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•MEU MARIDO CRUEL•

Capítulo 2 Marido Cruel

Palavras: 3307    |    Lançado em: 04/07/2022

- NAR

a seu marid

seus lábios chamativos demais nessa cor vermelha. Veio me fazer uma visit

vou ligar

s e pães de mel em cima da

um ano que L

tivo tem que

tade de ouvir a

inha aqui, dei folga para Mariana ficar com seus filhos, ela desde o co

Zafira, isso não me agrada, e Lorenzo quando souber

consegue ser tão desagravel, nunc

mente nada que desr

se eu estivesse fazendo uma coisa errada, o que não

m homens, veste roupas jus

ar, não há nada nele, ao menos l

é bes

apanhar de seu marido,

or todo meu corpo que some

e ser tão

s que sabe que vão te causar sofrimento, é tão burra m

expressando pena, sem querer lá

e vendeu

incesa. Um Almonte sempre consegue o que

o, estou enjoada de ouvi-la,

vou abrir,

lo menos u

, sua expressão sempre é séria, olha para os outros com desd

de vidro. - Conte tudo que você anda fazendo na ausência dele, pr

nho o nú

ão, e o coloca em cima da pra

do detalhadamente, na próxima vez que ele me

eleira pegar o cartão que reconheço ser do seus negóc

Se está tão interessada em manter esse casamento. Procuro não concentrar meus pensamentos nesse homem, muito menos se ligar

vá voltar, com certez

sad

pio. •LE

r, ter qualquer área do corpo flácida. Isso era um pecado para Tânia. Distrair-me na calçada a qual antes corria, para admirar o sol

m altíssimo, de ombros largos e carranca na cara, vinha na minha direção, sendo eu desastrada, até tentei desviar quando ficou mais próximo, m

atenção

oz do homem num tom gros

ei sozinha, ele ao menos ofereceu-

ão iniciar uma confusão,

ra que estão usando pa

e pavor. O homem que o acompanhava riu de um jeito malvado, encar

ao que s

lado dele não tem pudor algum, tem sua mã

o caminha, na próxima po

seu rosto, a cor de seus olhos eram azuis, cabelos castanhos claro, uma beleza rara

se firmes em meus seios, como se os

se diverti

rtei minhas mãos em meus braços, ao sentir um toque áspero em

eleza estonteante, lhe oferecerei dez mil para pass

alícia e desejo, encarava min

reciso

ra pública, não seria como se esse homem tivesse direito de me manter ali parada ouvindo sua

ão

ismo. Balancei a cabeça

-me se

o, estava perdida sem entender cl

u no

a mão em volta, aquilo es

m o direito d

te a minha mãe devia ouvir e obedecer

nto sobre com q

e tirando meus pés do chão. Dess

, não

ia chorar, nunca havia

arrado no senhor,

batia apressadamente, estava tomada pelo medo

afi

e perturbavam. Isso não os intimidou, princi

Algum problema c

Esse sobrenome não me é desc

ha do Mauro

me, corri para os

, Alm

fosse filho

era intimidante, meu irmão aparentemente estava calmo, mas o conhecia

nós dois

ode ficar caminhando sozinha nessa cidade onde

respostas dele foram curtas, meu irmão costumava ser mui

para Mauro, soube q

tou a falar conosco. Somente me

os encontramo

Tânia, tenho qu

eixei de lado. Queria sair do

po dep

felizmente veio a falecer, não conseguiu mais lutar contra a doença. Parte de mim morreu, diferente das

por todos nós, não seja ingrata

o que na verdade ele tem se chama

a fortuna do pai de vocês não era tão grande, po

no sofá lembrando do meu pai. Tô

ando na rua da praça, vá

assustada

omem, ele me assusta

vai evitar que fiquemos na misér

r a fazer isso. Depois de esbarrar com o Almonte pela primeira vez na rua, aconteceram outras vezes o encontrava no

inutos d

eita m

quarto, estava termi

enha ver!

evia ficar mais

alisando o vest

choro,

o, controland

a, sorria, deixe o Almo

meus lábios. Por dentro estava gritando,

r combi

nutos, não cumprimentei ninguém que falou comigo, parecia que havia s

ime-se,

s escadas que levavam para

oite, A

e segurança. Quando perto fique

sa repres

egurava a rosa, olhou-me f

lá, para que fique sempre

mão, fiquei atenta às

agradar, vou

ando apenas os pedaços que ele ainda foi destruindo ca

comigo, rodei meus calcanhares para sair de perto, claro que

vai ser,

ro, minha garganta se fechou impedindo de engolir a saliva amarga em minha bo

isse que

ontra nós. Seus traços fortes, lábios repuxados numa linha fina, o observei por uns segundos. Quando seus

ei você,

uero que me

ore

tava um pouco tonta com toda essa situação, fui forçada a

de mim, finalmente con

a ond

mim, quis sair de mansinho p

casa - g

faria, ele andou até mim, enrolou sua m

nha casa! - dec

o! - não o

e deu car

Ma

eles viram que minha expressão era de espanto mas não fizeram nada. Lorenzo ab

a casa dele próxima a praia. Em silêncio absoluto me

tá s

me sin

ismo fazia todo meu corpo ficar agit

ra beira

rosa, não foi um ordinário, mas sempre é bom manter a boca fechada assim como os

tá com fri

ndo proveito, começou a apalpar meu corpo, escondi meu rosto em seu peito, o sentido pegar-me mais ousadamente, chegando a minhas nádegas, sua respiração foi mudando

renz

urrou, mordisc

de seu aperto, queria tanto

isso.. .. Eu

me ouvir, parecia que es

é tarde

rosto sem

ade de tomá-la imediatamente para mim. Se Tânia não a ofer

am sentido algum para

he disse, mas eu não partic

ambiciosa quanto sua mãe. Não se faça de

ada, Lorenzo. Fui obri

eçando a se irritar com a

esse belo rosto inocente, mas é igual a sua

, meus dedos arderam pela força usada, seu rosto ao menos virou

ara mim, Zafira, isso é para o bem

trabalhada em meu rosto. Ele me afastou, usando a mão no meu queixo para fazer a distância, eu por está com as pernas bambas, cair no c

ão no meu pescoço, e a outra pegou minha mão para tocar

into por comida. Eu me recusei a fazer o que foi imposto, só de s

a vez enrolou meu cabelo em seus

longe algumas pessoas em volta de uma fog

ntos

tros que estão comendo. Por mais que esteja sendo um dia trabalhoso sin

nhã, tinha que pegar Lael na casa d

ue eu le

é um homem que vem todos os dias aqu

nhar um pouco, esto

, ao conviver com Lorenzo aprendi a ler os

mpanhar

e em silêncio e numa distância considerável dele, não me sentia co

na. Não devia dar confiança a ninguém, isso não é só para meu bem como para os deles também. Lorenzo

em cima, brinca

Jose

deu tr

ele é b

por ficar

ue precisa

aqui, até que

o ligou

e olhando para ela, por seu tom perc

o, p

, e atendeu uma ligação dele, e a

sar seu t

Cl

observou minha feição e percebeu que eu estava nervosa. Ao discar o número ainda desliguei uma

le, um flashback passou na minha fr

af

va por min

O

dizer so

do em casa, quero você completamente nu

m por meu rosto, soluços fora

a falta, amo

udesse me ver fazendo isso. Sem aguentar

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