QUARTZO RUBRO HÍBRIDOS
local. Ela guiava o grupo de Irlandeses e outro de Japoneses que seu noivo Casmiel abandonou mais uma vez, para praça c
construídas em locais estratégicos que lhe dão um formato octogonal que mostrarei du
o neogótico convidando-os a entrar. – é uma das maiores atrações com vitrais fabulosos qu
so dissimulado passando por ela e se apresentando ao grupo
adores e paz para peregrinos que se abstém das confusões
Ele sabia que isso era ruim para o relacionamento deles, então a levaria
ida de ipês vermelhos, amarelos e roxos. No meio um belo e enorme pinheiro. A ida durou trinta minutos apenas. Casmiel estacionou e os dirigiu para dentro do museu. O grupo de dez japoneses se impressiono
gia e especializado em arqueologia. Que impecavelmente conservava o local. Casmiel mencionou sobre a família fundadora da biblioteca, os "Damaros" que foram praticamente mortos num ter
ade de seus dois mil habitantes e visitantes
*
ássaros assobiavam nas arvores. O
em tamanho menor avistava-se encantadoramente num degrade marfim rosado na região oeste da cidade. As
ma espada quase frente à entrada. E próxima a ela uma jovem de cabelos longos castanhos que reluziam com o último ponto de raio solar. Sua face oliva iluminava-se com o efeito dourado como se o sol a maq
a Joana Darc. Um era robusto, cabelos ondulados caídos até os ombros, olhos escuros como s
ue tanto busco - sorriu de canto – bem bonita, não
xpressou frio. – você a quer? Eu posso capturá-la agora – d
.. – deu uma pausa analisando o território ao seu redor. Via o modo como às pessoas circulavam pela pracinha resplandecida com bro
meu fiel escudeiro – prosseguiu medindo com o polegar e o indicador a estat
mestre Luci – quis saber
da capela. Sondá-los, conhecê-los e co
– insistiu
r bem preparada, assim se pode desfrutá-la com mais sabor e prazer – o
a prepare, como? –
ixão. Seja legal, gentil, mostre seus talentos, se tiver. Quando a minha escolhida estiver alucin
tulado esfriou a voz – poderia ter escolhido Endolf é t
a antes de mim. Ele é um lobo tarado – protestou. – Jamais. Eu
dom? – de
ue seu intitulado levantasse. – agor
ndagou receoso. – você mesmo disse que
esse é seu dom – disse o
em frente. "Porque eu?" pensou. "Não sou bom nisso.
tinha jeito com garotas, nunca teve, não era do seu feitio. Sed
é só uma presa" –
ita e como mágica atraiu algumas folhas. Um vento frio sop
isse forçadamente seguid
cara concentrada por alguns minutos. A voz qu
mão direita para alcançar os na mão do estranho que aparecera de repente. As mãos se to
, a cor de suas íris como safiras verdes o hipnotizou por um momento.
ser minha pri
a laçada abaixo do busto revelava sua pele levemente bronzead
e-se" –
ros. Braços fortes, o corpo com músculos bem definidos revelados pela blusa de malha fina cor cinza –
ara falar, mas a garota engoliu seca e esforç
ei o que seria de mim se não tivesse apare
dos dedos a fim de penetrar na pele da moça. Mas de repente a mão
– ela perguntou
s pelos de Joana eriçar. Isso a fez colocar sua jaque
endo era atraente e instigante para Paullin
simpático. – seu nome é o mesmo da capela. Vo
seja bem-vindo. Foi um prazer conhecê-lo - disse Joana descendo
que Joana estarreceu. – sabe... – ele arqueou uma sobra
a todos os requisitos que precisava. Mas Joana relutou simpaticamente. Af
nto falara. Ela saiu do devaneio que a boca cativante dele propô
ullin a olhara de canto. "Eu podia levá-la agora,
á deveria ter ido embora?" – J
ntou para um Cruze Hatch 2012. – Vê se aparece na capela. Tem um grupo de jovens, a gente sempre se reúne lá
estar lá sim –
tude firme. Conquistá-la não seria empolgante. Mas poderia ser algo interessante e a
romântico. Os refletores no palco sombreavam o ambiente. Goles de uísque desciam queimando a garganta, fumaça de cigarro empestava toda parte, balançar de cabeças ritmadas
tal designação. A autoestima imergia em cada toque agressivo no corpo feminino que se encontrava em seu domí
ém? – disse. Seus olhos
eza – respondeu Paullin co
ção, eu garanto – falou
ocê que irei chamar "ordinar
debochado. Passou o dedo indicador no seio ensanguentado da garota quase
lin dando-lhe certeza. – Porque tudo qu
gue no rosto de Endolf que de
dolf não iria sair sem fazer mais uma provocação. Ele odiava Darkson por ter escolhido outro que não fosse ele para seduzir sua
tou-se numa rapidez de menos de dois segundos e cravou suas enormes unhas nas costa
n vendo a cena a
prazer com a agressividade um do outro. O
utam nada do que eu digo hein? O que
seu olhar em Endolf. – fique na sua e não se meta em m
compassivo – falou fitando Paullin. Soltou-os no chão. Saiu abrindo cam
ão de mestre dos demônios na qual fora
*
a-fei
nca sentira em qualquer outro lugar. O aroma de lavanda estava em todo canto. O bem-vindo de alguns lhe deixou a vontade. Ao não ser pelo que Milena, uma das integrantes do grupo, lhe disse baixinho: ''Eu sei o que você está sentindo'' – quando se aproximou para cumprimentá-lo. Isso o agitou, ele
baterista da banda. – vamos ver suas habilidades com os "gotikas
a-los para ser aceito ou do contrario teria de usar outros
o integrante. "O que ele é?" – Milena indagou. "Não
frar sua força" –
ém. Silenciaram suas bocas, mas contin
rupo não tiveram dúvida, precisavam de alguém assim na banda. Ao terminar desceu. Seu caminhar era pesado, a postura firme sem deixar de ser elegante. Parou d
ado não é? –
te da voz dele. Os olhos de um mel cristalizado fitando-a
a disse com
eles lábios quando se mexeram. "Uma prisã
á que o jovem demônio se controlar