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Meu vizinho mafioso - máfia escolar

Capítulo 3 3

Palavras: 3057    |    Lançado em: 06/10/2022

co

o certeza que dormi talvez duas ou três horas só, meu corpo está um cac

ilo a noite passada, e ainda por cima daquela a

tar, tenho muitas cois

dou um pulo da cama e a a

ar os dentes, ao olhar no espelho posso ver

ald

m grito

matar ess

iva só de p

almar, tenho que focar em o

u até a cozinha, para a

nto é Café! Não compre

penso na ordem das coisa

comer, ir até o banco e le

a só de imaginar em tu

ra a linda paisagem da praça que fica perto, de certa forma

rei lavar assim que chegar, já estou atrasada

oco uma roupa que já havia deixado separada, uma roupa

mas não sei se combina comigo... Mas posso descobrir

ações necessárias para a inscrição na fa

então, tran

o tarado que mora no andar de ci

s, aparentemente não tem

o, estou faminta, espero encontrar uma padaria no caminho do banco, uma padaria bar

quanto tenho disponível para gasta

dê pra comprar alg

sapontada com o valor

ro lado da rua tem uma lanchonete

a porta da lanchonete, na ent

oras da man

entro logo em seguida ao entrar vejo que havia algumas pe

r vergonha aqui,

inha, o que

era um senhor, pareci

so tomar um café da m

as pessoas dentro do es

to voc

parece de propósito para que todos o

Be

continuarem eu vou mandar todos irem a merda... droga,

nta e vem até mim, ficando ao me

ago o ca

olocando 4€ em

eciso que paguem nada para mim... não

as pessoas olhavam, não qu

, pode deixar q

do os 3€ tam

afé com leite e u

á vou pegar o seu tro

s olhos arregalados do meu lado. Ele tem cabelos curtos e negros em um tope

stá tudo bem, pos

dinheiro de volta e

ei sendo.. desculpe. Só queria ajudar de q

. E sorrindo torto para

blemas. E

dizer meu nome, ele é um desconhecido de qualquer form

no balcão, o velho volta

bri

não foi nada legal da parte dele falar alto

uanto ando. Vou comendo e está uma delícia o café e esse pão com tomates, eu esta

ruas, e finalmen

, precisava retirar um pouco de dinheiro p

perceber a quantidade de becos que tinha pelas ruas, pensei que

de com o preço muito bom, é sempre foi meu sonho fazer faculdade de gastronomia, não posso perder essa oportunidade. A

emente todos estavam em aula pois não vi ninguém fora das

não estar feia com essas olheiras, quem sabe compro um pó compacto depois, não quero mais passar por isso

o, aquele cretino vai ter que se de

o al

nhor

a um traje comum de secretária, era mais baixa que eu, aparentava

a inscrição para o

a que ela não tenha me ouv

Pode vir

impático no rosto seguin

rouxe toda a docum

e, era uma sala bem bonita, tinha quadros, a

Si

nquanto pego os pa

ui e

a folhear p

tudo certo... se

nto lê meu no

Is

stava preocupada

er conhecer a universidade hoje fique a vontade, a

u rosto, não acredito que f

ssimo o

apertando a mã

pre que precisar de alg

uito simpática, espero me dar bem com t

l, quero ver como é a universidade, quero co

xercícios também, um refeitório com algumas lojinhas com lanch

a tão animada para começar,

re a grama e as árvores, era um local bem quieto,

esparramado meu corp

passando por perto, rapida

rto mas parece meio ruivo, suas sobrancelhas são grossas, ele tem uma cara de bad boy, ainda

nto ignorar por conta da vergonha, não acredito que estou pensando no corpo dele...

nha vista, eu então dou um s

aquerar Nicole, me

vanto do banco e passo a mão em m

rar algo para comer, já é hora do almoço,

s pessoas lá, está lotado, não

ar algo simples mesmo, evit

da semana são à tarde e outras a noite, mas tenho que ver como vou fazer quando for na par

s máquinas de pegar bat

escolho, é mais simp

tar novamente naquele banco,

ão em volta, então após che

ncos, consigo ver o garoto de mai

garoto tão boni

ndo de nov

o que

nçando a cabeça tentand

som da lata de refrigerante fa

o visual com ele, mas ele

ergonha, ainda mais depois d

ento quase

ssidinhas e

sair daqui, es

quanto me aba

quando tocar o sinal irei embora,

no horário do almoço, então irei

om água, estou vermelha... melhor

sso ouvir o sinal tocar, todo

es, não quero ser at

na parede, vendo a movime

anhã essa será

a, e então aquele garoto vem a minha mente... e no mesmo inst

ele e ele olha para

cheiro mu

jo que estou ficand

assar vergonha aqui... estou até

a andar, em dire

ntando controlar

cam mais estranhas.. Ontem foi aqui

a esse garoto de novo! Es

ho para frente vejo que o garoto está

elhor, mas rea

eu andando assim, logo atrás dele? S

nso continu

om certeza ele deve saber

har e fingir que n

assos ele vir

as a

ns

icando n

ia para o que aconteceu, melhor esq

so ao lado do beco, algo me

O que

ressiona, me prendendo na p

u você ficar

eu, quase sussurrando em meu ouv

istura de raiva, medo, vergonha, p

seguindo! Eu sou a

a enganado. Como se eu fosse seguir alguém

nca te

meu ouvido, apertando c

eço a estudar amanhã...

nte para seus olhos o enfrentando, eu

mesm

entir que ele tem algo duro na calça mas não sei se é realmente o que estou pensando, será? E

lado do beco, posso o

garoto então olha para ele

omens um em

lar enquanto tiram revó

rapalhando o

roupa estranha, lembrava aquelas

meçou a fa

a Edgar, não quer d

ngua em seus lábios, p

m as armas, e começo a tentar sair me forçando

sair daqu

e, tentando faz

rma mais fraca agora, e

r hora, para sua segurança é melhor fazer o que eu

comigo, eu

então no mesmo momento, ele começa a me beijar, comigo

só fecho os olhos e deixo ser beijada por esse estranho, eu não devi

o meu... mesmo não querendo, é tão bom, sentir o gosto de

meço a desequilibrar, ele segura me

e! – Ele diz

ara meu rosto, eu não tive o

va desesperada, sem saber

vi foram so

hegar na praça que ficava do o

, as pessoas olhavam, mas tudo qu

beça est

queriam? São tantas perguntas, confesso que tive

r a respiração

coisas assim não aconteçam mais, mas como aqueles caras me viram, se eles me persegu

ar com ele! Temos que resolver sobre o qu

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