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Contrata-se uma noiva

Capítulo 6 Banho

Palavras: 1961    |    Lançado em: 06/07/2022

sta de Enzo e se surpreende com a arru

a primeira porta, à direita. - Este é meu quarto... - Ele abre a porta, deixando-a espiar.

obrigada

e dá uma leva massageada. - Depois desse final de s

e da noite que passaram juntos. - É... - Di

ras no relógio. Já passam das 20 horas, não sabia dizer como a hora passara tão rápido.

ado direito um roupeiro, que ocupava a parede inteira. Jeniffer colocou sua mochila no chão, revirou e viu que tinha apenas o básico mesmo.

ntia necessidade era de um banho. Sentia-se suada pelo estresse, e nos dia

sa, estilo de escritório próximo a janela. Dirigiu-se ao grande roupeiro e abriu-o. - Ternos, casacos... não é aqui. - Fechou as portas. - Camisetas, calças, moletons... também não é aqui! - Abriu as outras portas. - Ok... livros, pa

- Enzo! Meu coração... quer me ma

Ergueu uma sobrancelha. Jenif

. - Ela ergue a toalha branca em su

uma carteira em cima da mesa de escritório. - Sem isso, não

a de um banho... - Fecha os olhos e lava os cabelos, usando o shampoo disposto no box, visto que nem mesmo sham

rviço, e põe-se a lavar as roupas sujas. Usa um sabão br

... - Ouve Enzo

i... - Grit

belos longos e escuros soltos e molhados, estremeceu de vontade de tocá-la, baixou os olhos

ndo? - Ele fala f

roupa... - Ela f

Ele aponta para a lavadora a

jeito. - Não q

sso na máquina e venha comer. O

a e coloca a roupa na máquina de lavar r

olas. - Pão francês e doce, biscoitos de chocolate e de coco. Suc

nto ajuda a tirar as compras das

rgonhado. - Não perguntei do que você gost

o sorriso que dá a ele. Enzo n

o com ele? Perdera o juízo? Voltou-se para as compras,

dar as coisas e

omem em silêncio,

reocupada

franze o cenho enquanto m

te, ele pode te prejudica

de café. - Não há nada dem

de te prejudicar... co

is de um amigo. - Enzo pensa. - Na verdade e

abe do poder de seu pai e de Ricardo. Já havia presenc

abalho é numa empresa ótima, que por sorte é dos pais de seu melhor amigo, Pedr

sforço sobre humano para manter-se sóbrio, pois sentia-se embriagado por ela. Pelo ch

do. Sabia como era ser traído, e no caso dela, era

stava triste, mas bem. - Estou triste pelo

os dela e aperta. - Mas em mim você

me ajudado a fugir do casamento... - Ela ergue as sobrancelhas, pensati

ada com aquele crápula. - Você o ama? - A pe

a ele não era ruim, mas também nunca a satisfazia, ele não se importava muito com isso, ele estando satisfeito era o que importava. Mas

que não

ernamente por ficar insistindo

uns meses, achei que estava tudo certo, afinal tínhamos sido amigos antes. - Ela foca em algu

um brilho diferente, sua respiração pesou. Enzo se aproxima do rosto dela e a

to e tem vontade de beijá-lo. Céus! Acabara de sair de um noivado e estava se envolvendo com outro homem! Fecha o

urou-se pois não sabia o que ela estava pensando, mas agora via que ela também o

até os seios, ela deixa escapar um gemido e

nzo

ço enquanto sobe a camiseta del

e os olhos e o fita. Enzo engole s

e alguns segundos. Então se afasta, mas en

o belo rosto do homem a su

se do sofá e a pegou nos braços, não desviando o olhar. Levou-a para o seu quarto, deitou-a em sua cama... a quanto tempo uma mulher não seitava ali

m orgasmo só de olhá-lo. O corpo forte e másculo a envolveu

membro rijo. Ela sentou-se devagar, sentindo seu tamanho todo se

pela manhã, nunca imaginou encontrar uma noiva em fug

ffer gemia alto, a cada nova estocada. Sentiu quando ela começou a estremecer, então levou a mão ao seu clitóris movimentando, fazendo-a arfar e gritar

r pensou que ele a mandaria sair, ou que não diria nada, não sabia c

er? - Ela pergunta segur

com você. - Ele fala sensual, fa

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