FUGINDO DO PECADO
mente invadir meu corpo assi
Pa
e virar minha cabeça, evita
mão e m
is pra isso, já que minhas pernas ainda estão bambas com o quase orgasmo que tive. Me ergo e sem olhar pra trás caminho em direção a saída do estacionamento, focando na faculdad
des
e mim e decido o sil
agino que ultrapassei l
s me dão passagem e
qualque
um covarde que se acha foda. Você quase me atropelou, se se
mo que no meio da
e você não pareceu pr
carros ecoam
ue não respeita as mulheres, o corpo
por ser semana de apresentação aos calouros. Entro no elevador e vejo André entrar em seguida. Aperto o sexto andar e ele o da sala dele acima do
culpa de
to andar e as p
u não te
o elevador sem
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a e vou pra sala
s a minha matéria. Por que aceitei? Pra ocupar minha mente e não pensar em merda. Já são quase 22h e acho que está na hora de ir pra casa. Me desp
Paro ao ver muito movimento de carros e escuto o motor de uma moto bem alto. Olho pra frente e vejo André em sua moto, saindo do estacionamento. El
de sem juízo. Observo a moto seguir costurando o transito e meu coração acelera ao imaginar esse inconsequente em uma via mais perigosa. Ele n
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go muito bom fosse surgir do nada e me tirar desse dia de merda. Talvez um vinho depois do banho
ho tempo de sobra para um banho. Saio do banheiro enrolada na toalha depois de me secar. Vou para o meu closet e procuro meu pijama. Peg
o maravilhoso da faculdade
redonda e empinada e meus seios desceram alguns centímetros em direção ao umbigo. Merda! A idade é a maior vilã das mulheres. Chego mais perto do espelho e olho meu rosto. Dizem que peles morenas demoram mais pra mostrar os si
qualquer modelo, mulher exuberante e querendo isso aqui. Decido parar de me olhar e colocar meu pijama. A comida logo chega e não queremos assustar o entregador com uma nudez desnecessária. Me vis
digito a senha pra pagar a comida. Agradeço quando finalizo e entro, fechando o portão. Seria loucura ele me seguir até em casa ou saber onde moro. Fecho a porta da sala, gu
empos bons onde amigos meus e do César preenchiam o espaço em nossas festas. Não devia ter aceitado ficar com essa casa no acordo. Isso aqui só me
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SEG
e já dou de frente c
om
toda sorride
om
e viro pr
m o telefone de um co
Cl
der a cas
gunta e me
vender a
chupão no
meu pescoço. Chupão? Como assim? A lembrança
Si
va e Poliana
fim esqueceu
m li
ssim que me viro levo um susto. O cara
! O César me
empurra pro lado
a. Gi
ta e meu corp
o, é
pra mim com
ra
Si
sino com a mão trêmula e ele vai embora. Juliana se
lor
r e o vejo entr
no pescoço e ganhou flores. A
ra namorado dela e
só deixar marcas nos m
na com um olhar saf
empolgou demai
gostosona
utras seis na coxa e umas três nos seios? O importante
elo César e ind
o esquece o
sa que me diga quem mandou. Encontro um pequeno cartão e
ULPA, PO