A Bastarda
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a que tia Lúcia levou a Ayra para o porão dep
e depois, nós íamos caçar vaga-lumes, mas a
evando a Ayra para o quarto. Eu juro que teria fic
inha mãe o que eu disse o dia todo: "A Ayra não fez na
tá a minh
n apareceu
ondi. - Posso levar sorvete para
omode seu tio com
o garoto
a colocava algumas bolas do sorvete de baunilha e
o que colocar o Jensen para dormir
nhas daquele calmante especial que você indi
u remédio? - Olhei
via brigando co
. Leve o sorvete para Ayra e vá para
orvete para a minha prima; contudo, as coisas não saíram com
o estava mais na cozinha, nem o tio Ben. Aproveitei para
m, o cricrilar dos grilos incomodava, eu não conseguia dormir.
ei que minha mãe estivesse passando mal. Pulei da cam
asei com a i
ede logo que ouvi a
esmo colocando o travesseiro na cab
atando, Ben! - M
a porta e fui até o quarto ao lado. Girei a maçaneta com dificuldade e assim que passe
- Tentei bater com o
u e caiu para o o
que? - Ele tirou o taco d
e pegou minha mão antes que o tio Benjamin me desse um tapa. Ela ab
ele estava ma
om ofegante. - Vá para o seu quarto e deite na cama.
.
aquela porra de pesadelo se repetiu até que numa tarde, a Lúcia chegou
do o herdeiro daquela fazenda. Corri para bem longe daquela confusão. Meu refúgio era
faz aqui
que o lugar
gramado ao
scobriu! - Respi
ecer. - Ayra tocou as pé
do de manga que tapava as costas. Nem mesmo nos dias e
om o meu pai
a, eu vou para lá! A Maya disse
urava por trabalho. Ela estava sempre fazendo algum
o melhores e têm mais
que lentamente se desfazia. Ayra sacudia o
a. Ayra tem belas pupilas cor de âmbar. Seus cílios espessos piscavam sem para
ou te m
cima de mim! - Ela pe
contra os dela, num beijo rápido. Ayra
sso! - Ela saiu cor
to que ardia e se
merda! - Levantei e taquei a