Meu adorável professor
via mais nada a ser feito. Em menos de duas horas eu não conseguiria editar todo o conteúdo. Por mais que
tão amigavelmente há pouco. E, ainda mais, porque re
ando em cima, não poderia dar brecha. Além do que, eu já tive que aturar os olhares de todas, só porque Nathan estava falando a sós comigo. Eu hein, sério que elas se interessavam por ele? Cara
um grosso. Só que este claramente não teria interesse algum em mim. Eu acho que o Kaleb devia ser bem mais velho que o Na
mim mesma, ao tentar liga
do e devia estar se pegando com aquele Samuel. Agora eu tentava a tod
ue dia mai
da tivesse ônibus àquela hora. Eu não morava tão perto da
ara que ele passasse logo, até avistar a silhueta d
afa
eu meu nome. - ir
esc
o primeiro a ser baba
coçou
ia de pr
O
rmelhas de raiva, quando eu te chamava de
séria. - Você é o meu professor, deveria s
s pés, visivelme
ão sabia como ch
minha atenção? - devolvi, sem ente
s. - Nathan desconversou. -
dança de assunto, mas não contestei.
ra sair do estacionamento. - ele ol
se estacionamento apertado
han contestou. -
ibus ainda. - Fiz menção de me afastar,
carona, se quiser
? - de
questionei, do nada ele começ
tava aco
m em como tenho te tratado nesses dois meses,
feito uma desvairad
no TCC hoje. - Arregalei os olhos de surpres
riu. - Eu fui pega em alguma pegadinha do campus? Tip
tosa, Rafaela. - Sua voz soou baixa e gra
e enc
Si
ace
sobrancelhas
erd
ou sentindo nesse momento, é
ou vermelh
foi pelo o
cê assim? - questionou apó
do a dramática. - Estava quase desistindo de tud
riu d
afirmou ainda mantendo
rri. - obse
o estar ofendido. - E, por favor, se não for pedir muito. Não
que
sei muito bem como c
Nathan, pode se
tei, dando ênfase no nome, achando tu
ele indic
com a cabeç
er humano para mudar da água para o vinho do nada? Chegamos e eu entrei em silênc
voz do Nathan me trou
longe daqui. - expliquei,
mais fácil p
a sozinha? - Nathan
assentiu. - Geralmente a Samanta vai junto
o Samuel antes
- Fiz um
gost
ntra, nem
ia, estou certo? - Nathan olhou de lado p
ha antipatia de cara, aí fica meio difí
r entendido co
mo e
ez muita questão de ga
tou um
e mudar as coisas?
aguei, lembrando subitament
mais que me veja
da dê tempo então.
até um quê de sat
sério, o que diabos es
questionou, após alguns tort
ustador quanto você men
inha intenção nã
mpetente e que poderia abandonar minhas chuteiras de jornalista, a
- Me sinto péssimo ao ouvi-la di
da, que lhe atribuía um certo quê de charme. - É como disse, eu não sei o qu
olveu o olhar, depois desviou para a p
curta para se o
han
liz em sa
- falei mais para mim
ga está t
Si
ue não
para ela e eu não gosto de fazer
e mentir? - inqui
era? - rebati ol
Cl
carona contigo, capaz de a faculdade toda saber e se tornar um boato,
ém, Nathan começou a tossir descontrolada
ainda um pouco vermelho, enquanto
m vermelhas, eu odeio isso. Quando era criança, eu corava por
o eu prefiro não co
e o assunto? - a pergunta
mim, para falar a verdade, acho você bastante sério para se interessa
e quer
todas as alunas se jogando em c
parecendo
ão seria ético da minha parte encorajá-las. - notei
sondá-lo, para descobrir se te
amente p
a. - fale
u curioso e, podemos
ava fica
o. - desc
icular em alguém? -
a língua, por se
con
le é professor na
exclamou
ênc
... - eu enrolei buscando coragem i
- Nathan comple
pouco constrangida por fazer esse
respondeu frio. - B
arona, Nathan. -
, por fim, e o vi estalar os dedos da mão esqu
com isso eu d
ou eu entrar em ca
ntes de c