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Herança Sangrenta

Capítulo 2 Início

Palavras: 3471    |    Lançado em: 27/09/2022

ar e os fechei novamente. Respirei fundo tentando me concentrar, mas a do

olhos no

uri

grossa cortina sendo movida permitind

mo você está se sent

a, mãe... Para que abrira jane

e já é hora de levantar, mocinha! Marquei

não,

acontecendo contigo, não é a primeira vez que desmai

uer coisa para acabar co

mães têm quando um filho está doente. Aproximou-se de mim e pousou sua pequena e delicada mão em minha testa para verificar se estava com febre. Sorriu ao confirmar que minha temperatur

gua e um analgésico que e

e remédio sempre se esfarela an

Afinal, amanhã você completará 18 anos. Ande, desça e vá tomar seu caf

onheci. Estava pálida e as olheiras estavam ainda mais fortes do que o normal. Apliquei um pouco de

ra horrível, parece uma brux

ndo-lhe um tapa na nuca. - E você

entro da cidade. Um executivo muito talentoso e importante na empresa onde trabalhava, embora eu nunca tenha entendido muito bem o que ele fazia por l

e, por conta disso, raramente sai de casa. Meu irmão era um idi

né? Ninguém

nquanto eu dormia, até mesmo imitou nossa mãe pousando a mão sobre minha testa, pr

advertências de mamãe. Achei que chegaria a tempo, mas o trânsito estava terr

indicou. Joguei-me pesadamente na cadeira da sala de espera que estava

a porta da salinha se abriu e um homem saiu de dentro dela. Fiquei petrificada!

ida! Para tornar tudo mais estranho, ele era também o homem dos meus sonhos. Não me refiro ao "homem dos meus sonhos" romântico, ou a um tipo de príncipe encantado. Refiro-me

nhar com uma pessoa que

brancelhas bem-feitas pela natureza,

oso nos lábios, seus olhos tinham o mesmo fa

eu nome é Ezequiel, comecei a trabalhar na clínica ontem.- Ele

pelir aquela mão. Tudo aquilo parecia surreal, e ao

ta marcada com o Doutor Rodrigues, a a

não veio trabalhar hoje, está

r impulso. - Ninguém me av

édico diferente. Vejamos o que posso fazer por você, não tenho nenhum p

, e logo que chego, descubro que meu médico não cuida direito nem da própria saúde, que fará da minha! Mas

...Na verdade eu não queria vir

o super protetoras. -

e trata como se eu ain

orriu, então, passados alguns seg

o é? Pela sua aparência, est

dezoit

anos é uma idade muito importante pa

por que especi

nte-me o que te trouxe aqui e

na faculdade, alguém me segurou e

a acontec

ês vezes, pelo

ses desmaio

eu comecei a me sentir estranha, zonza, com falta de ar e não me lembro de mais nad

bra da d

Rose, essa amiga de quem fal

oi há cin

Si

requentava, achei estranho. Pensei que me perguntaria o que comi,

desmaios ocorreram no primeir

r? Acaso eu vou virar lobiso

hou, parecia estar me reprovando. Não respondeu a minha brincadeira. Levantou-se,

de sonho enquanto

Respondi

uelas perguntas que ele me fazia? Senti-me in

lembrar des

car mais difícil, como se, por mais que in

a um brilho estranho nos olhos. Sorriu ao me encarar, seus dentes muito brancos se mostraram. Um belo s

iu, não é verdade, Anne? - Ele perg

nunca vi o senhor antes! -

Ele se abaixou na minha frente, as mãos esfregando meus braços, como se pa

stá fazen

não temos muito tempo! Me diz onde

ndo meu nome. Olhei em direção a porta, a maçaneta se mexia, alguém tentava abrir, mas a porta

os minha respiração se normalizou, me levantei e olhei a salinha inter

ando louca" Pensei en

tentava me dizer. Segui pela rua assustada. Pre

mamãe abriu a porta de casa enxugando as mão no a

arrasada, não sabia que você era tã

a a ele? Do que a s

a mesinha de centro. Mamãe deu um tapa e me

te informou que ele não compareceria, porque teve um acidente de carro a caminho de

ncrédula, não podia acredit

erta idade, teve um acidente e não resistiu. Melhor marcarmos com algum

ínica? Aquele homem, qual era mesmo o nome dele? Ezequiel... Peguei o telefone e liguei pa

aver algum engano, não temos nenhum médico aqui

cido. Levantei e peguei minha agenda na mochila, que estava jogada atrás da porta. Verifiquei

sterioso que aparece em meus sonhos, que aparece e desaparece do nada, de quem ninguém ouviu falar, luas cheias e lobisomens? Sem essa! A última coisa que eu pretendia era ficar

seu. A repetição monótona e mundana do tic tac me trouxe de volta à realidade. Achei melhor tomar um banho e me arrumar

turo seria uma lou

*

no era às seis, tinha algum tempo para tentar estudar. Descobri que o tempo não era o problema quando, por mais que eu tentasse me concentrar, tudo o que vinha em mi

studou para a

evei ao perceber que Nanda estava parada ao meu lado. - Hm

udei nada! Escute, já foi ao méd

u melhor

mo a

tório hoje? Parece um Carma que ele decidiu morrer hoje, só pa

dividir minhas preocupações com ela parecia uma boa ideia, talvez ass

nda me olhando com uma das sobrancelhas er

ergunta idiota! -Respondi sem saber se sentia raiva

ão de que era melhor guardar meus problemas para mim mesma

desgrudamos mais uma da outra. Ela era aquele tipo de amiga que sempre e

esmaiar igual a você e me perguntou se você sai com alg

emburrada. - Se eu estivesse saindo co

ou meu braço com excit

direção. Ele que te segurou ontem quando você desmaiou! Tão romântico

virei o rosto e dei de cara com o rapaz em questão! Alto, pele morena-clara, cabelos e olhos castanhos. Ao perceber que falávamos dele, deu um meio sorriso, desses qu

as! Tudo be

iga aqui que devemos nos preocupar. Lembra dela, né? Você a seguro

eito por causa do comentário de Nanda. - Fiquei preocupado com

o! - Exclamou Nanda sem tato antes que

quista fama e glória em batalha. - Olhou para mim parecendo ainda mais encabulado do que

a piscadela discreta, em seguida despediu-se com uma desculpa facilmen

judado quando passei mal. - Diss

em meu lugar faria o mesmo. De qualquer form

elos seus re

azer uma pergunta? - Ele me olhava com

gostar, simplesmen

o? Não é todo dia que uma g

m médico hoje para saber o que está acontecendo com meu

a pensativo, com a testa franzid

rei sentir isso e ele não fez a menor questão de esconder. Sendo eu apenas uma estra

seu celular, colocou-o de volta no bolso e perguntou: - Gostaria de ir comigo até a s

ue conc

interessado em mim e em minha família. Entregou um envelope de papel pardo ao rapaz

e vai faz

não estud

orrindo para mim - E antes que eu me

e do meu a

falou sobr

vu comemorar meu aniversário amanhã em minha casa

nvidar se não quiser. Eu

um cara legal e precisa se enturmar. deve

a mim com um brilho diferente nos ol

sário e eu ajudei. À noite, após o jantar, ela veio até meu quarto e sentou-se em minha

Você é

me encarou como quem queria realmente uma re

ue sim,

ntou. - Só gostaria que você soubesse que, aconteça o

que está fala

r o quanto ama a filha

pode! - Resp

orriso e me abra

filha, amanhã

a, mãe! B

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