A Caçada
çador de vampiros conhecido. Este abominava qualquer ato de crueldade realizado por um vampir
história
ulo dezasseis o rumo da hi
Um híbrido de vampiro e bruxa.
se dominou caça às bruxas. Nessa altura, infelizmente, grande parte dos usuários de magia for
tância que este livro tem para os vampiros uma vez que podem por a sua existência em causa. O mundo era vasto e tinha muito para explorar.
quanto observava bem o local. Algo estava estranho, a energia
ontrar a origem do problema. Deste modo, dirigi-me rapidamente até ao edifício princi
gumas alunas da minha turma. O mesmo tinha uma aparência praticamente perfei
ntrar que, por sua vez, ao encarar-me esboçou um sorriso provocador no rosto e afastou-se das m
o em sua direção. Todavia, antes que ele pudesse fazer algo, agarrei o seu pulso
piro perto do meu ouvido, soltando uma gargalhada rouca e olhou em volta. – Não me
s sair
riga
iro alto e pesado, afastei-me dele e encarei-o. Todavia, antes que eu pudesse dize
ambos, podem parar? – questionou calmam
mente e cruzei os braços. – O que é q
sso atrás com um sorriso largo no rosto, arqueou a sobrancelha enquanto me observava de cima a baixo. – Cha
falar dessa maldita ordem, não consigo compreende
e abanou a cabeça. De seguida, afastou-se lentamente, colocando-s
realmente da ordem. Normalmente, só vampiros poderosos pertencem à ordem e n
– disse e dirigi o meu olhar em direção ao Lucas. - Acho que te
ou-se de mim e agarrou o meu puls
rou rouco e semicerrou os seus olhos. –
ue tens a v
ou a cabeça. Posteriormente, afastou-se de mim num moviment
ão tenho nada
e alguns colegas da minha turma que se encontravam pelo edifício. De seguida, assim q
rcou seis horas da tarde, dirigi-me até à minha motocicleta, senta
oximava de mim com um sorriso no rosto. – Nã
sa, passa-se
vai ser naquele bar ao lado da praia e as mulheres têm entrada grátis! Com direito a vo
uma semana complicada e confusa! Além disso, t
ada é que precisas desta festa, sim? Por favor, queres q
o, precisava de aproveitar o meu tempo livre para treinar e ler o livro do Thomas Potter. Todavia, saben
urei e olhei-a. – Mas quando eu
imada. – Até logo então! Encontram
mecei a conduzir em direção à minha casa e, assim que cheguei, atirei-me para
meu pai que se encontrava sen
os vampiros na universidade! Ele disse que queria conhecer-me, foi estranho. – expliquei-lhe a si
lou os olhos e foi a vez del
e forma nenhuma, entendes? Não po
que eu não sou suf
omete-me que não vais m
rei e revirei os olhos discretamente. – Enfim, que arco é esse? – apontei pa
para
e, senti-lo. O mesmo era simétrico e curvado que permitia um maior alcance para a sua precisão
fiz algumas melhorias. – explicou o
do o arco de lado, abracei o meu pai com tod
to de silêncio, juntamos as nossas testas e sorrimos um para o o
ele. Vou leva-lo c
Ho
fortes pela cidade. Não quero perder mais uma amiga, espero que compreendas. – disse calmamente e respire
igos. – murmurou o meu pai um pouco receoso e olhou-me. – Mas
rom
fechei-me no mesmo para aproveitar o tempo que me rest
a com um cropped preto com lantejoulas. Estava a utilizar sapatos de plataforma e apanhei o meu cabelo num rabo de cavalo alto, maquilhando-me levemente para ta
uestionou o meu pai enquanto ve
to me aproximava do meu arco, colocando-o na minha mochila de caçadora. Normalmente, est
. – informou o antigo caçador, colocando as mãos
beijando a sua bochecha. – Prometo não chegar tarde e, caso precises de
ai e, saindo à minha frente, entrou no seu carro fica
até ao local da festa e, assim que cheguei, estacionei e tranquei com cuidado o meu porta malas. De seguida, aproximei-me do bar e olhei em volta à procura d
e respirei fundo, colocando-me no
a e, ao olhar em frente, consegui ver o Felipe Gomes ao lado
nfusa devido à sua presença e apro
a VIP para não esperares na fila. – informou o loiro calmamente e
entando ignorar alguns olhares irritados por ter passado à frente de muit
o do meu ouvido, começando a abanar-se ao ouvir a música da festa. Era vis
sta de dança, começando a dançar ao seu lado. Todavia, a mão do loiro puxou a minha cintura e, sentind
que ele me ouvisse e abanei a ca
ndo-se de outras pessoas que se encontravam juntos de nós. Deste modo, comecei a andar até ao bar
abeça. – Ah, obrigada! – agradeci a bebida e, assim que apanhei
o ver-me e abraçou-me com força. – Acabei
isse que eu estava com ele. – avisei-a pr
cido, aproximei-me da pista de dança com a minha melhor amiga e comecei a dançar com a me
to do meu ouvido e, ao mesmo tempo,
ançar com uma mulher. Nesse instante, senti um aperto forte no meu coração que piorou ao presenciar o beijo do vampiro com a hum
ode
em, expe
s lacrimejantes, o Felipe soltou uma gargalhada ao observar-me, colocando o cigarro novamente na sua boca, de forma a ensinar-me. Todavia, antes que eu pudesse repetir o processo, o loiro
dentro de mim
o er
Nã
longe de mim. De seguida, dei um gole no resto da minha bebida e afastei-me
e, cerrei o meu punho e, sentindo o meu corpo a queimar quase como se tivesse com febre, apr
ma porque já acabei com ela! – exclamei um pouco desajeitada e, percebendo aquilo que tinha acabado de fazer, senti as minhas boche
idiota? – questionou a mulher
saída de urgência e abri a mesma, conseguindo sair do bar pelas traseiras do mesmo. Assim, encostei-me à pa
to, lentamente, afastei as minhas mãos da frente dos meus olhos, sendo surpreendida com o Lucas
m os olhos arregalados
epe
epi
o meu
Lu
com a sua voz rouca que o tornava mais sensual que correspondia comple
é que fa
er o qu
sa, voltei a arregalar os meus olhos. Todavia, voltando para
não s
. Nesse instante, não conseguindo aguentar mais a tensão que existia entre nós, aproximei os meus lábi
, coloquei uma das minhas mãos na sua bochecha e fiz com que os
dio por ti deveria sobressair, Lucas. – acrescentei e, soltando-me dos seu
vessem a lutar dentro de mim. Por um lado, a minha vontade de matar era
matar. – respondeu o vampiro, solt
ei, olhando-o por breves momentos e esboce
para me abstrair de uma certa pesso
e tivesse a ganhar cada vez mais força, no entanto, antes que eu pudesse fazer algo, a energia poder
meu veículo para apanhar o meu arco. Eu sabia que não o podia m
o arco da minha mochila, agarrou o meu pulso com força. – Não podes mata-lo. Controla a tua ira! Não seja
olhos devido às lembranças que, inevitavel
de cima mais uma discussão dos meus pais. – Ela só tem cinco anos. Eu quero que ela acredite na sua humanidade! Eu quero que
é que
referiu o Pierre que apareceu atrás de nós. – Caso cont
encontrava vazia, ficando com os seus olhos vermelhos. – Diana, vai para casa e não te
Posteriormente, comecei a correr em direção à praia sem pensar nas futuras consequências. – eu precis
malicioso no rosto, soltando as suas garras e mostrando as suas presas. –
mo tempo, mudei de direção uma vez que calculava que o mesmo ia usar a sua velocidade como vantag
. – Mas confesso, és rápida e sabes lutar. Foste bem treinada. Agora entendo como é que j
ar-te! – avisou o Lucas, aproximando
siludida ao saber que o grande Lucas Roux está do lado de uma caçador
ritar ao ouvi-lo e encarei-o firme
ocando uma mão sobre o ombro do Pierr
ia, fez com que eu ficasse parada a encarar o Pierre. Consequentemente, o
ofessor realmente preocupado com a situação. – Eu ma
e instante, os dois membros superiores do Pierre começaram a queimar e, consequentemen
m os seus olhos arregalados. – Os olhos dela
veneno, idiota. – avisei-o calmamente c
ápido, afastou-se do Pierre, aparecendo ao meu lado. – Não
o por dentro, em poucos segundos, aquele pedaço de merda tornou-se num monte de cinzas que, devido ao vento, se misturou rapidamente com a
coloquei a minha mão direita na cabeça, a mesma tr
ro com um tom de voz nervoso e, aproximando-se de mim, coloco