Liberta-me!
o corrói
horas
o outro lado da mesa e me olha com seu olhar rude e sério. Minutos depo
da sua resposta. Ela o serve primeiro e depois a mim, e
a mais nesta casa
ncando com fogo, mas a verdade, é
ro intimidades com
larga os talheres bruscamente em cima do seu prato, me ass
o entende? Eu quero o seu sorriso só para mim, o seu olhar, a sua atenção, o seu
o de alguém para me distrair um pouco? Que pr
has palavras. O Observo respirar fundo outra vez. Logan parece querer conte
cê não se cansa de repet
alcance a porta, ele segura em meu braço e aspira demoradamente o cheiro da minha pele. - Não tome banho, querida, gosto do seu cheiro! - pede com voz áspera e baixa. Afasto-me sem retribuir esse carinho doentio e s
*
idadosamente ele fecha a porta e passa a chave nela. Eu apenas trinco o maxilar e procuro um pouco de coragem para o que preciso fazer. Pus uma coisa em minha cabeça.
r para mim. Embora o meu medo queira vir à tona e o meu lado covarde queira
larem e imediatamente abracei o meu próprio corpo, dando um passo curto para trás
sentia casa vez mais encorajada, liberta e a um passo da luz. Contudo, meu corpo tremia com sua aproximação também, as lágrimas inundavam o meu rosto e eu podia sentir o doce sabor da morte no meu paladar. Senti minhas pernas encostarem n
e
ni
rr
. Olhei nos seus olhos em busca do meu alívio e do seu perdão, mas Logan não estava mais naquelas
ediatamente Logan monta em mim, desferindo vários golpes violentos, gritando como um louco alucinado que sou sua, até que não me reste mais forças para lutar. Após toda a sua fúria, apenas o som da sua respiração of
. Eu queria chorar, queria gritar, queria ter forças para lutar
tirá-la de mim, a não ser que eu permita que isso aconteça! - Enquanto fala, ele se pos
*
asgadas e largadas pelo chão, pacotes de preservativos espalhados sobre o criado mudo, o abajur caído de lado, e suas roupas amontoada em um canto. Solto um grunhido de dor e forço-me a me levantar, sentindo o meu corpo inteiro dolorido, e automaticamente solto alguns gemidos, prendendo a respiração, pois respirar faz doer ainda
eito e minha respiração me lembra os meus momentos de terrores. Andar é algo quase impossível, porém, procuro manter o meu andar o mais natural possível. D
enhora diz que entro na cozinha.
um chá... por favor! - peço, mas
dá as costas para ir preparar algo e noto uma caixa de comprimidos largada em um canto do balcão. Curiosa, seguro a caixa e olho a sua descrição. Nortiprilin
É
ão se preocupe, vou guardá-los ago... - Ela tent
a que
mento. - É um calmante, senhora. Uso para dorm
va? - pergun
meu tudo! - Meneio a
rindo-me ao medicamento. Ela fo
ndicou tomar apenas um
inteiro? - Ela franze o cenho. Parece
íaca, overdos
palpita apenas com e
r a caixa, s
jum para a sala de jantar? - Lh
so que me sinto atraída a voltar para aquele cômodo e pegar aqueles comprimidos. É a chance perfeita para o que eu preciso. Tundum! Tundum! Tundum!