Contrata-se uma noiva
ada passo que dava. Virou o rosto e olhou para Enzo, que o
. - Jeniffer fala sentindo
ha noiva. - Segura o riso. - Minha família vive por uma boa fofoca, um bom romance... ent
cardo tinha sido o maior deles. Por sorte o pegara cometendo aquela loucura no dia de seu casame
oça jovem, aparentando ter sua
casou! Sem nos convidar? - Logo atrás vinha uma
- A mulher que parecia ser a mãe dele falava, desviando dele e e
por familiares, que não consigo contar. Vejo Enzo tentando explicar, que s
de área coberta com duas mesas de made
ar uma roupa para em
ouxe uma muda de roupa para
de campo, com apenas um andar, comprida cheias de portas
rt jeans. Jeniffer não crê no que vê. A roupa era de adoles
r pergunta sem jeito. - Estou com espartilho... - A
no gramado e nas britas do local, sente-se aliviada só de tirá-los. A porta do quarto se abre viol
. - Carol sai e pisca com um olhos s
... o
eu já desisti. - Enzo balança a
então decide-se. - Bem... os botões de trás do
ogados de lado, caminha até ela, virada de costas e tranca a respiração. Os cabel
a próxima sexta. Saíra em cima da hora propositalmente, pois sabia que nos encontros de família, ele era o alvo de especulações, sobre quando arrumaria uma namorada e blábláblá...
em seu carro fugindo do seu próprio casamento. E como se não fosse o bastante, agora era
garosamente foi libertando-os, e com isso ganhava uma visão de tirar o fôlego
só a pele das costas!
ontrava na altura dos quadris. Dando-lh
dos quentes de Enzo em sua pele, conteve os arrepios, e engolira seco ao sentir a respiração d
chamar. - Ele dá um sorris
- Alerta a si mesmo. - Você sabe o que acontece quando entrega o coração... - Alonga o pescoço, estalando-o e sai do banhe
a de Enzo, apesar de fazer caretas e suspirar, res
m na marca de biquíni a mostra pelo cropped que Carol havia emprestado a Jeniffer. Estava
eu avô e pai, levavam duas bandeja
ada de maionese..
oz. - Sua mãe s
respirar um momento, sem ser enfeitiçado pelo perfume da
- Não ficarei sozinha com eles... - Ela cochicha próximo a s
. - Ele diz se aproximando, pa
m lugar. A família de Enzo era por vezes inconveniente e metida, mas eram simpáticos e amoro
va morta de fome, e nem havia se dado conta. Não havia comido na noite anterior, pelo ne
scansavam nas cadeiras de balanço e o restante, revezava,
erca de 7 anos
e ajuda a subir
inha os olhos inocentes arregalados e es
tuma procurar para sair, nem tinha gominhos no abdômen, ela era acinturada, com uma barriga que formava dobrinhas ao sentar. Mas por Deus, su
um primo seu, muito seu amigo, sempre juntos aprontaram várias na infância. Agora casado,
- Enzo congela ao ouvir a voz de seu pai. Ele fora quem mai
de esperança, pela primeira vez naquele
ada é para sempre, hoje estamos bem. - Diz voltando se
m tapinha nas costas de Enzo.
pai está tão empolgado, que está vendo co
pira, pensando que logo terá de volta
laudio vamos dormir aqui também... a mãe e o pai, també
ivo. Ainda que conseguiram se esquivar o suficiente para não se beijarem na frente de todos. Mas só o fato de ter que abraçá-la pela
rrar em seu ouvido. Ele a encara incrédulo.
quer ficar... - S
nzo falou manhoso para Jeniffer, quem sabe ela perce
mento do reencontro com seu pai e Ricardo, ela o faria. Vendo que ele
ão ainda. - Engoliu as lágrimas
ficasse feliz, como ele queria parar de ser incomodado por não ter uma namorada, em como ele não aguentava de tesão por ela, que esqueceu-se que e
rmã e beijou o alto da cabeça de J
mente ela escutar. - Vou com você,
os, mas seu pai era muito manipulador, e por mais que fosse adulta, senti