Presa a Você - Livro 1
prédio, entro no meu carro e acelero o mesmo chamando a atenção dos seguranças, eu n
ando nessa merda de reunião que perdi por culpa da Esthela, talvez ela não tenha feito intencionalmente para me prejudicar, mas foi
Entro em casa e vou direto para as escadas na intenção de ir para o meu quarto, subo apressado e agora os meus pensamentos estão apenas na minha
endo na minha direção, mas antes de chagar até a mim ela escorrega e ca
o meu amor. - Me abaixo para pegá-l
car tudo bem. - Carolina acaricia os c
rendo? Seja mais prudente em relação a ela ou eu terei certeza de que errei em confiar os cuidados da minha
o que o senhor nem sabe o que é diversão, não é mesmo? Ou então não estaria sempre mal humorado descontando as suas frustrações em
inal ela não fez nada demais, apenas estava brincando com a minha filha, uma
, eu caí sozinha. - Minha filha me repreende chor
ai mais brigar com a Carolina, está bem? -
você zangou com ela e eu gosto muito da Carol... Eu não quero que el
s ver se você se machucou e se vai precisar ir ao médico para tomar algum remédio,
não gosto de tomar injeção, eu já melhorei.
Você se machucou? Deixa o papai ver? - Me sento ao seu lado na cama veri
te eu não me machuquei. - Diz segura das suas pa
enquanto o papai vai tomar um banho, está bem? Eu preciso esfri
a reunião que não aconteceu, mas também penso na maneira como falei com Carolina, ela tem toda razão quando disse que não devo descontar as minhas frustrações nas pessoas a minha vol
r apenas profissional e nada de muita intimidade, e meu relacionamento com as mulheres não passa de sexo casual e nada mais, jamais fiquei com uma mulher por mais de uma vez porque não quero ninguém pegando no meu pé depois da transa, não gosto de mulheres pegajosas, mulheres que se oferecem como se fossem um pedaço
como um anjo, é raro ela dormir durante o dia mas ela deve ter brincando bastante para estar tão cansadinha. Deixo Ana Clara dormindo e resolvo ir para a biblioteca ler um pouco antes do almoço
tão perdida em seus pensamentos enquanto brinca com os seus longos cabelos negros, ela nem percebe a minha aproximação, por uns i
sua atenção já bem próxima a ela que se assusta ao o
nça. - Ela me encara séria e se vira para sair, ma
desculpas. - Peço sendo sincero e ela me encara es
Caiu da escada e bateu a cabeça? - Pergunta ainda me encarando com espanto e se
o? Podemos conversar um pouco? - Pergunto ainda sorrindo enquanto solto
ultar novamente, eu posso querer pular no seu pescoço e estrangulá-lo. - Diz espontaneamente e não teve co
tendo a minha mão mas ela me encara hesitando em pegar. - Eu sou Christian Colliman, vamos esquecer as formalidades e me chame apena
sabe que eu não queria estar aqui... Mas enfim, pode me chamar de Carolina, ou de Carol se preferir. - Ela diz espontaneamente a
sa era a última vontade de seu pai, ele só queria que você não ficasse sozinha e desamparada ne
om a outra acaricio o seu rosto, ela não diz nada, apenas me encar
sua mão da minha e se afasta me fazendo voltar do transe em que fiquei ao sentir
reciso conversar com você sobre outro assunto. - Lhe indico o
ndo até o escritório, assim que entramos no mesmo eu fecho
por ontem... Não estou nos meus melhores dias mas sei que isso não justifica a maneira como falei com você. - Me explico sendo sincero enquanto ela me encara surpresa, confesso
piores... Mas vamos deixar tudo isso para trás e seguirmos a diante, não vai adiantar ficarmos remoendo o que já passou. - Diz calmamente me e
orrir envergonhada, acho que é a primeira vez que alguém me ver sorrindo além da minha filha. - Bom Carolina, agora eu quero conversar com você sobre outro ass
da, que documentos são esses? - Pergunta ainda confusa e se debruç
go poderia lhe acontecer, e como ele era muito amigo da minha família, praticamente um irmão para meu falecido pai, não tive como negar o seu pedido. - Conto sem desviar os meus olhos dos seus e ela me escuta sem dizer uma só palavra, ela apenas tenta assimilar tudo que eu digo. - O seu pai me pediu para cuidar de você Carolina, e é exatamente isso que eu vou faz
.. Eu não sei se... - Ela tent
comigo sobre isso, estamos entendidos? - Digo em um tom firme a encarando sério e ela apenas balança a cabeça concordando de boca aberta sem acreditar e
artão de crédito? Eu não quero o seu dinheiro. - Me questiona i
dar, esse cartão é para você usar caso tenha alguma
s minhas coisas por mim mesma e não as suas custas, não vou aceitar o seu dinheiro para depois você jogar na minha cara que eu sou uma mulher interesseira, porque isso eu não sou! - Esbraveja bastante alte
balhar agora, a única coisa que você vai fazer por enquanto é focar nos seus estudos e nada mais, eu estou aqui para cuidar de você
quê? Vou ter que te chamar de papai agora? - Disse em um tom irônico cruzando o
e acha assim tão velho? - Se você acha que eu não posso mandar em você, está completamente enganada porque eu posso sim, pelo que me consta você está sob a minha responsabilidade, por
diz não...? Eu odeio você! Odeio! - Me contesta alterada e se vira para sair de perto de mim, mas por
o seu braço levando a minha mão até o seu rosto angelical e acaricio, sentindo a sua pele lisa e macia, estamos tão próximos um do outro que posso sentir o seu hálito doce bater no meu rosto, me sinto inebriado e completamente preso nesses olhos intensos, mas por uma fração de segundos desv
na porta do escritório nos encarando surpresa,
ela tinha que vir faz
z Carolina saindo do