Meu vizinho mafioso - máfia escolar

CO

e está simples

s estão bem feitos, preciso vo

garotas se aproximam, parecem

nco um pouco distant

mundo

uanto como, não acredito

começam a cochichar e rir, não sei o que estão f

las, já tenho problema

enquanto as outras ainda coc

edos, parece meio nervosa, ela para

a sem entender o q

i que você é nova, mas quero você long

tá falando no banco? Por

stou en

mpreensiva, só quero tom

endeu sua

a frase, e congela na minha

de mim, como se visse um

ela dá alguns passos para trás, eu ne

Ed

então me lembro desse nome, o cara

está usando óculos escuros, seu cabelo bagunçado, dessa

ela faz o mesmo, me sinto no meio de uma briga de cães, entret

los e olha para mim, da

enfim te

ndo… o que vai acontecer? O

orrendo? Eu sinceramente estou com

do entender a situação, ma

rriso de canto, meio malicioso

frente então, começa a fa

i sair daqui,

que não sei distinguir entre raiva e medo, um de seus pés

seja algum local aonde os delinquentes se reúnem

mam de Ed, corre até a minha frente, bloqueando o meu camin

você pens

na, para ficar da minha altura

ndo do dia anterior, isso me faz ficar vermelha de vergonha, tenho que to

ema, você não

do um sorri

nte

até aquele momento onde tudo aconteceu, as minhas pernas ficam tr

osas e, ao mesmo tempo raivosas, se

garoto, entrando em nossa frente, ela se in

ndo alguma forma de fugir, enqua

acontece

enquanto franz

, fazendo com que todos se assustem, eu aproveit

ntando fazer o mínimo de som po

aproveito o momento e termino de comer meu lanche e meu café, assim que termino toda eufórica com tudo que me aco

ando arrumá-lo, estava todo bag

junto a multidão, a

no fim da sala, aproveito e me sento nelas, não en

olho a sal

ormes e uma grande parede branca, onde

apostila que me foi passada no dia anterior, tento não

esa, e isso as vezes.... me deixa tensa, eu só espero que eu e ele possamos resolver tudo, ainda mais sobre... o que aconteceu aquele dia que

*

co

soas entrando na sala, elas não par

ete perto da universidade esta ali, ele passa pela porta, e rapida

direção, com um

me sen

lhando para as

Si

com ele, tudo que quero é estudar e sair logo daqui,

quem diria que sería

ta ao meu lado, mesmo te

ois

, espero que ele entenda que

m já de idade, cabelos brancos quase calvo,

sentad

ouvir, rapidamente todos vão para

do professor, mas presto atenção rapi

, espero que todos prestem atenção em minhas aulas, pois eu não sou de

que hoje seja o dia de aula de muitas pesso

a, uma risadinha, e me

sse velhote tentado pas

essor ouvir ele conversando ao meu lad

a conversar no meio da

meiro dia na

minha reação, mesmo ven

ão no fim da sala, e então come

rás? Talvez vocês quei

bem nas salas de aula, não acredito que estão c

guém chegou na porta da sala,

k t

a porta, olhando

sala que eu? O'q

ele por algum motivo, me a

calava a boca então se cala

contra o outro, o professor, que gritava, para

ar minhas aula

ara o garoto, que tenho agor

raços e abaixando a cabeça, respondendo o

nada de óculos esc

arte da frente da sala, em frente a pare

lado da sala que estou

tou passando mal ou algo assim? A presença dele

ao meu lado, eu tento ignorar a situação olhando p

ma conta do meu corpo, e e

stá no m

meu lado, com um tom seri

timidar com as palavras de

primeiro, sente

ham como se f

os dois e continua a aula, fazendo de cont

um sorriso, e

! de

omento com a cara fechada ele já está s

ara ele, mas ele chega mais per

ixando o garoto do me

r, estamos tent

açado que até um momento atrás ele não

olhos, fazendo com que ele se c

ão lembro de ter comido

rar daquele momento, como ele pode fa

uele

r, me deixando le

ta da pressão do professor, começa a se

não sei se ele estava respeitando a a

uma expressão sem entender so

o a conversa, e levanto minha

o ir ao

inho, e o professor me responde g

no primário senhorita, não prec

a com vergonha,

dois garotos, e então saio da

dia de aula está sendo arruina