icon 0
icon Loja
rightIcon
icon Histórico
rightIcon
icon Sair
rightIcon
icon Baixar App
rightIcon

A Caçada

Capítulo 3 O que é que faço aqui

Palavras: 3329    |    Lançado em: 31/08/2022

rém, com as recordações anteriores ao meu desmaio, arregalei os olhos e, num movimento rápido, sento-me na cama d

ordaste. – soou

e ilumina ligeiramente aquele lugar, foi possível observar o

que tinha sido feita pelo vampiro que me tinha atacado. – Entendo, encontraram-me junto ao penhasco! Oh meu deus! O penhasco! A Sophie! Ela sui

ama. Assim, após um suspiro alto, abanou a cabeça e olhou-me. – Confesso que já calculava que a Sophie queria

tive desmaiada? – questionei de forma a encontrar respostas rápidas para o meu estad

ando te encontrei desmaiada. – informou o vampiro calmamente e aproximou-se da janela, subindo para cima da mesma. – Venho cá semp

formar, coloquei as mãos na cabeça e engoli a seco. Pela terceira vez na

areceu bem à minha frente, num abrir de fechar de olhos. Assim, segundos depois, o meu pai entrou n

peito e, perdida nos meus pensament

espondeu o meu pai prontamente. – Não posso dei

eu es

sei como aconteceu mas a tua sorte é

afastando-me do meu pai len

ionei e agarrei no livro que tinh

servar a capa do livro, arqueou a sua sobrancelha co

te esse livro? Estives

? – questionei novamente e semicerrei os olhos, lembr

dor, sem dúvida. Porém, não é como tu. O teu dom va

mamente poderoso e mudou a história

dor de vampiros! Isso é verdade, não é? Isso é

, criando, quase como, uma nova religião. No século XVII, ele era visto como um caçador de vampiros temido por todos os vampiros da Europa. Ele treinou alguns humanos que se tornaram seus pupilos e, junto da sua família, fortaleceu laços com os reis de Inglaterra, sobretudo, devido ao seu poder económico. Porém, no século XIX, o conselho dos vampiros da Itália cap

garantiu que tu mentias! – respondi prontamente e cerrei o pun

obtive um sim

amar uma vez que um mé

ar para obter

e manhã, pedi ao meu pai para que me levasse à universidade para que não perdesse mais nenhuma aula. Após várias reclamações sobr

tória do mundo vampiro, bem como algumas estratégias de lutas interessantes. O livro tinha milhares de páginas

Não vais encontrar nada! – excl

olhos e suspirei. – Já que não queres dizer-me m

só isso que o Thomas Potter quis dizer ao escrever esse maldit

o portão da universidade. Com isto, despedi-me do meu pai com um simples adeus e saí do carro, caminhando em direção ao edifício das minhas au

rtencia à minha melhor amiga Camila. – Como é que estás? Não me respondeste à mensagem de ontem! Fiquei tão fe

ireção à ruiva e esbocei um leve sorriso no rosto. – Estou melhor, não te respondi porque estava distraída a ler um livro

de ter cuidado! Nunca mais voltes para a floresta, por favor! – exclamou a Camila visivelmente assust

aula com um sorriso no rosto para a acalmar. Ao entrarmos, dei de caras com o Lucas Roux

tico e mostrei-lhe o meu pulso. – Não sei se sabe mas esti

ata, encarou-me esboçando um leve sorriso no rosto. – Sim, a sua colega Camila contou-me o ocorrido. Ain

olhos discretamente e aproximei-me

o mesmo, abriu a sua pasta e olhou-o. – Tenho algumas dúvidas em relação à úl

ão do Lucas. O mesmo parecia desinteressado com o pedido da mesma e, de certa

sala, foi possível ver o Felipe Gomes a acenar-me. Assim, deixando a minha melhor

prontamente e respirei fundo. – Calculo qu

atacada por animais selvagens na floresta, fiquei preocupado mas vi-te a entrar na universidade. Fico feliz que estejas bem

aixei a cabeça, afastando o meu pu

gostava.

u os olhos e abanou a cabeça. O mesmo

vim para te dizer que fico feliz que estejas bem e, caso precises de algo, quero que contes comigo. Sim? Conheço b

ente e abanei a cabeça, sem o olha

uxílio da sua mão, fez com que eu o encarasse

nós e, quando olho para o lado, o Lucas Rou

Além disso, o Felipe Gomes não deveria estar noutro edifí

Felipe e, com um ligeiro sorriso no rosto

m a entrada dos alunos na mesma, encarei

m o facto de não

urmurou o Lucas com um tom sarcástico e en

hos e coloquei as minhas mãos na cabeça. Confesso que me sentia uma idiota

Thomas Potter na página que tinha ficado por ler. Deste modo, aproveitei a aula para ler mais alg

começaram a sair da sala de aula. Com isto, ao aperceber-me,

nha? – pediu o vampiro com um tom de voz calmo

que, esboçando um leve sorriso, acenou e saiu da

me salvaste há uns dias atrás. – disse assim que observei a s

ulo dez

mo a

ormou o Lucas, aproximando-me de mim e olhou-me. – Já li esse livro e confesso que, observando

o, também, do professor. – O meu pai mente, a Sophie soltou uma bomba e mat

ma, Diana. Além disso, o capítulo dezasse

ada vez que o olhava só conseguia relembrar-me do beijo que ele me tinha

oloquei o livro do Thomas de lado na mesa. Assim, aproximei-me mais do Lucas, puxando-o

havia! Os vampiros seguem muito os desejos carnais! Somos selvagen

a falar de forma irritada à medida que forçava a sua aproximação, puxando a sua gravat

lado a observar-me, levando os seu

nsigo. –

cons

expressão, comecei a largar a sua gravata. Com isto, o meu pulso que estava coberto por uma ligadura que tapava a mordida

eijo tinha sido iniciado de uma forma mais calma, deixando-me acompanha-lo. Deste modo, com o seu beijo a ser retribuído por mim, senti o meu corpo a ser empurrado em direção à parede e, com

despertar os botões da sua camisa, sentindo os lábios do mais velho no meu pescoço, sentindo leves beijos a serem depositados ao longo do me

i a minha mão à frente do seu peito e empurrei-o com toda a força que senti no momento. Porém, incrivelmente, uma força quase sobr

é que f

m os olhos arregalados e o silêncio a reinar naquela sala, engoli a

ituação. – Eu enlouqueci! É o veneno da mordida! – re

levantava e ajeitava a sua camisa calmamente. –

iota, saí a correr da sala de aula. Deste modo, sabendo que a única aula do dia tinha

avi

– exclamou uma

ás e, ao ver o Felipe a olhar-me, arregalei os olhos

bem? Parec

capacete que o Felipe segurava e r

s uma

u agora para cas

elipe em direção ao parque de estacionamento. Posteriormente, o loiro indicou-me

e é que

praia? Estou a prec

udo

e modo, agarrei-me à sua cintura com força e olhei em volta, conseguindo ver o Lucas

s. – m

caminhada silenciosa, sentei-me junto ao mar e abri o livro do Thomas P

– questionou o Felipe, sentando-se do

um pouco. Importas-te? – murmurei, o

penas quero ver

var as indetermináveis ondas do mar enquanto iniciava a minha leitura

Reclame seu bônus no App

Abrir