Ao Amanhecer - Livro 1 - Trilogia Durante os Dias

empre a mesma

az da mesma manei

ar um novo mundo,

ção, entregue sua alma par

precisar de algo novo, venha pa

rq

algo especi

ara

nos por Fl

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r Gomes me entrega um bolinho de dinheiro, sorrio para ele mesmo com sono e cansada. Na verdade esto

ja uma cidade pequena, mas não podemos dizer que Wyoming é grande como outros lugares por aí. Deve ser por causa da

r e pegando minha bolsa e casaco por causa do tempo frio que se aproxima, os ventos sopra

os pássaros voam no céu azulado ainda meio escuro, longe se vê os primeiros

onde quer que esteja e qu

rios do dia pra mim, o ar fresco batendo em meu rosto, as r

tá começando a dar problema mas fazer o que, é o que tenho, abro a porta que faz um barulho alto e dou uma risada baixa antes d

acho que não terei esse luxo na próxima semana já que o filho dele está vindo para a cidade para ajudar,

m casa já que moro em um local mais afastado da área central da cidade. Tenho que passar no posto e pedir ao John para completar o tanque, depoi

oces e pães para vender ainda nesse fim de semana. Isso mesmo açúcar, em uma lojinha de posto, por incrível que pareça nessas lojinhas da cidade vende de tudo,

ia, primeiro foi uma chácara dos meus avós, depois virou uma propriedade com um imenso quintal que foi dada aos meus pais,

r me faz abrir meu melhor sorriso, mesmo em tempos difíceis o bom é sempre manter um s

até mesmo estar enganada, esfrego os olhos com a mão por um tempo, mas aquilo não

ma garotinha de cabelos loiros vestida em roupas finas mesmo nesse tempo frio, ela dorme sob o baú segurando um ursinho de pelúcia br

strada e a pego no colo, leve como uma pluma, caminho com ela em meus braços a levando até a picape e a colocando no banco de trás, seu sono parece profundo, t

picape ligando e seguindo caminho pra casa, hoje a tarde vou ao delegado e entrego a menina, ela deve ter sido aband

do que quatro anos, com toda certeza foi abandonada na beira da estrada contando com a própria sorte. Vejo o grande portão de madeira, que mantenho quase sempre aberto para não ficar descend

ha bolsa e os pacotes de açúcar pata os doces e pães. Coloco o baú e minha mochila na sala e vou direto para a cozinha prendendo meus cabelos em um coque c

cansada pela noite acordada e também por ter uma criança desco

do, preciso vende-las para conseguir grana e pagar as dívidas médicas e de enterro dos meus pais. E terceira, isso

muitas dívidas que ficaram após meus pais morrerem ao mesmo tempo ano passado. Mas seguindo em frente tudo se resolverá, basta que eu tenha um pouco de esperança. Isso

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