Meu adorável professor
rar os remédios que o doutor recomendou. Portanto, expliquei a ela tudo o q
ida, menti
- Não queria que imaginasse coisas
na. - Samanta desdenhou. - Estava n
várias vezes que ele gostava de você! - S
cou meu ombro. - Você só é meio l
esperei. - Tenho medo do Nathan s
sente nad
como eu pensava, mas daí me envolver com ele.
als, não vejo problema em
alguém, muito menos os dele. E se o Nathan estiver apaixonado de verdade po
oncordou, pesarosa. - O que será
disse ao certo, só
, ainda bem que você foi solidária e cui
isa. - Samanta me olhou curios
rgalho
casquinha dele enquant
tava sendo sincera. - Nem olhei pra ele direito, só
riu no
o certo. Na maioria das vezes ele vai de blusa para a faculdade. - eu fiz que sim
do em cima do coitado, imagina se ele se exibisse. - refleti. - Bom, realme
ta as
adinha no material.
tucão em sua cost
amos mais
Co
ora some e não me dá notícias. - eu fiz uma careta.
um muxoxo. - Dá um pé nele, vo
ero q
eu sabia que ela gostava daquele babaca de verdade. E eu não fica
fungou baixinho, estava chorando. - E
nha melhor
se, confortando-a. - Você
ão linda, parecia uma modelo, não sei como
me
os preços dos remédios. Era tudo caro! Eu iria estourar meu cartão de crédito com dois r
ma ver
a. - Samanta se dispôs. -
r
o? Tá mais p
raçad
i a l
nha colocado tudo em pratos limpos, pude contar o que aconteceu
ue você ainda s
e eu pago pau pra ele des
es, não queira um homem desses pra tua vida, vai por mim. - revirei os olhos. -
onheço o Nathan, como saberei se é o cara certo?
que o Kaleb fizer contigo o mesmo que o
com o Kaleb, só dar u
quem falou. - Saman
ção da redação, informando que, ou eu iri
que
anto, nós duas tínhamos de servir. Ela prontamente aceitou e eu corri em casa, para tomar um banho decente e trocar de roupa, rumando par
sperava que a Sam não tivesse abandonado o coitado à própria sorte. Mas ela não faria isso. Até que, na hora do
cobrinha esta
m ela. Eu não tinha nada contra a Sheila, na boa. Só que ela não iria prejudicar o
s de hoje e explicou que estava no hospital. Foi assim que quase todos souberem de seu estado, desse modo, acabou sendo
ava que ele e
guntou de mim assim que acordou e ficou t
a na recepção, junto de mais outras garotas. Já que não e
direção ao meu
om você? - ela me olhou
ocê quer,
eu uma sobrancelha muito bem feita, por sinal. - Você já o viu? - fez que não. - Então, o Nathan está
sabe sob
ante ameaçadora. - Escuta aqui, eu não tenho nada contra você, mas se
só um blefe, eu não vou fazer nada. Eu nem gos
. - Nathan estava desesperado quando o encontrei, sabia que ele p
m que soube, pensando ter sido eu a culpada, sei lá. Imag
iderando o estado que o encontrei n
ão que
só-não faça
ssenti. - Olha, Rafaela, eu s
i o c
e está
e depois de vê-lo se inclinando sobre você na
ratava mal. - ref
im, principalmen
i. - retruqu
bido a relação entre p
Se
gual a gente e se jogaria pra cima dele. - eu uni as sobrancelhas em confusão. - Acorda, Rafaela! O Nathan
u. - afirmei,
não gos
que
Nathan, até gosto dele com
outra pessoa, além de frisar que seria errado se envolver com uma aluna. E, quando disse isso, suspirou pesadamente, c
No
pra explicar as coisas. Não vou
o temos nada.
o mais você se toca que gosta dele também e eu
errado pegar a alun
ta segura duas pessoas que se
ão gos
Ai
fe
viaja,
entrar pra falar com el
ria em seguida, eu precisava de ca
ambém, eu até fiz menção de me virar para ir embora.
um pouco constrangida, graça
óximo a cafeteria. Ela me viu sentar ao lado
orá-lo, seria desre