A Caçada
rém, com as recordações anteriores ao meu desmaio, arregalei os olhos e, num movimento rápido, sento-me na cama d
ordaste. – soou
e ilumina ligeiramente aquele lugar, foi possível observar o
que tinha sido feita pelo vampiro que me tinha atacado. – Entendo, encontraram-me junto ao penhasco! Oh meu deus! O penhasco! A Sophie! Ela sui
ama. Assim, após um suspiro alto, abanou a cabeça e olhou-me. – Confesso que já calculava que a Sophie queria
tive desmaiada? – questionei de forma a encontrar respostas rápidas para o meu estad
ando te encontrei desmaiada. – informou o vampiro calmamente e aproximou-se da janela, subindo para cima da mesma. – Venho cá semp
formar, coloquei as mãos na cabeça e engoli a seco. Pela terceira vez na
areceu bem à minha frente, num abrir de fechar de olhos. Assim, segundos depois, o meu pai entrou n
peito e, perdida nos meus pensament
espondeu o meu pai prontamente. – Não posso dei
eu es
sei como aconteceu mas a tua sorte é
afastando-me do meu pai len
ionei e agarrei no livro que tinh
servar a capa do livro, arqueou a sua sobrancelha co
te esse livro? Estives
? – questionei novamente e semicerrei os olhos, lembr
dor, sem dúvida. Porém, não é como tu. O teu dom va
mamente poderoso e mudou a história
dor de vampiros! Isso é verdade, não é? Isso é
, criando, quase como, uma nova religião. No século XVII, ele era visto como um caçador de vampiros temido por todos os vampiros da Europa. Ele treinou alguns humanos que se tornaram seus pupilos e, junto da sua família, fortaleceu laços com os reis de Inglaterra, sobretudo, devido ao seu poder económico. Porém, no século XIX, o conselho dos vampiros da Itália cap
garantiu que tu mentias! – respondi prontamente e cerrei o pun
obtive um sim
amar uma vez que um mé
ar para obter
e manhã, pedi ao meu pai para que me levasse à universidade para que não perdesse mais nenhuma aula. Após várias reclamações sobr
tória do mundo vampiro, bem como algumas estratégias de lutas interessantes. O livro tinha milhares de páginas
Não vais encontrar nada! – excl
olhos e suspirei. – Já que não queres dizer-me m
só isso que o Thomas Potter quis dizer ao escrever esse maldit
o portão da universidade. Com isto, despedi-me do meu pai com um simples adeus e saí do carro, caminhando em direção ao edifício das minhas au
rtencia à minha melhor amiga Camila. – Como é que estás? Não me respondeste à mensagem de ontem! Fiquei tão fe
ireção à ruiva e esbocei um leve sorriso no rosto. – Estou melhor, não te respondi porque estava distraída a ler um livro
de ter cuidado! Nunca mais voltes para a floresta, por favor! – exclamou a Camila visivelmente assust
aula com um sorriso no rosto para a acalmar. Ao entrarmos, dei de caras com o Lucas Roux
tico e mostrei-lhe o meu pulso. – Não sei se sabe mas esti
ata, encarou-me esboçando um leve sorriso no rosto. – Sim, a sua colega Camila contou-me o ocorrido. Ain
olhos discretamente e aproximei-me
o mesmo, abriu a sua pasta e olhou-o. – Tenho algumas dúvidas em relação à úl
ão do Lucas. O mesmo parecia desinteressado com o pedido da mesma e, de certa
sala, foi possível ver o Felipe Gomes a acenar-me. Assim, deixando a minha melhor
prontamente e respirei fundo. – Calculo qu
atacada por animais selvagens na floresta, fiquei preocupado mas vi-te a entrar na universidade. Fico feliz que estejas bem
aixei a cabeça, afastando o meu pu
gostava.
u os olhos e abanou a cabeça. O mesmo
vim para te dizer que fico feliz que estejas bem e, caso precises de algo, quero que contes comigo. Sim? Conheço b
ente e abanei a cabeça, sem o olha
uxílio da sua mão, fez com que eu o encarasse
nós e, quando olho para o lado, o Lucas Rou
Além disso, o Felipe Gomes não deveria estar noutro edifí
Felipe e, com um ligeiro sorriso no rosto
m a entrada dos alunos na mesma, encarei
m o facto de não
urmurou o Lucas com um tom sarcástico e en
hos e coloquei as minhas mãos na cabeça. Confesso que me sentia uma idiota
Thomas Potter na página que tinha ficado por ler. Deste modo, aproveitei a aula para ler mais alg
começaram a sair da sala de aula. Com isto, ao aperceber-me,
nha? – pediu o vampiro com um tom de voz calmo
que, esboçando um leve sorriso, acenou e saiu da
me salvaste há uns dias atrás. – disse assim que observei a s
ulo dez
mo a
ormou o Lucas, aproximando-me de mim e olhou-me. – Já li esse livro e confesso que, observando
o, também, do professor. – O meu pai mente, a Sophie soltou uma bomba e mat
ma, Diana. Além disso, o capítulo dezasse
ada vez que o olhava só conseguia relembrar-me do beijo que ele me tinha
oloquei o livro do Thomas de lado na mesa. Assim, aproximei-me mais do Lucas, puxando-o
havia! Os vampiros seguem muito os desejos carnais! Somos selvagen
a falar de forma irritada à medida que forçava a sua aproximação, puxando a sua gravat
lado a observar-me, levando os seu
nsigo. –
cons
expressão, comecei a largar a sua gravata. Com isto, o meu pulso que estava coberto por uma ligadura que tapava a mordida
eijo tinha sido iniciado de uma forma mais calma, deixando-me acompanha-lo. Deste modo, com o seu beijo a ser retribuído por mim, senti o meu corpo a ser empurrado em direção à parede e, com
despertar os botões da sua camisa, sentindo os lábios do mais velho no meu pescoço, sentindo leves beijos a serem depositados ao longo do me
i a minha mão à frente do seu peito e empurrei-o com toda a força que senti no momento. Porém, incrivelmente, uma força quase sobr
é que f
m os olhos arregalados e o silêncio a reinar naquela sala, engoli a
ituação. – Eu enlouqueci! É o veneno da mordida! – re
levantava e ajeitava a sua camisa calmamente. –
iota, saí a correr da sala de aula. Deste modo, sabendo que a única aula do dia tinha
avi
– exclamou uma
ás e, ao ver o Felipe a olhar-me, arregalei os olhos
bem? Parec
capacete que o Felipe segurava e r
s uma
u agora para cas
elipe em direção ao parque de estacionamento. Posteriormente, o loiro indicou-me
e é que
praia? Estou a prec
udo
e modo, agarrei-me à sua cintura com força e olhei em volta, conseguindo ver o Lucas
s. – m
caminhada silenciosa, sentei-me junto ao mar e abri o livro do Thomas P
– questionou o Felipe, sentando-se do
um pouco. Importas-te? – murmurei, o
penas quero ver
var as indetermináveis ondas do mar enquanto iniciava a minha leitura