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Crônicas de uma História - O Início de uma Jornada

Capítulo 2 A Desolação de David

Palavras: 1689    |    Lançado em: 09/09/2022

tosquiada das ovelhas. - Ele não tem recebido um tostão sequer, o que significa que ele tem trabalhado tanto de graça. Eu acho que todos n

rumar um problemão e acabar perdendo as nossas mesadas, também - Otto respondeu,

norar o que tá acontecendo. Tudo o que ele faz é trabalhar

do, o quanto antes. Então, você deveria parar de se preocupar tanto. E deveria parar de f

David se aproximando do pequeno pasto no qual eles estavam. - Ah, olha! Ele voltou. É melhor voc

u me viro bem, sozinho. Só me traz alg

tem bastant

apa leve na n

nho bastante leite, vai, espertão? - Ele re

semblante aborrecido de David, enquanto o mesmo descia de sua bicicleta vermelha. Ele também

hão. - Você começou sem mim, hein? Você sabe que o Pai não gosta disso, porque você pode cor

o ou algo assim. E esses livros? - Johann questionou,

a respeito, mas errando totalmente o alvo. Ele entregou o cinto com os livros a Johann. - Qu

E por que ela compraria livros novos pra você? N

olhos castanho-claros ficaram marejados, então ele virou as costas para J

- Johann

ter bastante tempo pra

menos trabalho na fazenda, já q

eus olhos e rolaram por suas faces. Ele conteve os soluços, mas Johann pôde perceber que ele estava chor

tinha te visto chorar! - Johann perguntou veementemente, sinceramente

dê uns minutos, e eu já vou lá te ajudar a re

azer com que, fosse lá o que estivesse perturbando tanto o seu irmão, fosse embora e nunca mais voltasse. David o

n 853, e pensou que já era hora de David ter voltado da casa de sua professora

o fazendo o trabalho de vocês? Toda essa lã não vai se recolher e se levar sozinha para os caixotes onde ela de

tos, fazendo-os se afastarem. Os dois rapidamente se

Fletcher me deu. Mas a gente vai voltar ao trabalho agorinha mesmo. Né, Ioiô? - David mentiu e cutucou

ann começou, mas foi

tredentes, segurando atrás do pes

u lado esquerdo. Ambos os meninos olharam para a mão de Ettel sobre o peito de David, se entreolharam pelos

ha. Eu vou ficar aqui e cuidar disto c

ele! A gente não tava brincando ne

a tosquiar ovelhas outra hora. Vá! - Ettel respondeu, abaixando sua mão do pei

demais para ouví-los falando. Então, David finalmente se voltou

comigo, agora. Eu não vou contar p

lça, pegou um maço de cigarros, abriu a tampa, puxou um cigarro e o colocou entre os lábios. Depois, enfiou o maço de volta no mesmo bolso, bateu nos outros bolsos, procurando pelo isqueiro, como se ele tivesse todo o tempo do mundo

nte esperando e observando os movimentos vagaro

soltou a fumaça, sem se virar para David, - agora que ele já foi, v

distraiu um pouco, falando deles, foi is- - Ettel impediu David de terminar o que dizia, atira

- Ele parou bem na frente de seu filho, encarando-o, apenas uns vinte centímetros de distância entre eles. - Você gosta

ave de seu pai estivesse estr

. - David gaguejou, como fazia toda vez que fica

desembuche, filho. Vá direto ao ponto - Ettel

avid disse, depoi

u não sou cego, nem sou burro. E eu sei que não se trata da questão da mesada, porque você já não

ocê sabe, eu fui até a casa da srta. Flet

im.

na porta da frent

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