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Meu novo recomeço.

Capítulo 4 ⋘ CAPÍTULO TRÊS⋙

Palavras: 1565    |    Lançado em: 09/05/2022

ny Co

ei do que aconteceu comigo e rap

Sinto uma mão em meu ombro e

estou dentro

la deu um pe

desses seus machucados. ― Falou e lembrei do

estar doendo demais e a única coi

o carro e vejo uma enorm

omodar a senhora. ―

s sobrar tudo para mim novamente, não estou

ro lhe agradecer, venha, podemos conv

ncia e ela me puxou em direção ao so

untou sem entender o motivo

o quero sujar seu sofá.

susp

incomodo, pode tomar um banho. Acho que tenho

eu dizer alguma coisa, eu me sinto um pouco desconfortável com toda essa situação

armário onde tem tolhas, fique a vontade, irei deixar as roupas em cima da cama

ajudando? ― Pergu

dou sem pedi nada em troca, agora é

er nada sobre e

alguma roupas para você. ― Ela foi

sabe que eu fui preso e estar tentando alguma coisa? Soltei um suspiro e fui andando lentamente p

heirinh

e mim, aproximei da pi

tou tão

nde também, estou fedendo demais, como el

o, soltei um suspiro de alívio por ter água caindo sobre o meu corpo,

i falta de tomar

guei um shampoo também fechado e lavei os meus cabelos que estão bastante sujos. ― Não sei por quant

rência um pouco limpa. Vejo uma tesoura e peguei com receio por estar usando as coisas dela sem pedi permissão, resolvi

surpreso com a

ordem, saio do banheiro vendo uma roupa em cima da cama, me aproximei e vi que é

e posso

ra deixar a toalha em pendurada pra secar. ― Saí do quarto caminhando pelo corredor com muito

fio mais em seres humanos, mesmo sabendo que tem pes

ém na sala de estar e iss

icou boa em você. ―

ar esse olhar dela sobre mim, confesso que fiquei enverg

olvi chamar a

umas vezes e s

do um pouco. Venha, eu fiz panque

ma sala bem lim

a sentar onde quiser.

im

a frente e um copo grande de suco. ― Não precisa ficar des

de água, comecei a comer de um modo desesperado, porque

omida não vai fugir. ― Fal

. ― Ela negou

gar pra não acabar se engasgando. ― Concordei com a cab

nja e a minha barriga gritava

ma? ― Pergunt

per. ― Respond

Hilary Carter. ― Arregalei

empresária Hilary Car

isso

asa da empresária mais fa

sinal com a mão faze

hony. Eu não sou um bicho de sete ca

r atento dela, percebi que seu olhar estava atento a cad

sala. ― Falou quando

um pouco rápido de

ós só vamos conversar

não sabe que

Ce

e segui ela de volta

ntar no sofá. ― Apontou

ar esse sofá de alguma forma, ela se sent

com a sua idade, quantos ano

do de alguém, não signi

oito anos. ― Ela con

trinta e

estar me contando algo sobre si, pare

saber sobre você, quero qu

stante nobre

nica coisa que eu

contar o motivo de você está nas

into confortável.

ontar o motivo, estarei esperando que voc

como assim? ― A en

nela, eu teria que

um secretário na minha empresa, eu vi que você é um homem gentil, me salvou sem pedi

olhos surpr

e eu trabalhe..... Pra você?

m ex presidiário

, o que

eu vou

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