Duologia Resistentes
o, bonita, tímida, amorosa e gentil. São qualidades difíceis de se achar, foram três dias incríveis e mágicos
. Sempre fui um homem que se apegava fácil às pessoas, sempre namorei e até certo ponto da minha vida, o que tinha ac
as mulheres começou, e como determinei minha regra de n
m nisso. Mas... Quando fiz dezesseis anos, ela voltou e como se não bastasse, ela estava em maus lençóis, estava devendo para traficantes e pior, viciada em cocaína! Meu pai amava tanto ela qu
vez, não acreditei de primeira e me envolvi com uma mulher, com a qual noivei e quase me casei. Por sorte, descobri que ela me traía e q
e conheço uma mulher há pouco tempo que não vou ser quem sou. Ela merecendo ou não, sou gal
própria amiga dela disse. Existia a possibilidade de ela fugir, não podia perder essa oportunidade, de ter uma experiência com aquela lin
or fim, mais uma falsa. Via-me batendo palmas para mim mesmo e agradecendo a minha regra e força de vontade de não ficar com a mesma mulher de novo. Luna seria uma mulher pela qual eu daria o mundo antes de d
a. Ela tinha todos os olhos em cima dela, parecia se sentir acuada, provavelmente pela notícia que saiu na revista
m dos sócios que conheci esta manhã. O senhor Abranov, um dos f
ermão, ok! - Senhor Abranov a encarou com os olhos franzidos. Sua postu
ubesse que estou decepcionado! - Ele me encarou
porcentagem desta empresa... - comecei sem nem encarar a mulher que pouco conheço, e com a qual
meus motivos, muito menos pareciam com raiva por isso, ou o marido por eu ter pegado a mulher dele. O susto de Luna logo foi substi
mesa e depois olhava para o marido com a testa franzida e ele acenava qu
final ficou para Fred. O presidente da empresa eu já tinha dado como pe
u disposto a dar uma chance para alguém novo, esse ano nós temos a missão de fazer essa corporação ser a número u
... - Senhor Montenegro
o, sou adulto... - Frederico
u dono dessa
de acordo com o Fred! - O homem mais velho a olhou com raiva, enquanto Luna apoiava as mãos na
Montenegro parecia pronto para dizer palavras nada propícias.
o e seus olhos brilharam com lágrimas, senti o instinto de prote
um cargo importante para o amante del
her! - Luna fez um bico e evi
ecidindo o futuro da empresa, quem não aceita as condições pode
filho! - disse o senhor Monte
enegro ficou vermelho e trancou a mandíbula. Não deveria, mas acho que gosto de
ada, mas eu preciso saber o que irei faze
u me sentia um pouco confuso. Logo os dois senhores se retiraram bufando de raiva. Fred olhou para Luna sorrindo e deu de
ce para tornar essa empresa a melhor do Brasil. - Fred sorriu e
erão que traba
a era casada e não pretendo encostar nela de no
m brincalhão, o que me deixou confuso e irritado. Principalmente quando ele saiu sem m
raiva por essa mulher era tanta que cheguei a ter nojo de ter tido qualq
o. Abri a porta e encontrei Luna encostada na parede, com as mãos na frente do corpo parecendo inquieta.
, parecendo envergonhada, apert
passos. - Fred me pediu que te mostrasse a sala da vice-presidência. Fica próximo ao setor de mídia. - Lu
lá, quando a sala estiver liberada, ach
a traidora. - Já que percebi que não vai aceitar nenhuma ajuda que vier de mim, vou deixar que a Amanda, minha secretária, te aj
ajude, não preciso da sua, leve-a para
da que me atende muito bem, é pelo simples fato de saber que ela é a melhor opção e porque eu não quero ter que dispor do meu tempo para te ajudar. Então não estou te dando escolha, você f
o caminho do seu escritório num segundo, isso se não
mo se soubesse que eu
m uma boa porcentagem da empresa! Vou te cobrar mais do que os outro
ssoas que mais trabalha nessa empresa! - S
inha, boa moça, e dar o bote enquanto te faz um carinho ou diz uma palavra doce. Devia ser por isso que o marido a pe