Herança Sangrenta
ebida derramada no chão, restos de comida sobre a mesinha de centro... Uma pequena festinha com
ado, decidiu arrumar c
onseguiu dormir. Sempre que fechava os olhos, a imagem do
onhara antes mesmo de conhecer, cu
ivessem vindo antes do combinado. Se perguntava se não confiavam nela ou teria acontecido alguma coisa. Apreensiva olhou para
uviu mais uma vez som de passos vindos do primeiro andar e temeu um intruso na casa. Desceu devagar as escadas, apreensi
ar Ezequiel de pé olhando para ela. Estava ainda mais
estendeu a
Anne, é hora d
edutoras carícias tocando seus ouvidos
que você est
ue eu viesse, po
u por um instante. Seus olhos passearam pelo corpo dela satisfeitos com o que viam. Sorriu sedutor e segurou seus ombros. Delicadamente
or sua pele. Ela fechou os olhos com um gemido que não pôde reprimir. Não compreendia a reação de seu
iu arder por dentro. A mão dele deslizou pelo corpo, até a
se reconhecem. - Sussurrou Ezequiel em
ndo dele. - O que está fazendo comigo? E
junto de si, a respiração de Ann
do de mi
e-t
uanto falava, as mãos acarinhando o rosto dela tão delicadamente
eito dele, querendo mais. Como se tivesse lido sua mente, uma das mãos dele segurou o seio e apertou, em uma tortura deliciosa, enquanto a outra desceu até alcançar entre as pernas
ente para junto de si e ela sentiu qu
contra o que está sentindo
a. Seus caninos se alongaram, o desejo de provar o sangue dominando a mente dele, que estav
o atrito da palma da mão em sua pétala de nervos a levava ao delírio. Quando finalmente alcançou o orgasmo, uma explosã
favor! Quem é vo
ão se moveu. Ezequiel levou os dedos a boca, chupando a ess
mas você é minha, Anne, nã
momento. Do outro lado do salão, uma criatura estranha e selv
atas pisavam sobre os cacos de vidro. Tinha aparência de um lobo, porém, o focinho achatado e orelhas pontudas de um morcego. Pelo negro, olhos vermelhos como sangue e uma bocarra c
a não aparentasse sentir medo. Segurou Anne e a puxou para trás de si, servindo de escudo,
de fuga e saltou. As garras negras, afiadas como lâminas, atingiram o braço e cortaram a carne antes que Anne tivesse temp
aqueles dentes afiados levariam menos
nn
ambém ouviu a e olhou na direção de onde vinha o som. Parecia haver alguém na varanda, por trás das
coou no
, cui
Anne aproveitou a chance para levantar e escapar dali. Olhou em volta e não havia nada que ela pudesse fazer contra aquela criatura enorme e selvagem. Não havia nenhuma arma ou algo que pudesse ser usado em su
os, aguardando a
corde,