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Resistindo a ele

Capítulo 9 9

Palavras: 3664    |    Lançado em: 14/10/2022

ção muito perigosa. Foi a curiosidade que fez Eva pegar a maçã. A curiosidade matou o gato. Mas e

asse a fronteira da perseguição, mas eu tinha que saber. Eu não poderia pedir a Adrian por razões óbvias. E foi assim

telecomunicações. Parece que Lawrence quer conquistar tudo. Com os novos telefones movidos à

que quer. Nada está fora de seu alcance e assumir a indústria de telecomunicaç

-o por isso. Mas, a atração por ele da minha parte irracional só aumentou. Eu tinha que me livrar dessa obsessão estúpida que eu tinha e tinha que fa

inda muitas atrizes. Nenhuma mulher era repetida. E ele parecia incrivelmente bonito nessas fotos. Mas não havia surpres

um dos meus exes tiveram a habilidade de me fazer ciúmes, mesmo que olhassem para outra pessoa. Então, por que no mundo que eu

iando-me por me sentir assim. Isto não era saudável. De modo nenhum.

gundo e eu tinha certeza que meus olhos estavam tão grandes quanto um pires. Pierre Lawrence.

nto eu observava com ansiedade pura. Com o seu ato, meu coração

Eu perguntei, minha voz não tão

rriu p

não me quisesse aq

para ele, a surpr

não q

Eu cautelosamente segui cada movimen

você est

Eu respondi, não se impo

ou sobre a mesa ao lado da cama. Afastei-me dele, faze

mente. Engoli em seco quando ele segurou meus dois braços ju

Jennifer. - Ele rosnou. -

ém para mim. - Eu cerrei os dentes. - O que você está f

o e sua língua entrou em mim. Depois que o choque inicial desapareceu, eu o beijei de volta com tanto vigor e força

e engasgou quando eu puxei meus lábios para lo

feito aquilo. Mais uma vez. Eu o empurrei, ou tentei

astando-me dele com bastante esforç

e, apenas para enfatizar meu ponto. Mas eu não tinha percebido que estava prestes a cair no chão e então um grit

e prendendo-me lá. Ele segurou seu peso em seus braços

rpo contra o meu estava me deixando excitada. Uma onde el

rrou, arrastando be

i com di

s dedos trabalhando habilmente no meu mamilo. Eu soltei um pequeno gemido e um r

lhou para o meu peito nu. Ele gemeu e roçou um mamilo duro com os dentes. Isso era tão errado, mas

orpo não erão humanas. Eu não tive tempo para processar suas palavras quando ele abaixou minha calça de repente e em se

voz quase um sussurro, quando tudo

e dentro e fora de mim, e eu soube imediatamente que

to lentamente, tentadoramente lento, lambeu os dedos. O zumbido do meu celula

que tinha acontecido ali. Eu o empurrei e rapidamente escondi o meu corpo nu com as

cisa sair.

tou indo a

apso de bom senso da minha parte. Est

seria o eufemismo do século. El

sando nele quando est

ele hesitante. Pierre sorriu, mas eu vi o aborrec

enou. - Nós estamos i

a ele com

O

Eu quero você fora dessa ca

deixou falar. Só porque algumas pessoas o consideravam um Deus,

para mim com

nte quer correr es

Ri

egou, me jogando por cima do ombro. Um suspiro

e você pode dar a todos um bom show. - Ele

! - Eu quase gritei.

as sobrancelhas arrogantemente. Eu virei para me vestir e rapidamente já usava um s

trar Pierre olhando para mim com um olhar ator

e quando ele falou, a s

quer fez qualquer maquiagem. Eu nunca vi uma mulh

ei os

e. Para mim tudo

Pierre se

so. Eu gosto que você

i Pierre suspirar e então me puxou para ele. Eu olhei

está linda. - Eu não pude perder a sinceridade em sua voz. Um pequen

bri

m essa coisa toda. Eu tive que morder o interior da m

ercebi que eu tinha que ligar para Adrian. Corri para o meu quarto e peguei meu celul

sorrindo timidamente. - E

s ele não disse nada. Eu não estava pedin

ando Adrian atendeu

ceu? Você está bem?-

sua posse

Eu estava no chuvei

o apenas para dar "uma olhada nos livros". Mas Adrian parecia saber que isso era apenas uma desculpa para trazê-lo de volt

alar livremente. Eu perdi a chance de sair com ele, assistir tv com ele e comparar os "homens". E, claro, perdi a

ha decepção estava se infiltrando na minha vo

eu prometo. O q

Ele era meu melhor amigo. Eu não queria nenhuma mentira e s

ma pausa. Eu desloquei um olhar para Pierre. Ele estava olhando

r por isso. Ele nunca me chamava de Jennifer. Só quando ele queria dizer algo rea

ocê vai relaxar, Adrian? Eu não vou. - Com isso, Pierre cortou a chamada

arros de lá. Todos eram carros desportivos, de fazer qualquer uma babar em cima. Eu meio que esp

io. Mais uma vez. Era desconfortável, mas eu não sabia como quebrá-lo. Eu olhei

os indo? - E

eu enigmaticamente, me fazend

ei. - Me cortar em pequenos pedaços e jogá-los

çou a rir também e eu fiquei atordoada em silêncio. Nos três dias em que estava na casa de Adrian, eu nunca tinha ouvido Pierre rir. Ele não era um

murou, quando me enco

Eu nem sequer percebi que tinha che

, nós c

i enquanto saíamos do carro. Então olhei para o edifício na minha frente. Era algo como um cruzamento entre uma igre

a sua. Minha respiração engatou, e eu olhei pa

u perguntei, enquanto ca

zendo ficar de cara feia. Eu escolhi não responder, a

o prédio, ouvi grito

ra as crianças. Eu tinha certeza que meu maxilar estava no chão. As crianças lutavam pela atenção

ierre virasse para mim. Um rubor cobriu minhas bochec

uni um sorriso. Amigos, sério? - Dire Ciao ragazzi. -

os me cumprime

de volt

lta para uma criança que não estava lá. Nenhuma das c

ier

os de idade. Ele estava pálido e eu podia ver o cansaço nos seus olhos, no rosto.

sentou-se nos calca

o voc

ava esperando por você. Eu disse a eles qu

rir. Eu encontrei-me sorrindo também para a cena à minha frente. - Po

eu, e ele se levantou. Ele o

dez minutos. Você quer

sor

Cl

para mim que me manteve atordoada. Ele e

na me perguntou e eu balancei a cabeça. -

menina aqui. - Eu ouvi Pie

a ele. Um pequeno rubor cobriu seu rost

Vocês garotos foram à escola? -

, enquanto alguns desviaram o olhar. Os olhos

a que o meu coração derreteu. - A Irmã Berta disse que eu n

ierre, mas ele cobriu-o com um sorriso.

e vi sorrindo. Eles eram muito bonitos. Andre

balancei

o sei como. Vou assis

so

um beicinho dele. - Temos um acordo s

braçou quão forte quanto pôde e beijou minha bochecha. Eu sorri para ele. Ele correu para fora e todas a

ri para ele e peguei sua mão

raço e um beijo p

r

rimeira garota a

ge

não podem manter

ri par

eocupe, eu

mente e saimos. As crianças já estavam jogando

algum tempo. - A Irmã Berta os encontrou pedindo

inha tratado muito mal. Nós nos queixamos mesmo quando temos pais para nos proteger, um teto sobre nossas cabeças e as pesso

sussurrei, sentindo as palav

s anos. Ele foi literalmente espancado até quase a morte e foi deixado na estrada. Ninguém vem muito para este lado, e se eu não tivesse passado por lá... - Ele pare

eu nem sequer imagin

se que se sentia mal, então a Irmã Abby o levou a um médico aqui de perto, mas quando ele não ficou melhor

s olhos, até que Pierre a limpou. Olhei para ele com medo. Me

ag

he apenas dois m

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