Refém do meu Marido e do Amor de outro Homem

e - Na

preocupado de Christian nos flagrar desse

alei os olhos. - Você é louco, nunca mais se aproxime de mim. Se não contarei

quilidade, como se soubesse de tudo a r

pressão é cínica. Sinto medo do seu olhar. - Fiquei pre

er sumir a vermelhidão. Agora não era o momento para refletir sobre o recém acontecimento

𖣔𖣔𖣔

eve

ara convencê-los que era a mulher mais feliz p

s, as muitas que passam por dificuldades não possuem um lar, não

de rir, Christian não gosta de crianças, ou

sonho que deixei de lado por ter

hões para parte do mundo inteiro. Uma excelente e

para falar nesse microfone com essas pessoa

a que estava sentado ao meu lado, d

elizmente Christian não adqu

ou netinha? - diz pelo nariz, fazen

que estava do lado dela, apertou sua mão, pela expressão dela vir sua d

s em minha

sorri tristonha. - Meu filho pelo

de Joe, ele me olhava desaprovado. Não devia ter

oximou de mim, me fez ficar de pé. Diante dos olhar

o meu ouvido, ele costumava faze

sorri largamente. Esse Christ

z a plateia

eus discursos, todos com o mesmo objet

objeto fincado entre as nádegas estava ficando into

naquela noite era a família Ferri, a minha originalmente estava a pouca

vido de Christian, pude ouvir. Ele ficou irritado com a pergunta, não tinha conhec

frio, encarou Cintia, imaginava

rou que ia fazer o tratamento

amos sobre isso com calma - agiu Joe abraçando-a de lado.

stian fechou os olhos por uns

z ele contornando sua resposta, que havia morrido o Christ

bém ficou atento às palavras da adorável Cler, uma CEO respeitável. Achava chato esses d

ersa dos Ferri. Christian tinha algum tipo de prob

o ser o que foi dito por ele mesmo e sua família. Para Cintia

o que acontece

𖣔𖣔𖣔

aptei os olhos de George em mim. Ten

rida, não tira os olhos de você -

rçando, olhei para o George e sorr

uma piada perversa particular. Ou por já saber da proposta de George, sentia m

sobre eu ser avó - Cintia inicia

a essa missão - diz ele, o pior era

m escolha segu

os - comunicou, piscou

que toda família

Christian quando criança. Subimos as escadas, até o m

- demandou quando entra

sob meus pés, era fácil de tirá-lo. Christ

stava apenas com a calcinha e os saltos,

a tudo melado, desde o ânus a minha vagina, de algum jeito aquilo me dei

- perguntou ret

minguei aliviada por não

e frente, e me empurrou sobre a cama. Retir

duro amassou meu clitóris, imediatamente gemir, era gostoso a quentura do seu

posicionou e enfiou lentam

tian me encarou e sorriu, isso era estranho, ele nunca ria em momentos com esse. S

infalíveis. Enterrando seu pau em meu ânus,

por ter os dedos dele brincando em meu clitóris, porque ond

ou ele curioso, aumentando o mov

ira da libertação que

u meu rosto, cessan

estou pronta, e você n

mais com suas perguntas chatas - diz ele, decidindo sozinho is

𖣔𖣔𖣔

er pai? Onde minha voz, minha vontade aparece?

para mim. Pelo menos gozei, e por não ter tudo re

cer ser Christian a peguei, estava um pouco magro.. assustei-me por ver a mulher mulher

da por ver novamente a mulher nas fotos, essas junto com a família Ferri,

n entrou no quarto. Vendo-me mexer na

ou bisbilho

rou. Vi seu desespero em guardar as fotos e a mudan