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Dono do mundo - Irmãos Dvorak - Livro I

Capítulo 2 II

Palavras: 1939    |    Lançado em: 11/06/2022

que Ro

ak. Sem fazer barulho, saio do quarto e sigo por um corredor iluminando com a lanterna do meu celular. Geralmente a luz do corredor fica acessa, mas como não sei por

es das seis da manhã. Isso não era um problema, graças a Deus os meus cabelos nunca foram

sa branca de mangas compridas, passei um batom nem um pouco chamativo e deixei os cabelos soltos. Eu estava ma

oa já esperava para usar. O d

capital da mudança no clima. O meu visual seria destruído se o colocasse, mas entre conforto e beleza,

estação. Mas nada estragaria o meu humor. A Dvorak me aceitou com

trar. Muito vidro, limpos ao extremo, imaginei o trabalho dos responsáveis pela limpeza. O nome Dvorak estava escr

e aproximando de uma

. Ela usava um uniforme de saia e colete cinza e blusa

a. Poderia dizer onde

ebê-los e em seguida serão encaminhados ao seus lugares. - Ela

sem doze, pois comigo se tornaria treze, o meu número da sorte. É, sou cheia de superstições.

ais a atenção foi uma garota negra de sobrancelhas bem feitas, olhos cor de âmbar e cabelos com aqueles cachos que me matam de inveja. Ela usava

i dela e pu

ês são nov

os e alinhados naquela boca cheia q

inda não ter experimentado o sexo masculino, prefiro braços fo

os invejosos, ela respond

m o discurso de boas-vindas. Me chamo Rub

com o pessoal de design gráfico. - Agradec

eu nervosismo, pois suas mãos tremiam um pouco e a voz dela saia um pouco falha enquanto falava sem parar para respirar. - É o meu pr

s marcante são os olhos verdíssimos e as covinhas que nasciam a qualquer pequeno sorriso. Seu corpo era magro demais e

mente para Ayla e me tirando da análise. - Mas tem dois

município mais afastado e meno

rapazes entraram na conversa

ou a nossa atenção fazendo com que olhássemos os dois homens parados atrás de

tou ficando em um canto enquanto encarávamos os dois deuses do olimpo que desceram para falar conosco. Nunca achei homem de ter

frente da empresa estou eu, Gael Dvorak

mpediu de ficar excitada com o seu tom de voz. A voz de Gael Dvorak era aquele tipo de voz que não dá para controlar a imaginação. Ele certamente é o tipo que dá uma ordem e é obedecido com um sorriso. Se ele disser: Vá lavar a louça! Aposto que mesmo uma feminista vai e com a c

lto a minha atenção para as palavras dele. Meu pensamento: prec

Ayla que estava ao meu lado, ela parecia ter diminuído um pouco - como se fosse possível - e disfarçava suas

ra ele, levei um susto. Ele tem

ele sairia abruptamente, porém ele ficou lá parado como

ção, mas voltou a nos encarar com um sorri

lavras são o que realmente desejamos

s, enquanto saiam em

e acordo com o que a mulher, que des

dela já que o seu novo chefe não apareceu. Rúbia sorriu e se afastou um pouco, não parecia nem um pouco abalada. Ao cont

r e me despedi das minhas novas colegas com u

*

eu crachá com minha foto e nome e passou os meus acessos aos sistemas necessários para o trabalho. Eu era oficialmente funcion

uão assobiando uma música, outra coisa que me fez ter inveja. Não se

ses pensamen

ubi

essei o passo para alcançá-las. Ayla estava

e vocês? - pergunt

ho que eles nem sabem o que fazer comigo. Meu

ei para Ayla. Ela

as. A secretária provisória não estava trabal

, confesso. Achei e

caminhando pel

ruim. Ele foi muito atencioso. De poucas palav

Rubia diz acenando para um belo rapaz a

- Ayla e eu di

iamos muito mais que col

ara a rua. - Rubia diz antes de se afastar muito. - Não façam nada que comprometa

não pode fazer nada que vai contra as regras, pois significa que essa pessoa não respeita o seu trabalho. Esse foi um do

sobre Dominique Rodrigues, eu

pegamos direções diferentes. Pretendia voltar de ôn

tia saudade do trabalho. Sentia di

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