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Dono do mundo - Irmãos Dvorak - Livro I

Capítulo 4 IV

Palavras: 2761    |    Lançado em: 11/06/2022

que Ro

s começando a guardarem suas coisas. Já estava acostumada com

ê está intimada, novata - m

quanto tinha na minha carteira e quanto tinha no banco. Se eles fossem do

que beber com seu chefe e colegas?

rovisei. Espero que mamãe me perdoe por envelhecê-la um

ouvi vári

demos te perdoar, mas na p

comemoremos a minha chegada - falei já sain

do para ficar um pouco mais e concluirmos uma parte do trabalho que estav

. Um suspiro escapa de mim sempre que penso nele. Que homem! Que poder Gael Dvorak tem sobre mim que me deixa até fora de órbita quando o vejo? Um homem poderoso não só na questão financeira ou na voz, seu corpo também se mostra i

ada. Tanto que meu corpo tomou o comando e me levou para dentro do bar. Fazia alguns meses que não bebia. Agora que estou trabalhando já coloquei na lista que a primeira coisa que vou comprar depois de

garçonete de peitos enormes que saltavam do decote, colocou a cerveja

nos lábios enquanto

. Eu que achei que não teria nenhum contato direto com os

ça, excitada. Era assim que ele me deixou todos

, como foi intenso sentir suas mãos em minha pele! A todo momento me pego lembrando daquele momento. Fui flagrada umas duas vezes tocando meus lábios com uma expressão sonhadora. Graças aos deuses que foi na pensão, ent

o que ele não tenha notado. Não quero parecer tã

ala me fez beber o líquido com mais

po. Isso sempre acontecia. Eu sou fraca para o álcool e sempre fico com te

a cama de um qualquer, terminei o c

a pensão quando um c

de superioridade que me irritava e excitava ao mesmo tempo. Fala sério! É muito

carona? - ele disse usando um

ntrar nesse carro e ele não tentar me seduzir, eu irei. Do jeito qu

os estão me matando - falei. Pude sentir que a m

Você está bêbada e tenta

afastou depois

erer que eu resista a tamanha tentação. Qual é? Sou uma virgem de vinte e dois anos que passou tempo demais recusando sexo. Preciso experiment

nvidou para a cama ainda, gata.

Na rua Margarida -

minha perna e seu corpo se curvou sobre o meu. Tão atrevi

ou no meu ouvido antes de beijar suavemente o meu pesco

estava discutindo comigo m

ha mais nem cert

rava com a minha

ica coisa que con

r ao motorista. Ele entendeu a minha respo

expectativa e medo. Es

ela

me ajudou a relaxar um pouco, mas só até o motorista passar p

de correr atrás, mas Gael novamente entrelaçou nossos dedos me f

uma sala moderna que se não fosse pelo tapete, a mesa de centro e o sofá de canto, estaria vazia. Em um lado da sala havia uma escada on

nenhuma - finalmente o ouvi dizer algo. - Odeio TV. Acho que as pessoas ficam alienadas

ei a sempre estar em lugares onde a TV era compa

ele tirou o terno e começou a desabotoar os botões da camisa branca. - Ou po

s botões e me convidar para um banh

o quarto d

da minha atitude idiota, pois qual seria o mo

segundo andar e o de hóspedes é a primei

nha cintura, por trás. O seu perfume ama

enas Gael e Mini - sussur

sentindo meu corpo am

im; Mini - respondeu se afastando um pouco

ase 1,60. Não é minha culpa que ele seja u

a de que ele já estava longe, antes de

desejo venceu. Eu tinha consciência de que a oportunidade de perder a minha virgindade com alguém como Gael era algo praticamente surreal e decidi que seguiria adiante. Quem me garantiria que apareceria um príncipe encantado e romântico para ser o meu primeiro? O

*

esmo me preparando para transar com ele? Me sinto uma prostituta contrata

transaria com Gael, minha conv

roupa, com exceção da calcinha que enrolei em papel higiênico e enfiei na bolsa, sem coragem de

te diria a ele que me arrependi.

nheiro, o encontrei sentado na cama com uma toalha

bem distribuídos e nenhum sinal de pelos. Confesso que desejei saber se atrás da toalha também não havia pelos. Cheg

que ele me notou e ar

sa roupa? Não tinha u

ra - dei-lhe as costas pela se

ixando as taças sobre a pequena mesa que estava próxima a cama. E senti sua res

ssível controlar a

ia ter vindo. Eu bebi e costumo fazer besteiras q

cintura. Eu só conseguia pensar que estava sem calcinha. - Interessante. Fi

beijo no meu pescoço. O toque dele me fazia ficar to

só em mim. - Se você não quer, eu não vou obrigá-la. Mas foi muita maldade sua aceitar vir até aqui só para me dizer não. É muita crueldade porque te des

conduzia ao erro. Quando me dei cont

medo atrapalha vivermos nossos melhores momentos. - Também me senti atraída

inha primeira vez seria uma aventura de uma noite com Gael Dvorak.

retendia fazer malabarismos para mostrar que sei alguma coisa. Apenas segui

. Havia sentado na cama novamente

pouco antes de p

ho que a coragem vai abando

dele e logo senti suas mãos m

ido antes de me envolver em um beijo alucinante, onde

m babar. Seus toques me deixavam meio que perdida, muitas vezes me agarrava aos seus cabelos macios, levada pelas sensações, ou agarrava as suas costas sem ligar para o que minhas unhas podiam fazer. Ele parecia gostar porq

deixei escapar um grito mais alto ao se

ouco e ele parou os movimentos me

. E ele entendeu que nada me faria parar. Enquanto nos movíamos cada vez mais alucinado

*

pensão havia comprado. Foi só ao ouvir uma voz máscula e autoritária

arregalaram

, bela a

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