Dono do mundo - Irmãos Dvorak - Livro I
que Ro
ak. Sem fazer barulho, saio do quarto e sigo por um corredor iluminando com a lanterna do meu celular. Geralmente a luz do corredor fica acessa, mas como não sei por
es das seis da manhã. Isso não era um problema, graças a Deus os meus cabelos nunca foram
sa branca de mangas compridas, passei um batom nem um pouco chamativo e deixei os cabelos soltos. Eu estava ma
oa já esperava para usar. O d
capital da mudança no clima. O meu visual seria destruído se o colocasse, mas entre conforto e beleza,
estação. Mas nada estragaria o meu humor. A Dvorak me aceitou com
trar. Muito vidro, limpos ao extremo, imaginei o trabalho dos responsáveis pela limpeza. O nome Dvorak estava escr
e aproximando de uma
. Ela usava um uniforme de saia e colete cinza e blusa
a. Poderia dizer onde
ebê-los e em seguida serão encaminhados ao seus lugares. - Ela
sem doze, pois comigo se tornaria treze, o meu número da sorte. É, sou cheia de superstições.
ais a atenção foi uma garota negra de sobrancelhas bem feitas, olhos cor de âmbar e cabelos com aqueles cachos que me matam de inveja. Ela usava
i dela e pu
ês são nov
os e alinhados naquela boca cheia q
inda não ter experimentado o sexo masculino, prefiro braços fo
os invejosos, ela respond
m o discurso de boas-vindas. Me chamo Rub
com o pessoal de design gráfico. - Agradec
eu nervosismo, pois suas mãos tremiam um pouco e a voz dela saia um pouco falha enquanto falava sem parar para respirar. - É o meu pr
s marcante são os olhos verdíssimos e as covinhas que nasciam a qualquer pequeno sorriso. Seu corpo era magro demais e
mente para Ayla e me tirando da análise. - Mas tem dois
município mais afastado e meno
rapazes entraram na conversa
ou a nossa atenção fazendo com que olhássemos os dois homens parados atrás de
tou ficando em um canto enquanto encarávamos os dois deuses do olimpo que desceram para falar conosco. Nunca achei homem de ter
frente da empresa estou eu, Gael Dvorak
mpediu de ficar excitada com o seu tom de voz. A voz de Gael Dvorak era aquele tipo de voz que não dá para controlar a imaginação. Ele certamente é o tipo que dá uma ordem e é obedecido com um sorriso. Se ele disser: Vá lavar a louça! Aposto que mesmo uma feminista vai e com a c
lto a minha atenção para as palavras dele. Meu pensamento: prec
Ayla que estava ao meu lado, ela parecia ter diminuído um pouco - como se fosse possível - e disfarçava suas
ra ele, levei um susto. Ele tem
ele sairia abruptamente, porém ele ficou lá parado como
ção, mas voltou a nos encarar com um sorri
lavras são o que realmente desejamos
s, enquanto saiam em
e acordo com o que a mulher, que des
dela já que o seu novo chefe não apareceu. Rúbia sorriu e se afastou um pouco, não parecia nem um pouco abalada. Ao cont
r e me despedi das minhas novas colegas com u
*
eu crachá com minha foto e nome e passou os meus acessos aos sistemas necessários para o trabalho. Eu era oficialmente funcion
uão assobiando uma música, outra coisa que me fez ter inveja. Não se
ses pensamen
ubi
essei o passo para alcançá-las. Ayla estava
e vocês? - pergunt
ho que eles nem sabem o que fazer comigo. Meu
ei para Ayla. Ela
as. A secretária provisória não estava trabal
, confesso. Achei e
caminhando pel
ruim. Ele foi muito atencioso. De poucas palav
Rubia diz acenando para um belo rapaz a
- Ayla e eu di
iamos muito mais que col
ara a rua. - Rubia diz antes de se afastar muito. - Não façam nada que comprometa
não pode fazer nada que vai contra as regras, pois significa que essa pessoa não respeita o seu trabalho. Esse foi um do
sobre Dominique Rodrigues, eu
pegamos direções diferentes. Pretendia voltar de ôn
tia saudade do trabalho. Sentia di