Dono do mundo - Irmãos Dvorak - Livro I
l D
raticamente sambar no meu peito quando os olhos c
e dor e prazer. Foi fácil sentir a dor naquele grito, algumas das minhas parceiras do passados curtiam um sexo mais violento e aprendi a saber quando era só prazer, quando era p
foram suas primeiras palavra
briu o rosto com as
u melhor
ou com uma expressão de ultraje. Tão doce! Min
lhada escapar in
se alimentar. Quero que estej
tava levando uma mão a piz
de s
a até o fim de seman
vorak? - disse colocando as mãos na cintura, ma
adia! - a imit
nter o sorriso, m
fui até o meu quarto, voltando
nhas roupas enqua
a começou a falar, ma
não ouvir. Se concentrou na pizza. - Não costumo trazer mulheres aqui. Sempre preferi motéis. São menos p
- ela deixou a pizza de
lho que parecia ter parado ali simplesmente para que e
chance de tê-la. - Ao responder me lembrei de dar um bom bônus de Natal ao meu motorista. Eu não pedi q
o seu rosto. Dominique Rodrigues era a mulher mais lin
*
Conversamos sobre coisas banais e
no domingo à noite, mas acabamos adormece
a madrugada co
nto que não sei por qu
o aparelho, mas estava tão s
Papai teve uma crise e sumiu no
o por acaso andando pelas ruas da cidade com roupas estranhas. Ao ser questionado sobre o seu destino, não soube dizer. Nunca descobrimos onde ele esteve aquela semana. Novamente consultamos vários médic
a o relógio e vi que ainda faltava muito para amanhecer. Dominique dormia tão
cr
, me espere. Se necessário justifico o
*
nique remexia na cama de forma que o bilhete caiu no chão e o vento na j