O pecado original
para o chuveiro. Suas coxas estavam completamente úmidas e isso fez com que relembrasse tudo que havia acontecido mais cedo naquele dia. Uma mis
mpreender suas motivações, mas um desejo imenso de se sentir desejada nov
ue deixaria seus seios livres de sutiã, para que o contorno de seus mamilos se fizesse visível. Vestiu sua menor e mais reveladora calcinha, um fio dental vermelho, que cobria nada na pa
vestir para provocar
ar em suas curvas e atributos. Ela se sentia linda. Seus cabelos castanho-claros estavam brilhantes e sedosos, sua pele, revelada em lugares estratégicos, estava
o por ela, estava vazia e silenciosa. Havia se arrumado apenas para si m
a garrafa térmica, mas não querendo desperdiçar todo o trabalho que tivera se arrumando, decidiu ir comprar um café na cafeteria da esquina. Naquele dia, queria
e mudado há pouco tempo, a cumprimentou polidamente. O homem já possuía uma faixa grisalha nos cabelos das têmporas, mas era alto e tinha um porte orgulhoso, o maxilar era quadrado e escanhoado com esme
te para o ponto entre seus pés. O mármore branquíssimo do elevador devia ter sido polido à exaustão naquele dia e o reflexo que
briu-as ainda mais, dando a ele uma visão clara do contorno inferior de suas nádegas e sua virilha, que estava quase que comple
va um olhar repleto de malícia, seguido de uma piscadela. Ela o retribuiu com um discreto olhar de cumplic
daquele sentimento. Sentia-se livre e jove
passava se pousarem sobre ela. Sentiu a adrenalina percorrendo suas veias, enchendo-a de tesão e logo já sentia sua calcinha úmida demais. Parou de frente para a porta da c
loiro demais para o gosto dela. Eva se sentou no banco de trás, no cent
mentou o homem, educadamente,
igiu Eva antes d
outra, o ajustava mais e mais para baixo. Sentiu novamente uma onda de calor
ão longe, mas olhou o trajeto no celular fixado no painel do carro e percebeu que o motorista havia errado o caminho de propósito, e
das lombadas e buracos para
eu quando começou a soltar rápidos gemidinhos a cada vez que o motorista passava por um buraco. Ao fim da viagem, quando o carro parou em frente a uma cafeteri
estido, e quando abriu a porta do
enh
ou, completamente corada
sitas com seu telefone -, caso precise novamente de um mo
da mão do homem e o guardou em
ntrada, percebendo que suas pern
e escolheu uma mesa na qual ficaria sentada de frente para um charmoso jovem de pele negra
a tento de chamar sua atenção para baixo da mesa, o que funcionou prontamente. Os olhos castanhos do rapaz, ao
quanto conversava com a garçonete e lhe pedia uma fatia de quiche, descruzou as pernas, abrindo-as rapidamente e as fechando novamente. O rapaz não conseguia desgrudar seus olhos e, por mais que tentasse, era incapaz de disfarçar. Vez p
uiche logo chegaram e,
da cafeteria, um local afastado onde havia qua
ua xícara e sua comanda, passando pelo jovem e