Meu novo recomeço.

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nto, meu maior objetivo era me tornar uma grande empresária de moda, estudei feito uma condenada para realizar esse meu sonho. ― Minha família dizia que eu nunca iria conseguir isso, bela família que

nhando o meu dinheiro, sou uma mulher gorda e isso eu nunca vou negar, eu me aceito do jeito que eu sou, me amo e me acho a mulher mais linda do mu

dava trabalho, mais eu estava lutando pelo o meu sonho, e pra mostrar ao meu pai que eu não dependeria de homem para realizar o que eu mais almejo. ― Anos passaram e eu consegu

homem para ser uma mulher dependen

s tem algo que eu admito, ele é um homem muito lindo, eu queria agradecer a ele o levando para com

abeça, queria encontrá-lo novamente e poder ajudar

*

da Hilary. ― N

i se casar? ― Minha mãe

sar um dia aqui em casa, sem me avisar. Só deixei entrar por serem os meus pais, eu od

sse assunto? ― E

a irmã também está casada e esperando um filh

gole do

afim de alguém agora, estou focada no meu tra

ontrar aquele homem

o por ele, é realmente uma loucura, algo estranho na verdade. Mas quem disse q

onversa. ― Você deveria arrumar um homem para tomar conta daquela e

ei os

ar comigo, vai ter que me respeitar e saber que não vou ficar atrás de um fogão cozinhando, enquanto ele está por aí se divertindo. As coisas mudaram pai, não estamos

evan

vou aturar machismo dentro dela, eu sai da casa de vocês po

ocê! Agora que está rica e mimada não quer s

ndo e encar

lia fala mal de mim por eu ser gorda, já que sou a única da família Carter ser gorda, todos vocês perderem o meu respeito quando me trataram como lixo, trataram o meu sonho como lixo, como algo que eu nunca i

muito surpresos pela

ar assim Hilary!!

a nem pra minha própria família, você está na min

minha casa tentar colocar

ando pela boca de raiva, estou um pouco me lixando para isso, eles perderam o meu r

or essa decisão Hilary!! ―

me arrepender! ― De

no meu veiculo assim que tranquei a porta de casa. ― Assim que coloquei o cinto de s

iso urgentemente de uma secr

inha empresa, ver se pode uma coisa dessa, ainda por cima negou ter relação com o cliente na cara dura, e

de ontem, arregalei os olhos em choque quando ele começou a ser agredido por quatro caras. ― Sem pensar duas v

um homem na rua. ― Falei fingin

ados e correm o deixa

merda! ― Digo mui

ndo com cuidado, não queria que

bem? ― Pergunt

e olhando em es

ninguém nunca fo

stá bem? Precisa ir pro hospital? ―

ça. ― Falou e encarou o chão. ― Obrig

vantar e logo

os, eu posso te ajudar.

um mendigo moça, eu vou ficar

da, como as pessoas podem bater

gradecimento de ontem e nem pense em negar. ―

mão na barri

arro es

o? Porque se importa com um

se é o meu agradecimento, nem todas as pes

pessoas começaram a reclamar por eu

ndo caralho! ―

da para pegar o retorno pra minha casa, olhei para ele através do r

eito que ele me ajudou e

secretário. ― Sussu

sabe al