Coração Desprezado
orre quando d
ando deixa
k T
ca
quanto psicologicamente. Mesmo assim, aceitei o convite do Nicolas para jantar na casa d
da construtora enfim ter dado autorização para a execução de um projeto de construção de casas populares, o qual pretendia beneficiar famílias
zia, pois quanto mais dedicado eu estava a construtora, menos temp
era a secretária do Henrique, este teve total apoio dos principai
tar, tinha por objetivo reunir a família para oficializar o se
casal, uma vez que eu havia ficado sabendo que eles tinham assumido seu
pelo Nicolas. Eles eram meus únicos parentes vivos e eu os amava verdadeiramente, a
um minuto sequer, de sorrir e trocar olhares e eu estava quase a pedir que ele
al, e sim em mim mesmo, por que a verdade é que gostaria que fosse eu
sua avó, a dona Célia. Eu já havia conhecido as duas há algum tempo, pois além de secretaria do Henrique, a Laila ta
ois não era algo que fosse do meu interesse e ela
felicidade nos rostos da Laila e do meu primo foi algo que levou uma careta ao meu rosto, tenho certeza, ainda maior quando el
, levantando-se do sofá no qual esteve sentado durante o tempo que passamos todos convers
logo rebatendo as palavras do meu primo, mas seu tom era de tro
dignado, no entanto, o que me fez rir, apesar de tudo. – Eu sou totalmente
vá, não é Laila? – O tom da
o! – Laila começou a rir da
iz ao mesmo tempo. – Então eu vou só acompanhar
e o Nicolas iriam seguir o exemplo d
o Henrique, apesar de não estar com di
amos nos deitar, não é mesmo querida? – Meu
ronica concordou, já de pé, dand
somente eu e o Henrique, fui até o bar no canto da enorme sala e
, primo. – Henrique falou,
ue nós vamos hoj
s o risco de encontrar a Alicia. – Ele
rguntei, arqueand
ilo
r lugares em que pessoas de todos os tipos se misturavam, c
ver pessoas diferentes e, quem sabe, conhecer alguma garota que me chamasse a atenção o suficiente para que
no seu. – Henrique sugeriu. – Pretendo beber muito h
etendia ficar muito tempo no bar e não iria me comprome
e sorte, mas dificilmente era, quando
, ainda parecendo consternado por ela estar no Lilo´s, quando el
ção, linda como sempre, vestindo um microvestido vermelho, que fazia um belo contraste com sua pele branca e que deixava suas lon
de me excluir, pois até mesmo deu as costas p
ocê aqui. – Falei, mesm
osta, o que me abalou a confiança, mas permaneci dando pequenos g
a. – Henrique a repreendeu, dando as costa
ão, ela virou em minha direção, mas sua expressão era de tédio e quando pensei que ela ir
que ela estava indo a sua procura. Pelos seus passos incertos, deduzi também qu
er pela qual eu era completamente apaixonado, olhei em volta, procurando pela Lariss
rar pela garota. Apesar de já ser maior de idade e o Lilo´s ser um local tranquilo e bem iluminado, ao contrário
o me aproximar da Larissa, que estava sentada em
is preocupado que antes, pois estava
ercebi que esteve chorando. Seus olhos estavam verme
ilo me deixava um pouco vulnerável ás lagrimas também, ten
a. Apenas isso. – A mágoa em
assim ela passou a mão pelos olhos, como se para ter c
ar de alguma fo
ecido com a Larissa, mas quem sabe eu pudesse aju
bastante significado, pois eu poderia resumir
e poderia me ajud
ertei, tentando consolá-la, sem ao menos saber de quê. Mas, em alguns moment
– A voz cheia de sarcasmo da Alicia che
ela ainda em meus braços, com seu rosto encostado no meu peito, uma v
Consegui imprimir um tom de
do as costas e saindo em direção a parte cen
afastando de mim e seu tom era de lamento
so. Eu já estou acostuma
querer falar com
ão correspondido pela Alicia e que ela nunca me procurava,
o contava com a ajuda do destino ou de qualquer outra coisa que pudesse co
embora? – Mud
do descarado do meu primo, que com certeza a essa altura já deveria estar se
ue eu já suspeitava, apenas informei que estav
ceu algu
lhando detidamente para o rosto da Larissa, provavelmente em busca de algum sina
convincente até para mim. – Não precisa se preocupar. O Ricar