•MEU MARIDO CRUEL•
A - N
ha visão em algo, a claridade perturba minh
alguém entra por ela, meu coração acelera. Não consigo explicar o misto de
-se - era
mexia-me, fiquei na posição desde o momento em que cansei de gritar para que me tirasse de lá. Ao menos sei se desmaiei, desconfio por
.. Agora..
aos pouco longe.. muito longe .. Minhas pálpebras pesara
empo de
passando por minha bochecha, isso me impulsionou
Aos poucos consegui enxergar um pouco dois vultos em minha frente, pisque
meu fi
iro, ignorei a dor que sentia. A mulher deu u
ara ela, v
l em meu colo, abracei ele apertado, sentindo g
ser tão bu
.. - somente estava agor
r suas petulância, tem q
z está saindo baixa. - Por fav
quase me fez gemer, mas para mim o importante era
dias dentro
anto tempo assim, deve ser porque a m
limentada por uma sonda, parecia que estava mort
se motivo, mas me esfor
é um m
provoco
ê-lo, é dono da fortun
apoio da minha família, is
steiras, você
faça discurso, mamãe
por puxar a respiração. Consigo ver na mesinha pró
tudes como esposa - ela está preocupada em me
r esse conselho - a faço lemb
Lorenzo va
vou m
uma roupa comum, estava apenas de sandálias, nunc
ha. Você exag
minha mãe abaixou a cabeça e se afast
concentrado alheio ao que acontecia, o bico do meu seio doía pela
ael e dos meus outros futuros filhos - mostrou um pequeno sorriso
nessa condição me deixou
importa - disse com desdém. - Nos dê licença
ael? - ela perguntou.-
são ao dizer essa última frase
Lorenzo não concordasse com aquilo, precisava do meu
Quero ele aqui, isso deixa min
atrás de si. Engolir em seco, vendo-o se levantar e ir t
sso era novo. - Quase a tirei na mesma noite de lá
rpo deixando-me de peito para cima, Lael tirou sua boca do me
lta - sussurrou
avam em cada lado do meu corpo, estava em cima de mim, sem apoiar seu corp
s. Ele puxou meu lábio inferior e o sugou, abrir meus olhos vendo-o que me encarava enquanto fazia isso, sua mão repousou num lado do meu rosto o segurando, e m
o? - perguntei, pux
o meio, abraçando o rosto dele. Lorenzo virou para o lado levando L
o, me deixou quase maluca dentro daquele po
e - reclamou brincalhão. - Só vai nos
e eles, Lael parece gostar del
a febre cessou, somente tinha que tomar cuidado na hora de andar
o momento não sentia, era co
sse vestido la
ouvi-lo. Devagar ele saiu da cama, colocou os dois t
enzo
do, não sabia o que ele faria, mas, era ma
perto do seu corpo. - Espero que tenha aprendi
- disse rapidamen
u em meu ouvido. - Você me deu o melhor pre
, criando uma peq
uma peque
oz, temendo o que sairia de
cada lado do meu rosto. - Obediente, carinhosa,
as condições era
medo de
e sil
sa que não me agrada, Zafira. Em outros
erei ca
o", o que mais quero é ser feliz com meu filho, mas ele n
ais alguém a
que havia morrido, porém está v
sar em alguém que pudesse ter dado mot
ue fez
a fugir, não a
ração
a - disse
é o nom
egundo pensei em bater nele, mas isso me prejudicar
ea - limpou meu rosto. - Deixarei
ende m
mor! Ela
r coisa, mas deixe-a em paz.. somente eu sou
minha bochecha, passa por mim. - Mas já
pronto para terminar sua atrocidade, não duv
tras palavras, ele segurou a porta e olhou para mi
mostrou um sorriso safado, tenho certez
á apegado
cados? - estav
s por mim, e
ção em seus olhos. Ele fechou a porta e v
seus dedos pela alça de cada lado do v
mais mac
mais você vai fazer depois
arrependida quando sug
ocê, Zafira. Vamos