Liberta-me!
ça ao alcance
is gosto deste lugar fica na ala sul, no final do longo corredor. Uma academia montada com toda a sorte de máquinas e pesos para exercícios extravagantes, e eu passo horas trancada lá dentro após a minha caminhada pelo jardim, e algumas horas de leitura na biblioteca. Ofegante, após um exercício puxado, olho pela imensa janela de vidro transparente e percebo que o sol já está alto lá fora. Meu coração parece querer sair pela boca, tamanho esforço que acabei de fa
a de Lia na cozinha. O meu estômago está roncando e não vejo a hora de apreciar mais um prato especular que só ela sabe fazer. No meio da sala noto algo diferente no pequeno corredor onde fica o escritório do meu marido e resolvo ir especular. Para a minha surpresa, a porta está aberta e arfo só de pensar em continuar as dar as passadas a diante. Ouvindo o som da minha própria respiração dentro dos meus ouvidos, olho para trás para ter a certeza de que estou realmente sozinha e sim, eu estou só. Mas, como? Logan nunca esquece essa porta aberta. Jamais! Meu coração parece um bombo batendo surdo em meus tímpanos. Estou a centímetros de entrar em contato com alguém da minha família, ou de qualquer pessoa que possa me tirar desse lugar. Olho para trás mais uma vez e resolvo arriscar. Dou alguns passos curtos e cuidadosos para dentro do cômodo e o vislumbre de um escritório preenche a minha visão. Eu nunca entrei aqui. Constato, observando a belas estantes de madeira
mente largo os documentos dentro da pasta e depois dentro da gaveta, e pego o telefone, ouvindo o reconfortante som
reenchem imediatamente os meus olhos. - Alô? - Ela insiste. Eu tento dizer-l
Logan dentro do corredor e desesperada, largo o telefone
grossas. - Controle-se Eva, por favor, controle-se! - sibilo baixi
or. - Lia responde. Provav
cido, mas consigo ver Logan em pé por trás da sua mesa e Lia parada em frente a ela, encarando o seu chefe. - Tenho notad
a se distr
te. - Você é paga para ficar na cozinha, pilotando aquela droga de
ranto que não vai v
r disso me deixa em pânico e eu começo a sufocar em meu próprio medo. Logan vai até um imenso quadro na parede, tira-o de lá e um cofre me é revelado. Forço um pouco a minha
oco um soluço. Logan aponta a saída do escritório para ela e pega a chave no seu bolso. Não! Penso desesp
o bem! - Ela resmunga, levando uma
orado. - Vou chamar alguém para ajudá-la. - Meu m
hora, o que est
...
cisa sair antes
do você, como irei
i! - Ela pede, me puxando para fora do meu e