O pecado original
o quarto e fechar a porta atrás de si, tentando colocar a mente em ord
re uma escrivaninha no canto do quarto sobre a qual havia montado seu escritório
ra. Sabia que ainda não havia atraso porque seus funcionários certamente estariam debruç
encaixando um par de fones nos ouvidos e abrindo uma playlist de música a
tivo, mas se lembrou de que tinha um hóspede em casa, então decidiu perguntá-lo se queria algo. Afinal,
cozinha era usada apenas durante alguns raros eventos nos fins de semana, já que Eric raramente al
um molho de cor ocre que, por conta das pequenas sementes pretas, parecia ter sido feito com maracujá. O pernil se deitava sobre uma cama de lâminas de batatas que já estavam douradas e apetitosas. Não
n ao vê-la. - Tomei a liberdade de p
o que havia acontecido durante a manhã. Ele vestia uma camiseta branca de algodão e uma fina ber
har? - pergu
o, sempre que chegava da escola, era eu quem preparava a c
ais do que o necessário para alcançar uma garrafa de vinho, fazendo com que seu vestido subisse até que suas
sobre a bancada, pegando na ga
rafa, cheirando a rolha e
fogão. Um purê espesso borbulhava e
ela perguntou. - Já não es
u, hesitando a
a liberdade de vir dormir no
ngiu desconheciment
jando o conteúdo em uma tigela. O purê
onsegui pregar os olhos - explicou. - Então
Vou procurar logo um técnico para re
aneira tímida. - Não há necessidade. Posso dor
spantando o pensamento antes
Ela se lembrou de algo. - E caso queira, pode usar os equipamento
z enquanto punha os pratos na mesa logo
se aproximou, olhando diretamente em seus olhos e s
aproximava o rosto de sua virilha, e então parou. O rapaz tinha
r favor? - ela pediu, apo
liberando o caminho, e Eva abriu a ga
evemente ácido e de notas amadeiradas com o tanino suave e bastante encorpado. Eva girou a taça. Gostava de ver os drippings se formarem, translúcidos, mania que havia aprendido com Eric. Quando pensou nele, sentiu-se culpada por tudo que vinha fazendo. Cheirou o vinh
mesma e concluiu que ele estav