Ao Amanhecer - Livro 1 - Trilogia Durante os Dias
as nos olhos azuis e finalmente me encara, vejo a dificuldade em descer os degraus da escada e vou ao seu encontro. Essa casa é bem velha, cheia de tábuas
s mesmo assim ela deixa que eu a pegue no colo e ande com
sta. Ela não deve falar ou apenas não confia em mim para falar algo, talvez
duas. Gosta de macarrão? -vejo ela concordar duas vezes, não acho que vo
não é grande, acho que meus pais queriam mais espaço para a estufa e o
sconfiada. Enquanto ela dormia fiz trinta potes de geleia de maçã, doze de mamão, seis de abóbora e ainda fiz macarrão. Geralmente essas frutas não dão na reg
s que meus pais fizeram depois de suas viagens malucas. Esse lugar é o que eles sonharam a vida toda, mas pouco puderam desfrutar. Olho a garotinha na mi
lhar para o prato, ela confirma. –P
-diz baixinho
abeça e sorri, um sorriso doce, cheio de sentimentos reprimidos. –Enquanto termina de comer vo
bem leve. Sento no chão abro as fivelas que fecham o baú, a primeira coisa que vejo é um pequeno bauzinho de madeira, o pego vendo que está fechado com chave, coloco de lado. Tem roupas, cremes
pa de balé, nos pés um sapato fechado marrom antes parecia uma sapatilha mas agora olhando melhor é diferente, na beira da estrada ela se
entro da roupa, sorrio quando ela me entrega uma chave p
o com alguns papéis, pedaços de notícias, uma roupinha de bebê, uma caixinha de música a qual ela pega abrindo. A melodia de Mozart começa a tocar lenta, doce, macia aos ouvidos, uma pequena bailarina dança pe
go é a notícia de um jornal de um casamento, na notícia diz :"O maior empresário de Londr
otícia estranha: "Filha de Christopher Hutton desapareceu misteriosamente depois de ser mandada
de Janeiro de dois mil e dezenove), o colégio interno para jovens bailarinas onde filha do renomado Sr. Hutton pega fogo matando alguns funcionários e a filha do Sr. Hutton a qual o corpo foi encontrad
/2017) Nove do quatro de dois m
de avós maternos, Giovanna Oliveira Antonella e Luiz Antone
ital de base de Londres,
s responsá
a não fez aniversário, onde será que ela estava todo esse tempo, um ano após ser dada como morta, aparecer na beira de uma estrada quase do outro lado do esta
rtou de meus devaneios e sorri
banho? -ela confirma devagar m
ar sobre ela, hoje ainda tinha que resolver isso. Escuto uma forte trovoada e logo a chuva cai forte, olho o
e apenas sorri. Deus por favor ilumine meus caminhos, não deixe nada
mesmo sem me importa, talvez amanhã eu consiga resolver isso, mas talvez não. Não sei o que fazer agora mas
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