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Crônicas de uma História - O Início de uma Jornada

Capítulo 5 Os Segredinhos de Nadja

Palavras: 1665    |    Lançado em: 11/09/2022

a e prevení-la de pensar nos acontecimentos desagradáveis recentes. E ele trabalhou ainda mais duro do que o habitual, como se o suor do trabalho árduo fosse lavar a tristeza de sua alma.

hando energicamente, levou

o ele terminar. Enquanto isso, em casa, todos se sentaram à mesa de jantar, e Mika disse que eles es

amou. - David, vá tomar ba

amente, se virando e ligeiramente se curvan

deixado suas botas enlameadas do lado de fora, já que ninguém tinha permissão para entrar em casa com os mesmos calçados que foram usados do lado de fora, muito menos se estivessem sujos. Então, ele só precisou

alha, da cintura para baixo, saiu do chuveiro, pegou outra toalha para secar o cab

isa, melhor par de meias, melhor sapato "de dentro de casa", vestiu e calçou tudo rapidamente, penteou o cabe

u de falar, quando viu que uma das seis cadeiras que tinham pratos na frente estava

r sentada. Ettel correu os dedos pelo seu cabelo l

rmissão! O que deu nessa menina

dizer... ir ao banheiro. E vai ver que

rás dela? - Ettel pediu, ten

estar. Aliás, eu tô com tanta fome que eu mal consigo pensa

que talvez eu saiba onde ela tá.

da esfrie! E se ela se recusar a vir, diga a ela que eu mesma irei

tirou, em direção ao celeiro. Ele havia visto Nadja indo naquela direção, de bicicleta, nos últ

ao mezanino. Aí, ele olhou em volta novamente e finalmente localizou a pequena figura dela, abaixada em um canto inconspícuo. Enquanto David se apro

e que havia um gatinho

ro e meio atrás dela. Estava escurecendo e as luzes ainda estavam apagadas, então ele não conse

que eles tenham nascido aqui. Eu nunca vi uma gata

rdo. David riu. E, agora que Nadja não estava mais na frente, ele pôde ver o caixote que ela havia transformado em um ninho de gatos. E não tin

ai brigar comigo por horas! E se a

que eles vier

perto do rio. Eles tavam miando bem alto, aí eu ouvi e segui o

r isso que você tem vindo aqui por volta dos horários das

têm dentes, aí eu tentei amassar a comida, mas ainda assim eles não comem.

pegou os gatinhos, um por um, e

as, Nadja. Eles devem só umas duas semanas de vida, no máxi

não pensei nisso antes? - Nadja diss

morrer, não se preocupa. Eu vou te ajudar com eles. Mas, como eu já vivo ocupado, você vai ter que prestar bastan

, eu prometo! - Nadja disse, tão empolg

s, não estão? A gente tem que deixar o ninho deles mais quentinho. - Ele se levantou, caminhou até um armário e pegou dois cobertores de dentro dele. - Pronto. Va

vai alimenta

Senão, a Mãe vai te castigar. A gente va

lá e comer em paz, quando eu sei que eles estã

zer isso agora, Nadja. Vamos pra casa, agora mesmo, a

vo dar? Eu vou ter que

ão, deixa que eu faço isso, tá? - David disse, se levan

Nadja perguntou, segurando a mão de

eu aguento.

ando eu ficar maior, eu

r na frente, em

sposto a mentir no seu lugar, desta vez, pra poupar você dessas consequências;

por cuidar da gente. Quero dizer, dos gatinhos

gar a hora, aja de acordo comigo - David disse, descendo

o mais rápido que puderam. Enquanto corriam, D

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