Meu adorável professor
a agia feito um perfeito cavalheiro? O que será que tinha na cabeça dele? Eu queria muito saber, aliás, até à noite seguinte, na qual tive o prazer de trombar com o Kaleb sem
a
Eu sentia tudo revirar dentro de mim estando tão próxima dele. E, para minha surpresa, Kal
ado, R
lo, pois, da mesma forma que ele veio, foi embora. Eu só fiquei com o cheiro do seu perfume em minha blusa e, preciso
imamente em mim? Eu seria muito iludida em pensar isso? O
não queria falar da carona. Contudo, ela não acreditou de todo, só deixou passar, pois estava muito empolgada com o Samue
a pedir um carro novo para o meu pai, que é montado na grana, porém, não queria me render e assumir que precisava de ajuda. Portanto, t
n
avoada da sala, indo em direção à outra turma de jornalismo. Aquilo estava me cheirando a Nathan. Eu a segui, apenas a título de curiosidade, já
u avistei. Sheila estava, mais uma vez, debruçada sobre a mesa dele.
que nem me viu, já ele a encarava com o rosto vermelho e tent
esado com Na
aluna ou não, já teria perdido o controle. No e
podia ser meio lerdinho para mulheres. Ou ele pod
lar, enquanto todos passavam em direção à saída da faculdade.
nho de cocô b
a a cena se desenrolar. Claro, tentando disfarçar o quanto podia. Para todos a sala deve
umir, sentia um certo gostinho em imaginar Nathan interessado em mim. Era bom para o ego, já que ele não
im, mesmo que o professor em questão fosse Nathan. Que mais me destrato
não para o meu Kaleb. Daí seria pior. De qualquer modo, eu até poderia caguetar o que v
até estávamos
mais na forma que Nathan se comportou quando eu mencionei meu interesse pelo Kaleb. Acho que a Sa
a pra lá. Ele não estava inte
de se envolver com uma aluna, n
apressado em direção ao estacionamento da faculdade. Eu, como sou movida mais por impulso do que qual
? - indaguei, vendo que Nathan esta
jou um pouco, noto
igo. - eu toquei seu
m não qu
as vê-lo tão abalado
has aulas encerraram, já vou indo. -
gir, o que aconteceu? - me fiz de lo
os pelos cabelos e
njei um p
a, esto
? - ele fra
vocês se
olhos e encostou no carro
ensando, ela me beij
a se explica
nte
ita, qualquer homem no
afaela. Eu já gosto de alguém, de uma outra pessoa, quero dizer, eu me
as sobr
o a re
- sus
ndo que vai contar tudo à diretoria, que você a asse
mo s
mei um pouco alto. - Sheila não parece
- ele encarou o chão, pesaroso. -
e aconteceu, posso
me encarou como s
e riu. - E não é correto o que ela está fazendo com você.
eu aguardei, sem entender o sentido da frase. - Pois,
boca, surpresa demais para di
a? - questionei, vendo s
z menção de entrar no carro mais um
sentiu. - Sério, você está muito
Co
rijo pr
oltar pra casa
a. - expliquei. - As próximas aulas são um po
mentemente. - Não quero que
o bem, Nat
- Volta pra casa com meu carro e amanhã
e o empurrei para o banco do carona e entrei
Nathan me olh
legal comigo, sendo q
o rancor, tenh
e eu dei
ava e mantinha minha atenção na direção, para não fazer nenhuma
mais uma ve
senti e sorr
garotas se jogando em cima de você na aula, não sei n
e
me acha
.. - e
og
n me
so é fácil me esquivar. - ouvi em r
- joguei o verde. -
lpe, nã
- Daria qualquer coisa pra sab
ubesse... -
O
o. - desc
con
m da sala
, e talvez seja melhor assim. - refleti
que Nathan negava todas. Quando, por fim, restavam ap
que eu
u saquei, agora todas
cega e a
esa. Vendo Nathan quase pular para fora do carro ao perc
enquanto me olhava, como se eu tivesse
segura do me
eu apego ao chaveiro, é que eu sempre estou perto dela. E também, porque se aproximou de mim do nada e passou a me tratar bem, você queria descobrir coisas sobre
imaginava que eu iria descobrir pelas pistas que me
ode contar a ninguém, muito menos pra ela, tá bom? - eu assenti. - Sabe que não podemos nos envolver
constatei
eta não contar a ninguém. Muito menos à
. - Samanta cairia dura se soubesse, e ela pensando que você go
o meu lado e ba
ó te dar
o. - a
que parece é. - eu fiz que sim com a cabeça, ele era meu professor, afinal. - Investigue minimamente, veja todas
cia, em tom de zombaria. - Só
sim. - Nat
ele riu. - Estou
e ele e Samanta, que eu o preferia ao invés do Samuel. Até qu
cê fica co
va mais calmo e poderia me levar. No entanto, não faria sentido algum dar toda essa v
e uma garrafinha de água, só qu
ão confio em te deixar sozinha no carro a e
ompanhei, a casa dele era bonita e
ulher? Quem sabe, tudo
etornar com um copo de água, bebi tudo e fiquei olha
redito que gos
- nós do
. - fiz menção
eção à porta, entretanto, quando pisamos
a chave
a. - choraminguei, m
relativamente seguro, eu já deixei várias vezes o
chave no contato! - resmun
ontato? - ele começou a ga
uestionei, vendo-o pa
- fiz uma careta. - Não tem problema, o carro tem seguro, vem, entra, pode ser perigoso fica
tindo uma garotinha de dez anos, ao ser
sentamos no sofá novamente. - Já disse para não fi
nquiri. - Estou me
em que pedi pra você entrar, se estivesse no carro,
legal. - cons
iso. - Espera um pouquinho,
l, na sequência, descansei os olhos. Havia acordado muito cedo
stava acab
enas alguns segundos, tornou-se horas