Refém do meu Marido e do Amor de outro Homem
e - Na
o é balançado, e luto par
s, ainda sonolenta, vi Christia
ajeitei minha cab
lhas nos seios, presumo que Christian ainda
que estava apenas de calça, ainda
café? - perguntei, e me
quecas, esse tempo nossa relação era razoável. Faz apenas dois anos que estamos jun
io - me impediu, e pô
ou? - perguntei,
inado para meus olhos. - Você é tão linda - suas
, ficando sentada na cama, seus olhos não desgrudaram dos meus, m
a! - ele pediu,
vir isso, apesar de sentir esse sentimento tão doloroso, nã
... - mord
vel, mesmo que fosse descontrolado, seu jeito aparentemente calmo e centrado o deixava sexy, charmoso. Seus d
azer esquecer de tudo, inclusive a sua verdadeira face. Fechei os olhos volunta
... - abrir meus ol
- pergunt
nenhum hematoma amostra - amassa com seu d
a sempre era essa
icou! - sor
, seu toque agora era grosseiro. - Quando chegar quero qu
lema de pressão, Christian era um veneno para mim, mas conseguia controla
empo de
ada até a porta para
nimada quando me viu, sua atençã
modo que me causou, e principalmente
onhecia ela. - Ah, Christian! Como vo
avia tantos dentes, que naq
do presa a ele. - Ter essa mulher todos os dias, é um
ri, ele continuou co
o magra - ela sempre procur
tirando um gritinho da minha garganta. - Tenho que ir - beijou m
om sua cunhada - Lia parecia um
tempo. Tenho esse exemplo dentro de casa, mas nossa família
fazer isso, e nem te
a sinceridade e coragem de falar as c
o desse jeito? - pergun
u nada, Lia - s
ser sonsa - jogou sua bolsa no chão. -
çar assunto com Lia, não
inutos d
ai? - ouço u
oisa que mudava eram as posições, e lugares
ndo, estou de
cê tem o Christian que é um belo motivo para ficar trancada.. mas ag
passando maquiagem no meu rosto, para cas
zer - empurro seu corpo
banho na pis
que ninguém veja as obr
besse que fosse ser assim, não teria
ão de me ver, Lia. Sabe com
a onde você mora, o marido gostoso que
stou falando - me le
rtificiais, acham que ter dinheiro, coisas caras e bonitas,
o que contou e sua mãe que soltou algumas coisas, mas nada sério. O assunto aqui é proibido qua
Christian, ele faz o que quer c
dade sempre gritava para ver o que havia ali dentro, a última vez que t
nte saber o que tinha ali dentro ou era para minha desgraça ver as coisas que não me era
orri com tristeza. Era foto de uma mulher e ele
or dentro daquela caixa e no momento sinto arrependimento por ter ainda mais certeza q
m rapidez. - O que a
ápido me
ada
loset e pegou uma caixa um pouco mais fina que eu mexi
xa com a amante do Christian e b
está nua
lei os olhos, estou deitada na c
... - falo ainda
r você! - fecha
do, o louco que adora
esa e completo espanto, está cheia de
o chifre na cabeça. Mas o que posso fazer? Christian não é o homem qu
ro, ela foi atrás de mim, com ce
inha gos
vi um homem alto, ruivo,
!! - a
dizer que convidei
isso - olhei para o estra
e tem
Lia, ele não
E não tem com que se preocupar,
lar com Chri
enheiro, e que não tem vinte
tava de homem algum dentro dessa casa, ou pior diz
eu celula
ra
ara ele - bati
o fato de não ter um celular próprio, dificultava muito minha vida. Os t
pelo nome, vi o do Lucas,
ertado por ter lembrado dele. É arriscado
Que minha última ação seja boa, para quem sa
deixe seu recado ou
Droga
de Lia na áre
esença desse homem aqui na proprie
ue Christian não permitia outro homem aqui, a não ser que estivesse presente e
- deixei o ca
r isso agor
ou com a ca
de Lia. Respirei fundo quando vi o nome del
noite
, coloco o brinco e term
entrar
espera na sala de jantar
scer - sorri
com a presença do namora
aixo, geralmente ele sobe par
naquela caixa, tinha vontade de perguntar para e
raidamente em pensamentos, isso me ajuda
- falo quando
sua cadeira, enquanto Lia
a se aproxima e estende a mão. - Não tive
, Christian fo
? - espero que e
Amor! - Lia pr
e Lucas - ele estava nervoso, e a
mulher! - falou Christi
afastou. Fiquei esperando Cristian falar alguma coi
ocê - Lia falou, Chri
celular, L
meu celular - ti
raça, o celular
a tela do celular. - É ele
Cristian s
... douto
s, minhas mãos c
erto de mim, e segurava meu cotovelo
- ela pode não ter percebid
, Ana - sorriu saliente,
em de falar... O aperto de Christian aumentou
ntivou. - Agora, An
" engolir
r acabar com a minha
meu coração despedaç
ate, tenho que cuidar da minha famí
da ligação
ortar, Ana - tirou o celu
tava concentrada em sua
ma lágri
pior de mim - limpou a lágrima, imped
ristian! - minha
era carregada de ódio. - Se sirvam façam o
ia, George. Talvez aquela fos
ue Christian faz, com certeza