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Meu adorável professor

Capítulo 4 Não me chame de senhor

Palavras: 1930    |    Lançado em: 19/07/2022

via mais nada a ser feito. Em menos de duas horas eu não conseguiria editar todo o conteúdo. Por mais que

tão amigavelmente há pouco. E, ainda mais, porque re

ando em cima, não poderia dar brecha. Além do que, eu já tive que aturar os olhares de todas, só porque Nathan estava falando a sós comigo. Eu hein, sério que elas se interessavam por ele? Cara

um grosso. Só que este claramente não teria interesse algum em mim. Eu acho que o Kaleb devia ser bem mais velho que o Na

mim mesma, ao tentar liga

do e devia estar se pegando com aquele Samuel. Agora eu tentava a tod

ue dia mai

da tivesse ônibus àquela hora. Eu não morava tão perto da

ara que ele passasse logo, até avistar a silhueta d

afa

eu meu nome. - ir

esc

o primeiro a ser baba

coçou

ia de pr

O

rmelhas de raiva, quando eu te chamava de

séria. - Você é o meu professor, deveria s

s pés, visivelme

ão sabia como ch

minha atenção? - devolvi, sem ente

s. - Nathan desconversou. -

dança de assunto, mas não contestei.

ra sair do estacionamento. - ele ol

se estacionamento apertado

han contestou. -

ibus ainda. - Fiz menção de me afastar,

carona, se quiser

? - de

questionei, do nada ele começ

tava aco

m em como tenho te tratado nesses dois meses,

feito uma desvairad

no TCC hoje. - Arregalei os olhos de surpres

riu. - Eu fui pega em alguma pegadinha do campus? Tip

tosa, Rafaela. - Sua voz soou baixa e gra

e enc

Si

ace

sobrancelhas

erd

ou sentindo nesse momento, é

ou vermelh

foi pelo o

cê assim? - questionou apó

do a dramática. - Estava quase desistindo de tud

riu d

afirmou ainda mantendo

rri. - obse

o estar ofendido. - E, por favor, se não for pedir muito. Não

que

sei muito bem como c

Nathan, pode se

tei, dando ênfase no nome, achando tu

ele indic

com a cabeç

er humano para mudar da água para o vinho do nada? Chegamos e eu entrei em silênc

voz do Nathan me trou

longe daqui. - expliquei,

mais fácil p

a sozinha? - Nathan

assentiu. - Geralmente a Samanta vai junto

o Samuel antes

- Fiz um

gost

ntra, nem

ia, estou certo? - Nathan olhou de lado p

ha antipatia de cara, aí fica meio difí

r entendido co

mo e

ez muita questão de ga

tou um

e mudar as coisas?

aguei, lembrando subitament

mais que me veja

da dê tempo então.

até um quê de sat

sério, o que diabos es

questionou, após alguns tort

ustador quanto você men

inha intenção nã

mpetente e que poderia abandonar minhas chuteiras de jornalista, a

- Me sinto péssimo ao ouvi-la di

da, que lhe atribuía um certo quê de charme. - É como disse, eu não sei o qu

olveu o olhar, depois desviou para a p

curta para se o

han

liz em sa

- falei mais para mim

ga está t

Si

ue não

para ela e eu não gosto de fazer

e mentir? - inqui

era? - rebati ol

Cl

carona contigo, capaz de a faculdade toda saber e se tornar um boato,

ém, Nathan começou a tossir descontrolada

ainda um pouco vermelho, enquanto

m vermelhas, eu odeio isso. Quando era criança, eu corava por

o eu prefiro não co

e o assunto? - a pergunta

mim, para falar a verdade, acho você bastante sério para se interessa

e quer

todas as alunas se jogando em c

parecendo

ão seria ético da minha parte encorajá-las. - notei

sondá-lo, para descobrir se te

amente p

a. - fale

u curioso e, podemos

ava fica

o. - desc

icular em alguém? -

a língua, por se

con

le é professor na

exclamou

ênc

... - eu enrolei buscando coragem i

- Nathan comple

pouco constrangida por fazer esse

respondeu frio. - B

arona, Nathan. -

, por fim, e o vi estalar os dedos da mão esqu

com isso eu d

ou eu entrar em ca

ntes de c

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