Presa a Você - Livro 1
hoje mas como você chegou cansada da viagem, preferi deixar para fazer isso amanhã. - Carmem diz enquanto descemos as
as. - Digo enquanto admiro um
está pronto, mas você pode ficar à vontade está bem? Essa casa agora também
u Carol... Não precisa me chamar de senhorita ou me chamar pelo meu sobrenome, está bem? Em troca eu promet
Diz fazendo um carinho em meu rosto e logo sai
mpa eu diria que é uma casa abandonada de tão solitária que me sinto aqui dentro, além do motorista e a
lindo demais, confesso que estou gostando desse silêncio todo, coisa que onde eu morava não tinha, mas também tenho que dizer
da mais lindo na parte de trás da casa, o espaço parece um paraíso de tão lindo e verde que é, e mesmo pelo cair da noite
do aqui? - Ouço uma voz grave atr
a nossa, que homem lindo é esse? - Eu... Eu me chamo Carolina Fontinelli senhor. -Me apresento impressionada com a beleza do homem à minha f
gunta me encarando de cima abaixo com uma certa surpr
an Fontinelli. - O encaro sem conseguir pisca
ém choramingando no meu ouvido dizendo que não quer ficar aqui, eu também não pedi essa situação então é melhor que se conforme
inha que ter algum defeito! O mal hu
as e muito menos estou aqui porque eu quero, então eu não vou aturar você falando comigo desse jeito, estamos entendid
gui-las como todo mundo nessa casa, ouviu bem? Não me faça perder a paciência com você. - Esbraveja visiv
seu grosso. - Me solto dele abruptamente e me
fusa pelo que acabou de acontecer e me
falar. - Grita ainda alterado e eu
testo com um sorriso irônico no rosto e saio c
havia me deixado, passo por aquela sala e sigo em direção as escadas, eu é que não vou ficar para
ejo Carmen saindo do meu quarto, quando a mesma m
ivesse voltado para o quanto... Vamos descer, eu vou te apresentar ao Sr. Col
-lo de novo por favor, eu não pedi para vir para esse lugar mas já que estou aqui e vou ter que aceit
e deixou assim tão revoltada querida? - Pergun
e cara? Parece uma fera selvagem. - Questiono sentindo o meu rosto es
pessoas em casa, dê um tempo a ele que as coisas vão me
com pessoas estranhas e não tenho o direito de questionar com aquele grosso falando comigo daquela mane
de te ver tristinha desse jeito. - Ela me puxa
m como você trazer algo pra mim depois? Não precisa ser agora pode, se
descansar, se precisar de algo me chame, está bem? - Diz se
ormi e tenho certeza que depois de me deitar vou apagar por completo. Volto para o quarto e faço o que eu mais queria, me jogo nessa cama maravilhosa e me es
e dando conta de que tudo que havia acontecido hoje não foi um sonho, isso para mim é um pesadelo mas é tudo real, eu realmente estou em outra cidade com pessoas que
s nova que ele eu me interessaria fácil por ele se o mesmo não fosse esse o
- Me levanto da cama e vejo uma ban
as fatias bem generosas de bolo de laranja, não penso duas vezes e me sento ali mesmo no carpete devora
fica. Penso por alguns segundos e me lembro de quando Carmen me deixou na sala e foi em direção a cozinha, então não será tão di
m fazer barulho para não acordar o Sr. Colliman. Caminho a passos largos em direção a escada
- Resmungo sentindo o m
a encarando a pessoa a minha frente, lá está ele, sem camisa usando apenas uma calça de moletom me encar
igo em um sussurro babando admirando os seus músculos
penas de calcinha e um blusão qu
sentada? - Questiona me estendendo a mão m
deja do chão recolhendo os pratos quebrado
e aproxima se abai
inei. - Me levanto com a bandeja
passo por ele sem
de alguma coisa? - Pergunta se viran
ê se preocupasse comigo porque eu sei que não. - O encaro aind
ê, garota petulante e atrevida... Mas é bom que tenha bon
r? Vai me expulsar dessa casa? Então faça isso. - Pergunto já
acatar alguma dessas suas idéias. - Me alerta entre dentes se aproximando mais de mim enc
, minha nossa como ele é forte e alto, e que corpo perfeito é aquele? Porque ele me olha daquele je
a quebrada no lixo, antes de lavar a bandeja de prata deixando-a ali sobre a pia escorrendo a água. Depois de ter
me chocar contra aquele ogro outra vez, mas graças
vantar, me viro para o lado pensando na vida até que o sono me vence novamente, mas não durmo por muito tempo pois acordo com a sensação de estar
e faz aqui no meu quarto? - Respiro ofegante pelo
z a menina ainda me encarando atenta e sobe na beira
- Pergunto curiosa para saber quem é essa menina tão linda, ela
ajar... Você é a namorada do papai? - Pergunta me enca
pai? Eu não sou namorada de ninguém. - Pergunto meio afoita
ê é a namorada dele, não é? - Pergunta sem esboçar
nho onde ficar, mas logo eu irei embora. - Digo ao me lembrar da minha real
us pais? Eles te deixaram? - Pergunt
lá no céu agora. - Digo me sentindo
iona mas alguém bate na porta
para se despedir de você meu anjo. - Diz Carmen ao se aproximar de nós. - Bom dia Carolina,
ia...! O Sr. Colliman está mais calmo hoje? Eu preciso falar com s
achou que ele estava de mal humor ontem hoje ele está ainda mais zangado. - Comenta vi
eceu algo sério? - Pergunto sem con
abá para ficar com a menina quando ela vem pra cá, mas como a mãe dela não avisou nada ele está uma fera por isso. - Diz meio pe
m elas só vem pra cá para ficarem olhando para o papai igual a
ão posso ficar com você o tempo todo meu bem, por isso você pr
meto me comportar bem sem uma babá... A Carolina pode ficar comigo, não pod
provar isso ele... - A interrompo quando
vencer o seu patrão porque eu não vou falar com ele, não estou af
a a menina sorrindo e eu não sei co