha de Ahmad Al-Sabbah. Vai te proporcionar uma vida luxuosa e confortável

de seu pai. Literalmente ela estava presa naquela mansão e não haveria quem pudesse salvá-la. O choro chegava com força, encostada a parede, tremendo, tentava ligar para sua mãe. “Ela me avisou sobre tudo isso... Eu fingi que a escuta

ão para o problema que enfrentava. O pânico lhe dominava aque

ra seu desespero o celular de Marina só dava sinal de caixa postal. Não seria correto mandar uma mensagem revelando tudo qu

distraidamente e não viram que ela passava por ali. O coração chegava a bater em desespero, Aisha sentia que a qual

para trás e viu a mansão de seu pai ir ficando para trás. Ele começou a correr, precisava se manter o mais longe possív

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