QUARTZO RUBRO HÍBRIDOS
im branco, que por ter sido arrastado, agora estava sujo de terra. A palidez e lábios roxos
– Resmung
tenha medo! – Caminhou para perto dela sab
poder resistir cai
os, contendo labirintos arborizados em formas geométricas, grutas que germinavam pedras preciosas. Laguinhos e c
gem mantrica, assim espalhando fogo na pouca lenha úmida. Sentou-se perto de Joana. Fitou o rosto dela por alguns minutos. Passou o dedo indica
seu amante foi mais esperto – disse. - gostaria
aforiu Joana
trás da cabana. Encontrou água na fonte de uma gruta obsidiana, aproveitou e pegou algumas pedras. Retornou. Apoiou a cabeça de Joana e
gentileza e carinho. Não sabia mais dos seus progenitores, a única informação que guardara de si mesma é que era das montanhas remotas da Irlanda. Tudo foi bem até o dia em que se transformara num estripador. Um casal o encontro
os olhos. Endolf pôs
r algo para
mando fôlego, Joana comia pequenos peda
ou com voz fraca. - É por isso que est
não saber de quem ela se referia. - O seu amado? – F
ciou – Darkson –
elha - Então você sabe? – Ele agachou-se de modo que fico
ei até d
be nada – ele
al é seu nome verdadeiro? –
ronuncia-lo com essa lind
– ela pediu com m
lou debochado. – E
ual? – Ela partiu p
ele sentou-se de modo relaxado
la em tom ba
nsatisfeito - com mais entusiasm
r nesse humor entusiástico, bem que você poderia n
aqui cuidando de você me dá enjoo – trincou os dentes descortinand
m deboche - essa nã
or, não um babão de mo
i fazer? – ela p
m vampiro. No entanto Endolf não era um ser de corpo frio e morto, e nem precisou morrer para se tornar o que é
suas faces. Atreveu-se a tocá-lo suavemente como se pudesse pegar sua pupila deslocando-a de dentro do seu contorno. Impressionou-se pela reação surreal da profundidade de seu olhar. E
e deve - murmurou n
ana palpitava expandindo tremores da c
eu vou lutar até conseguir minha parte - ele pode esc
sussurrou - Um brinquedo p
Darkson, quanto a isso não se
to de fascínio brotou nela. Conseguiu acender uma faísca de esperança, esperança d
*
o cães. Saranon apartou os do
adou. - A minha mente está fervendo, poderiam
nto Khaliel simplesmente n
de ferro! - Disse
u vou à busca de Joan. Darkson pôde tê-la pego e nós ai
mo - Precisamos que nos diga a
rar lá, há uns tuneis que levam até o compartimento principal,
como invadir sem sermos percebid
rar um meio... - G
tiu um pouco - E se form
menos sem sermos convidados – Sarano
itria persistiu. - Mizael e Agatha estão na
is? – Khaliel pergunt
s a ir lá, foi um pedido de Mizael. Tem um campo de força de mais de bilhões de íons, uma piscadela e um de
o para o pé marcava o ritmo, girou os pulsos abrindo espaço entre eles fazendo uma abertura e trazendo de volta, juntou as mãos frent
- pronunc
- Repeti
– Khaliel resmungou.
tria, uma dançarina do
ente. Saranon leu seu
culo de Hamalya – disse ela
*
m forma humana não conseguia vê-lo mais como um ser humano comum. Isso era amedrontador. Endolf andava de um lado a outro intercalava
umada, vê-la de lingerie e lençol atiçava sua luxuria no mai
mesmo um demônio se atrairia por você - men
ar convencida do seu destino, pegou mais uma pera para
elhas. - Este espaço é muito limitado para
ue você
, precisa relaxar e esquece
quecer tudo que tá rolando e cometer um
egativo com o braço.
ordenou com mais firmeza puxando o braço dela fazendo
de Endolf. - Para um demônio se
ntiu o cheiro de orvalho com rosas dos seus cabelos castanhos claros. Estirou para fora as garras. Em um gesto delicado arrumou os fios dos cabelos de
ntir suas curvas e tremores através do
nas três
ria voz. As luzes piscavam sem parar ofuscando sua visão. Procurou por Endolf, mas não o via. Gritou o máximo que
balcão a um metro dali, gozando do desespero da outra e simultaneamente falava: "Endolf, Endolf..." - Salivando d
roupas. Joana debateu furiosamente batendo com
cendo o beiço. – Ah... Uma delicia! – regozijou. - Aquilo
a! - Rea
ontinua! -
? – Ela bradou furiosa. - Sem sentimentos, sem
le esperou ela
ínimo sequer
o dela e pressionou de modo q
bom, e eu nunca vou me deixar encantar por essas... – Paquerou as pupilas dela - sua
quando ele lh
ela deixou soltar - E quando eu tiver um
u para ela s
o me diga do que se t
o sombrio - ela encarou mesmo com o me
uisesse, estava fácil, era só querer, mas gostava mesmo era de desafios pesad
te andares, espelhado fumê com cada andar de uma cor diferente qu
Ela perguntou sentindo o
e par
s estrelas que pareciam girar pelo efeito dos movimentos do
a alguma que levasse a qualquer sentimento humano. Joana assim como os espelhos colori
e destacavam apenas por pontos luminosos. Este lado muito além da parte sul de Sagrados era sombreado de obscuridade,
Declarou Joana apoiando-se em umas
ava-se relutante. Está com uma humana e não poder sequer sugar o sangue ou estripar era inaceitável. Ele sabia no fund
ndo isso? - Disse ela muda
bela não
anjos caídos que são considerados ser
tes – cercou-se dela. - os demônios são uma raça independente da raça dos anjos caídos, não temos nada ver com a revolta deles contr
– ela interro
em que estamos – ele seguiu falando - gerações de demônios foram criados, estou falando de linhagens poderosas, com a geraçã
ntender. - E quais são as linhagens
m não conseguiu farejar nenhum perfume de sua carne humana. Expos a unha do dedo mindinho e buscou os fios de
o sensual de dezenove anos com 1,86 que seria capaz de atrair a
l dinastia? – Ela p
o a entender que revelaria sua historia. De fato estava adorando o i
ns – sussurrou farejando o pesco
epetiu quase hipnot
Irlanda no ano 1970, em quatro de maio - Endolf deu passos de modo que fez Joana se encostar de novo nas grad
igno? - Disse por cima de Joa
librar para ele não
ntro dele uma parte humana. Ela viu que ele não iria sair de cima tão fácil, pressionou os dedos na pele do peito, com suas unhas pequenas e delicadas seria impossível perfurá-lo, essa não era exatamente sua intenção. Queria apenas ver a possibilidade de tocá-lo não fisica
. Mas Joana tentou resistir à pegada ardente dele. - você disse que nasc
gundos no muro da sacada. Antes mesmo que piscasse se impres
retribuiu o tom serio de Joana. - E você achava que eu seria eterno por ser um vampiro? Quanta tolice? Eu sou ao contrario de um vampiro, eles são patéticos Joani. Como eu poderia ser eterno num corp
mo a
é a deliciosa das funções que todas as entidades viventes devem executar para se obter uma prole e assim nos dá esta oportunidade de nascer... Se
eminação artificial?
lo menos para seres infernais como Dark
e os h
om o dedo indicador – Sim... Os hu
m os seres estava deixando mais zonza ainda - fazia parecer que estava num pesade
s; cruéis, três; podemos ir a toda parte, quatro; adoramos sujeira, porem não há problemas está em lug
r insensível - Di
ndo a ficar ligada no
também. Já deu, será que vo
ente. – Joani... Joani, você está sob min
té seus braços, eu... - Joana estava
mou outro
ndo com os amigos do grupo de jovens. Se divertirem no centro de esportes, usar uma peça nova de roupa feita pela mãe estilista, ou postar as novidades do E-Gothic nas redes sociais. "O E-
scobrir que era uma nefilin não se encaixava no seu status de it girl de quinze anos. Não mesmo. Sempre acreditou em anjos de maneira singular, com uma visão singula
tilismo e as aventuras da sua mãe Agatha p
? – contornou o rosto dela com seu olhar turmalina. - ent
ecer de vez sua aflição. Respirou fundo. Era um pesadelo. Só podia ser. Subiu e ficou suspendida apoiando as pernas no concreto. Queria sair disso. Será que Joana teria