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Coração Desprezado

Capítulo 6 Banco de bar

Palavras: 2006    |    Lançado em: 01/06/2022

portante para ser

r Wi

li

por ter sido novamente rejeitada por meu próprio pai. Ele, mais uma vez, me ofendeu e

meu pai, depois de mais de três anos sem nos vermos, pois havia saído de Brotas muit

momento de voltar para casa, buscar ajuda da minha única família, que

do a ele para que voltássemos a ser uma família, que eu entendia que ele e a Samantha haviam se apaixonado

dose de tequila, sem nem mesmo prestar atenção no que estava fazendo, só me dando conta do fato quando a bartender c

omento não havia chamado a minha atenção de forma algum

as até aí nenhuma surpresa, pois eu era baixinha. Ele era bem bonito, eu tinha que reconhecer, mas a sua cara não negava que era

desconhecido. Analisando melhor, ele não me pareceu estranho, mas eu já não estava em condições de a

rêmio. – Perguntei, diante da insinuação da ba

vencedor? – O estranho r

vocês dois. – A simpática bartender falou, incitando ainda mais aquele clima de competição. – Me chamo Jéssica e

vazio para Jéssica e entrando na brincadeira "saldável", pensei de maneira irônica. – E você está

mem ao meu lado falou, sua voz gro

o, que rapidamente foi reabas

nas por sua voz, emitiu um sinal de alerta vermelho para mim, uma vez que

sua altura, mas não era cheio de músculos definidos com musculação, o que dava para perceber pois ele est

gindo totalmente ao perfil dos homens com

tinuamos a beber como se realmente estivéssemos em uma competição e a

Eu me ouvi dizer, apesar de não estar consegu

e eu ainda não sabia o nome, falou, mas apesar das suas pa

de álcool eu já havia me sentido abalada por ele, a vontade que eu sentia agora er

Eu disse apenas, sem me

companhada pelo homem mais impactante que já conheci em minha vida. Eu nunca ante

indica. – Jéssica falou, exibindo um grand

de frente, e dessa vez eu pude prestar total atenção a

ia perceber pelas poucas palavras que trocamos, enquanto bebíamos um drinque atrás do outro, ele parecia ser um homem sério e c

. – A Jéssica falou, me tirando do transe em

o consegui compreender, mas tendo em vista o quanto eu já

onseguido entender sobre o que ela est

is você prometeu. – Ela respondeu

apenas a palavra "beijo", o que levou ao " beijar ele" e que levou meu rosto cada vez mais para pe

u, reduzindo totalmente a distânci

aram sobre os meus de maneira inclemente, sugando com uma intensida

us cabelos, o que era meu ponto fraco, usei pouco de bom senso que ainda restava dentro de mim, me recordando que

aqueles beijos de nov

s não senti vergonha diante das suas palavras, retribuindo com um sorri

u, não parecendo nenhum pouc

gou as duas, não me deixando opção, entregando a simpática atendente bem mais que o valor que havia sido cobrado, e disse que ela

eu era mais uma entre os milhões de desempregados no país, fez com que o arrependimento pela atitude i

estranho, quando o estranho segurou em minha mão, me puxando de maneira delicada pa

de não desejar voltar atrás, eu queria pe

tel. – Ele diss

esse seu jeit

e continuava a caminhar e eu continuava o acompanhando, mesmo ciente

orados, quando eu ainda nem sabia qual o nome daquele homem tão atraent

pouco da minha realidade atual, esquecer o que tin

or uma experiência muito desagradável, em uma situação bem similar àquela, ainda assim, aquele homem me fez confiar ne

frente, me sentindo leve, com certeza pelo efeito da bebida e am

zendo careta, parece que os pensamentos que estão passando por sua cabeça não são nada agradáveis. Vamos e

sto, olhando dentro dos meus olhos, como se querendo convence

aquilo como resposta, ele me beijou novamente e nesse momento, eu realmente esque

boca da minha, mas ainda me encarando e

l mais caro para se hospedar na cidade e confirmei aquilo que já havia ded

os e amanhã seríamos novamente dois estranhos, cada um seguindo o seu caminho e esq

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