•MEU MARIDO CRUEL•
ALMONTE
nde esta
udade senti, devia estar acabando com ela nesse instante, a
sido o último a saber da existência dele, e ainda mas por Zafira ter ous
casa, Z
as que não me tem impacto algum
orcionar, mesmo sem querer, uma pequen
smo o nome
á pensando que acontecerá o pior por causa
- sus
buciei. - Pensou em mim
braços, seus olhos são verdes claros, os fios de s
Lael começa a se agitar no meu colo
roximo dela e coloco ele em seu colo, ela o ajeita rapidamente e o abr
preciando a visão de sua mama para fo
do durinho dando-me vontade de sugá-lo tam
em com todo meu corpo. Aproximo minha boca de seu pescoço, ela se mexe incomodada, beijo suave sua pele cheirosa, consigo ouvir seu coração bat
a quanto me le
esse lugar. Não espero que abram a porta para mim, logo saiu, e dispenso
A - N
do, minhas pernas tremem, minha mente trabalha incansavelmente imaginando o que vai acontecer comigo, principalmente c
Fico surpresa por não ver nenhum segurança mas por aqui, somos somente eu, ele e meu
a gente? - pergunto me r
indo seio - encara fixo meus seios. - Ele
e para as escadas, La
nzo, d
vai subindo os degraus. - Não fique preocupada, vou cuidar direitinho
qui desse lugar que queira ver novamente. Ando até o sofá e me sento, ele mandou que al
inutos d
vou até ele e o pego. Essa foto foi tirada no dia do noss
o essa
degrau da escada. Deixei o porta retrat
ter uma mulher tão linda e mentirosa ao
endo primeiro saber do meu filho. - Se estiver na cama tem que colo
calo, ele encurta a distância entre nós dois. - L
a, ele estando bem e seg
gado -
ar do meu filho? - seu tom é i
de mim, mas ainda não me tocou como no ca
Nã
ora coloca cada lado de s
r para ele quando aperta meus braços, quase me tirando do chão, ele me encara fulminante ma
vai até a mesa de bebidas e se serve, ele parece anima
om a c
spon
trairia você!
momento estaria morta, ou estava ser
vontade de levantar e enfrentá-lo. De repente ele jogou o copo na parede, fazen
, mas não soube ao que se referi
obre isso, ter um relacionamento de verdade é
mos numa conversa importan
e minha mente está gritando para que eu co
a de sentar no sofá, tentav
tenso, não podia negar o quanto que Lorenzo era cheiroso, atraente e muito bo
guntas e quero que me responda com a verdade e sem gaguejar, Zafira,
- re
ideia inútil d
pergunta
e que estava voltando para cas
o deve ser de alegria, Zafira, não de susto - indaga, c
m, m
colo, mas agora estando de frente e com as pernas em cada lado
me machucou demais - digo encarando sua face indeci
intacta sem revelar nada do que preciso, não sei se está usando sua costu
em repousadas ali, não consigo respondê-lo, ele quer que conte
você - bate em nada das minhas nádegas, e sobe com elas para minha cintura e assim con
oz, ele arqueou as sobrancelhas par
e. - Pare de chorar - limpou meu rosto com sua mão livre.
ra que nenhuma lágrima m
nosso casamento, foram divertidos - se defende, tem express
não
lixo, você é fraca e era virgem inexperiente, então vou relevar, aceitar a culpa. Agora, Zafira, dizer q
- digo t
iz pensando, pois não me encara. - Não queria que nossa primeira noi
me beija delicado deixando-me intrigada, não consigo fecha
em suas mãos, balanço a cabeça negando sobre o que ele ainda vai falar, meu coração
ente comigo, não caiu no chão por suas mãos estarem firmes em mim. Seguro com minhas mãos seus braços batendo pa
fá. - Essa foi a última vez, Zafira, pois agora estarei aqui de olho em você, c
da no sofá somente esperando. Quando tira seu cin
azer com você? - pergun
ma ...
s, Amor. Não posso deixá-
calça. Ele pega e visualiza, nesse instante saiu do sofá com ra
Zafira -
me esperneio em seus braços, não estou dispo
sa! - e
e em seus braços ele não vacila em nenhum momento. A porta de um dos quartos é aberta, el
- me puxou para ele, seu olhar e
a cama, ele sobe em cima de mim e mais uma vez tenta tomar meus lábios, segura minhas mãos em acima da minha cabeça, ele
z ele, me encarando firmemente. - Faço por meu filho que ainda ma
- resp
elinho, se afasta e tira uma de suas mãos que prendem meus braços e toca meus lábios os desenhando-os e puxa meu lábio inferior, após isso atacou-me com um
a esticando, meus seios ficaram expostos o sutiã os deixavam mais avantaja
s - ele diz com
eira que senti que absorvia o leite dando-me uma mistura de agonia e tesão. Ele retirou sua boca dali e o leit
strando um sorriso. - Lael va
pelas chupadas como por suas mordidas. Sua boca desceu pela minha barriga, me contorcia de nervoso e ansiedade, ele nunca fez isso. Tirou minha calsinha, sem acreditar no que fizera ele
antou, deixando minha parte ínt
nos vir está em cima da mesinha, desconfiava que já tivesse preparado esse quarto para isso. Ele amarrou a
o, por f
z com voz suave, ouço o estalo do cinto batendo contra si. - Para ver que
deixando-me empinada, minhas nádegas
nte seis, Ok
rque
do por ter fugido. Neste é somente por ter escondido que
iretamente em minha parte intima, ele começou a enfiar seu dedo grosso ali, me mexi desconfortável. Estava toda melada, seu dedo passou por meu clitóris e dese
do esse que me fez gritar de dor e outra coisa inexplicável, acredito ter gozado. Meu corpo tre
iz, percebo que sua respir
U-
que a outra, aperto minhas mãos na ca
is,
-o-
s. Vem logo outro em seguida, com mais força de novo e de novo, depressa, ele está d
e é horrível, minha garganta dói pela força que faço para não gritar alto. El
favor!
ia? Você não m
me desculpe
tá em chamas, ele parece estar l
mais
nhas pernas desabaram, minha respiração
onto, acabou
deou a cama e com clareza vir sua nudez, ele desamarrou minhas mãos. Não consegui me ajeitar da
diz, sinto seu sorriso na minha pele. - Empina essa
rte do corpo do meu agressor dentro de mim. Ele puxou meu braço para trás, posicionou seu membro na minha entrada melada, logo sinto uma do
o em minha vagina, brincando um pouco. Grito quando me invade com robustez alastrando-me por dentro, ferozmente ele me toma aumentando seus rit
por mim. Ele continuou naquela posição até que gozou dentro de mim, nenhuma got
gir, você é minha esposa, e vai ficar comigo para sempr
icológica por meu filho,
empo de
m direção ao porão dessa imensa casa, sou empurrada por ele, minhas pernas vac
rta, lá dentr
ra! -
ão faça
rrão acabo-me
é que eu sinta que
e acorda pela madrugada, ele precisa
, vou acostumá-lo
u peito dói po
enzo - digo, tentando me levantar do chão gelad
família - diz, isso me deixa um pouco aliviada. - Mas, es
ui dentro. Mesmo sentindo dor por toda parte do meu co