O pecado original
co. Ao longo de sua jovem vida, Jonathan já havia passado por alguns daqueles. Seu pai lhe ha
or. Dormira pensando na esposa de seu primo e em como, por acidente, havia flagrad
por não estar habituado aos costumes da cidade grande. Onde morava, no interior, era comum que as mulheres escondessem seus atributos
ntrada, nem quando ela se curvou na sua frente enquanto liberava espaço no guarda-roupas, olhar pelo qual recebera uma reprimenda e que o deixara profundamente envergonhado. Nem também quando vestida em um micro short que não era capaz de cobrir absolutamente nada, ela havia se dobrado para alcançar uma toalha para ele na lavanderia.
Entretanto, quando a madrugada chegou, sonhou vividamente que a dona da casa se aproximava portando um semblante faminto, acocorava-se ao seu lado e abocanhava seu sexo, engolindo-o até a metade e o chupado até que ele ej
ra o escritório. Ele chegou a torcer para que pudesse vislumbrar uma Eva vestida em pijamas antes de
ta destrancada, uma vez que Eric o havia dito que costumava almoçar fora. Teri
alto muito alto atirada a um dos cantos, displicentemente, mas deixou
us! - falou
rada da sua casa se fechar e os passos a atravessarem a sala, no entanto, estava sonolenta demais para tomar qualquer atitude. Foi apenas quando ouviu os passos vindos do corredor que caiu em si. E se Eric chegasse em casa e a visse daquele jeito, naquela posição
u Deus!
ric e, para que Jonathan não percebesse que estava acordada, manteve-se parada, tomando cu
va que ele continuava parado no corredor, certamente, olhando em sua direção. Ela sabia que sua calcinha estava completamente esticada para o lado, tamanho foi o ím
edo e alegria, os passos
, baixinho, como que torcendo
iosamente, o quão longe o rapaz teria coragem de cheg
assos hesitantes, c
ximarem, tanto que deduziu que já
nar baixinho. Cada vez que ressonava, contraía seu esfíncter, o qu
e se aproximou ainda mais. O coração de Eva dava pulos cada v
zíper sendo aberto. "Isso, isso, isso", pegou-se pensando. "Não s
penetrá-la, indo muito mais fundo do que Eric jamais
z teria mais confiança, mas não foi o que aconteceu. Pelo que conseguia perceber, ele apenas a observava. U
a leve e ritmada no início, mas que ficava mais e mais int
va seu grande mastro rígido, repleto de veias grossas e pulsantes, cobrindo e descobrindo a sua glande. A mera lembrança da ponta arroxeada que fora capaz de ver através do fino algodão branco molhado da cueca do rapaz havia apenas algumas horas, encheu sua boca de água e, de maneira involuntária, umedeceu os lábios com a língua. Incapaz de resistir, levantou o quadril a tento de empinar ainda mais a sua bunda e a sua vagina. Tanto
num solavanco repentino, torcendo para que conseguisse, em um único movimen
us encostasse nos testículos dele. O mero calor das coxas firmes contra as suas e o roçar dos pelos pubianos aparados e espetados do rapaz contra seu orifício se
itar que tudo acabasse ali, ela fingiu um ressonar alto, fazendo o rapaz se tranquilizar e aos poucos voltar a massagear seu sexo. Ele não se afa
para que ele não percebesse. Ela sentiu seu corpo inteiro se contrair e ficar sensível e, involuntariame
do-a levar um enorme susto. Ela o ouviu gemer baixinho logo antes de senti-lo despejar os dois primeiros jatos de sêmen entre suas nádegas, o que a fez contrair seus músculos involuntariamente. Sentiu a semente morna do rapaz lhe escorrer pelo ânus e pela vagina antes que ele se aproximasse um pouco mais, encostasse os testículos em sua vagina
rna, pôs-se a limpá-la. Por um momento, ela quis pedir para que ele deixasse tudo como estava, para que pudesse usar seu sêmen como lubrificante para ma
idado, ajeitar-lhe a calcinha e o vestido, e ainda tirar
, baixinho, antes de deixar o qua
r em si mesma e no rumo qu