Refém do meu Marido e do Amor de outro Homem
Ferri -
hristian é muito exigente quando se trata de mim, às vezes me pergunto o porquê de tudo isso, ele me odeia, tenho essa convicção pois se me amasse não far
a, ainda estar vermelho e ardido mas a base ajudou a esconder,
sobrevivo não tenho nenhuma expectativa de vida, ele tirou tudo de mim, não
nças -
e finalmente havia conseguido uma bolsa. Pelo fato de meus pais não terem condições de pagar, eu estudava e trabalha
o por ele e eu como sempre olhando para baixo, para não ter que encarar
rei com você
! - digo
m meus pensamentos quando Kate de repente parou de andar e cutucou meu braço, fiquei sem entender, ela apenas sussurrou - Não me ajude - menina doida,falei u
cada com a queda besta
ajudar, mas ela parecia
cínica. Bato malmente em seu rosto mas ela não re
a mesma com os olhos abertos, ma
que
ra Kate - d
passo, a filha mãe puxa meu vestido f
sua chata - Kate fala irrit
fez tudo isso? Pirou de ve
sse par
ra alguém que está atrás de mim,
a mão, não serei mal educada, e aceito, ao pegar em sua mão sinto algo estranho, medo. Me levanto com a ajuda do desconhecido a qual não havia olhado, sen
me fez parar de me ajeitar, aquilo soou como uma ordem
de aparência misteriosa e atraente, Ele é alto e veste um elegante terno cinza, ca
do homem, o que mais chamou minha atenção foi seu
raída , não queria ficar no meio do
ixando-me intrigada e envergonhada, nunca usei roupas boas, não que and
- ignorou meu ped
onheço - gaguejei fei
denou, fiquei com mais medo, e raiva
isso não lhe dá o direito de saber meu nome nem nada do tipo, é um d
sem entender nada. Ele se aproxima de mim fazendo assim eu recuar. Não, ele não me fará mal algum repito isso em m
spira fundo. - D
Ele está me dando permiss
e eu me arrep
vamente para trás ou pior dizendo para ele, esquecendo de Katie. Arrisco
ia muitas coisas
izia que estava perto de conseguir muito dinheiro pra nos dar um conforto melhor. Eu sempre fazia alguns bicos por dia, ajudando mamãe, min
, todos muito emocionados, comemoramos com lágrimas de alegria, finalmente mamãe não precisa
mamãe conseguiu o que mais queria que era ser modelo, papai investiu em seu trabalho de cer
avia passado por uma mudança incrível, minha mãe era linda mas precisava se
rrorizante do corredor da faculdade. Quando descobri qual era s
nças -
r um homem que não era real, e hoje esto
ristian. - Espero que seja em mim, Amor - diz com cini
faz tempo que não a vejo e nem
osto, percebo que ainda estar de terno a qual saiu mais cedo, m
nha roupa
ecebo seu olhar severo, imed
cial, minhas mãos estão trêmulas e demoro a desabotoar.
agilize - ele já está se
u corpo esbelto, fico um tempo somente olhando-o, muitas dizem que ele é o homem perfeito e que fariam de tudo para tê-l
gar sem saber o que fazer. Faz exatamente um ano que estamos casa
fala me olhand
do sua ordem, nã
vacilar a distância não é muita até ele, mas seu olhar faz eu ir pra outra dimensão s
ui - engul
endo assim minha vagina pressionar direto no seu membro. Chri
sa, continuando apenas com sua calça. Ele puxa minha mão fazen
mas meus dedos em seu volume, eu estou confusa. Ele n
a suas mãos pelo meu sutiã com d
, olha para meu rosto, e volta a olhar meus seios, logo começa a ch
ou. Completamente encharcada, briguei internamente com minha carne por ser tão fácil. Christian apenas es
calças estava tão perdida que nem percebi. Por fim tira agora sua cueca fazendo seu
e sempre fazia com delicadeza, por outro lado, Christian era impaciente e gostava das coisas do jeito dele. Passando as mãos em meu cabelo, segurando minha cabeça ele começou a se movimentar vindo de enco
gum tempo me olhando, era diretamente para minha vagina penso e
u ponto sensível e sem que eu possa control
Pincelou seu membro em minha vagina, eu o queria loucamente
olhos apesar de estar encharcada a penetração era dif
jando, não aguentei e acabei por fazer movim
.. -
se com voz rouca
tão gos
e sua voz, ele se levantou um pouco fazendo assim fica
saiu como uma súplica, e
amor? - perguntou
im eu abrir meus olhos, e de imedi
apertou meu pescoço qu
dia, pois n
o, eu sei - sorriu, a
, lágrimas já começam
scoço em busca de apoio, podia sentir ele por completo dentro de mim. Batendo forte em meu útero fazia o máximo
de dor, quando ele andou e me imprensou na parede, logo depois me desceu, me
daquela posição, ele me jogou sobre a c
novamente, me penetrou. Odiava aquela p
elo, meu coro estava ainda muito sensível pelo
n.. - digo
chorando? - pe
r favor!!
ntendi a mudança de assunto. - Estava se comuni
orça, gritei pela dor. Ele e
n, deixa e
para tentar explicar, e voltou a me virar com tudo para o
mais arrebitada para ele, o grito desesperado rasgou minha garga
ei. - Por favo
se adormeci ou desmaiei mesm
ei a realidade quando senti seu
inha barriga latejava bem abaixo do meu umbigo. Minha vont
ou, apoiei minha cabeça em seu ombro, ele m
tirou meu roupão fiquei tensa mas lembrei que ele gosta que eu durma nua, se deitando do meu l
cá - fala com voz enjoada -
mente uma notícia boa, sorri
a respeito. - Já está pagando por se meter em meu c
ter conversado, lágrimas descem pelo meu rosto, preciso faze
mãe, queria s