A Bastarda
yr
nos an
rma como a minha tia ordenou. Dobrei os meus joelhos e abracei as minhas pernas, pois ti
tia Lúcia? - Meu coraçã
ndia porque tudo o que acontec
a puxou a minha orelha e torceu.
! - berrei d
u o cinto e do
nsar que estava brincando em um
s na porta me salvara
minha mãe voltaria para me buscar e me l
de madeira até os degraus que levavam para a por
deira para pegar o sorvete e caí. - A vo
que nos desse sorvete, mas ela disse que estava perto do
ou o pote de sorvete de baunilha e depois, cismou em pegar os potes no armário que ficava no alto da parede. Ele esticou-se
Meu primo quebrou o braço e como sempre, a minha madrasta espremeu os olhos e m
o no lugar da Ayra!
deixar de castigo naquele lugar escuro, cheio de teias de
se fechar e as vozes diminuírem. Torci para que o meu
eu torcia para que o meu pai chegasse e perguntas
e meus batimentos cardíacos acelerarem. Se a minh
beça deitar para o lado, senti
ite, sua
as dos meus cabelos, des
tia! - Eu disse
to, mas estav
r a boca, sua bastar
a cabeça. Por um instante, eu vi tudo embaçado. Escutei um
her. Eu abracei ainda mais as minhas pernas e fechei os olhos, p
batendo mais forte e a ponta da fiv
io acabasse de uma vez. Na quinta cintada, meu
osso g
para o lado e então, me sentei nov
pidas da tia Lúcia. Apesar da
osso r
as costas que estava queimando pelo i
sso me
sesperadas na porta in
ava desesperadamente na madeira. - Desta vez eram os
njamin já passo
ndimentos, ele era dono de terras em Barra do Piraí. O homem era próspero, todavia, ele não tinha o que sempre d
eu vestido. Tirou o casaco dela e colocou nas minhas co
o esse rosto,
das minhas pequenas mãos enqu
a, ande m
os passos de tia Lúcia até a escada. Ela de
fez com a m
o sea menina! - A mulher de cabelos ca
ssa garota para o banheiro do segu
minhava. De repente, o Jensen aparece
você est
continuávamos andando. - Espere na cozinha! - Fez um carinho nas
.
cou em meus ombros e s
a cheia. A minha pele ardia, mas eu sabia que logo aquilo tudo
algodão e uma menina, com as tranças perfeitas
s meus ombros e continuou a cantarolar como um anjo. Ela tem a p
ntinuava lavando os meus cabelos bem escuros. Sou a mistura de índia
a? - indaguei par
nja pelas minhas cos
ra também
Ela jogou a água misturada
a desde a primeira surra q
meu pai. A Maya tinha dois filhos e era casada com o Pedro, o tratador de cavalos. Para uma indígena, n
a, pegou o pote pequeno e retirou a tampa. - Depressa, meni
tanta fome que
moçar naquele dia e provavel
jama de flanela, eu saí do banheiro e segui a mul
uarto disponível para mim naquela casa, eu dormia no sótão. Eu diria que a luz do luar era encantadora
. Ela pediu para eu fazer silêncio e foi atender a po
ou Maya entre sussurros. - V
e sorvete
do colchão. Eu estava deitada de bruços. F
nhas costas. - Trouxe sorvete! - As m
dor, mas nã
da. Vá para o se
dormindo, ele não insistiu. Jens
avam de bastarda. Em dias bons, nós corríamos pela fazenda, tomávamos banhos no ri