Presa a Você - Livro 1
irar a minha filha dela de qualquer maneira, como eu não percebi essa situação antes? Precisou a Carolina chegar nessa casa para me fazer enxergar o que está acontecendo? Será que eu também estou send
do mês, mas isso vai mudar, ou e
tes dele chegar rolou um clima estranho entre nós e quase nos beijamos, o infeliz riu na minha cara e disse que estou interessado na garota, não sei de onde ele tirou uma maluquice dessas, eu não posso me interessar por ela, confiaram em mim para cuidar dela e não para me interessar por ela, e como se não bastasse eu me incomodei ao ver Demétrio dando em cima dela na cara dura dentro da minha casa, e
da meu irmão... Acho que agora eu tenho um motivo a mais para te vis
r pra você, Carolina não é uma mulher para se divertir como você faz com tantas por aí, ouviu bem? Eu não quero você perto
Christian...? Você está gostando da Carolina? - Pergunta
. Ela é uma garota bacana e está se dando muito bem com a minha filha, uma coisa que quase ninguém consegue
maneira como ela evita olhar pra você, tenho quase certeza de que também está gostando de você... Mas que droga! Eu devia
a para cá, como ela mesma disse ela não queria estar aqui e com isso t
ela e não para me apaixonar por ela, aliás, você sabe bem que eu não me apaixono por mulher alguma, em termos de mulheres nós dois somos iguais, mas Carolina não é mulher para nenhum de nós dois, ouviu bem? Ela não merec
algum interesse por você, e você por ela mesmo não admitindo, eu vou tirar o meu time de campo, não sou esse tipo de amigo, que entra no caminho do outro para feri-lo ou prejudicá-lo... Sei que você não vai admitir isso agora mas, sei que gost
se para me beneficiar ou me dar prazer, mas confesso apenas para mim mesmo que essa garota está bagunçando a minha mente desde que chegou aqui, para começar eu não imaginava que ela fosse uma mulher tão linda como é, depois ela começou a me en
ou perto dela sinto vontade de tocar sua pele, sinto vontade de protegê-la de tudo e de todos... Mas não é só isso... Eu sinto uma vontade insana de beijar seus lábios rosados e... Esquece... Eu sei que não posso fazer isso, eu
, ela é uma mulher adulta e muito linda... Vocês dois já são bem grandinhos para saberem o que querem e tenho certeza de que ela quer o mesmo que você, se ela não s
zer cara, eu não sei o que estou sentindo com tudo isso. - Retruco pen
porque está escrito na sua testa para quem quiser ver meu irmão... Além do mas, se você não gostasse dela não te
ir à um psiquiatra, eu nunca senti ciúmes nem da Esthela que era a minha mulher, porque eu sentiria ciúmes da Carolina com quem eu não tenho nada? - Rebato inc
sei que é diferente, ou então você não vai se importar se eu investir nela já que você não quer nada com ela, cert
erto entre dentes com ódio louco para quebrar o pescoço desse infeliz gargalhando na minha cara, só então
para faculdade e lá ela vai conhecer muita gente nova, ouviu...? É melhor você descobrir logo se tem alguma chance com ela do que perder a oportunidade que está diante de você e você não quer enxergar... Bom, eu já
ui e só falou besteiras. - Lhe dou uma carreira o expulsando da
mais ainda para o meu amigo, de verdade eu não sei o que está acontecendo comigo, essa garota chegou aqui ontem e já está me confundindo de uma manei
onclusão alguma, resolvo ir para o meu quarto descansar um pouco e tirar todos esses pensamentos da minha cabe
inha filha está, me aproximo do local e toco a maçaneta mas solto quando o
pai? - Pergunta minha filha me s
a você me faz cada pergunta que tenho até medo. - Ouço a voz de Carol
sta do papai? Você vai deixar de gostar de mim? - Insis
eu pai sim mas... Mas porque você acha que eu vou deixar de gostar de você por isso, Clarinha? Eu jamais vou deixar de gostar de você meu amor. -
o papai, até a mamãe disse que gosta mais do papai do que de mim, eu não quero que você goste do papai Carolina... Eu não quero que você deixe de gostar de mim. - Ana Clara rev
u não vou deixar de gostar de você nunca, eu prometo. - Ouço a voz de C
ha filha que gosta mais de mim do que da própria filha, saio daquele corredor e vou para o escritório com os meus pensamentos a mil, é muita coisa acontecendo ao me
e é surpreendente, estou perplexo com essa história da minha filha se sentir rejeitada, estou me sentindo muito culpado por não passar mais tempo com ela e me focar apenas em traba
ara sala de brinquedos dela, chego na sala mas ela não está, deve estar em qualquer outro canto dessa casa com Carolina, pelo menos ela está dando mai
do por aquela cretina da Esthela nã
ritado e mais uma vez decido procurar a minha filha, mas as
E ANDA SUA DESASTRADA! - Gritei a enca
me enfrentar. - Agora toda vez que se aborrecer o senhor vai descontar a sua raiva em mim? Oque eu tenho a ver com os seus problemas? Eu não sou tuas negas p
não te deu educação, não é? - Questiono perplexo segurando a
e bate que eu te coloco na cadeia por agressão... Me solta! - Pede assustada tentando se so
ela está tensa e com a respiração pesada assim como eu, ela me encara com ódio e isso me deixa ainda mais surpreso, assim como a sua explosão de raiva, ainda não es
ela engole a seco e sinto seu corpo estremecer. - Me desculpa... Me desculpa eu não queria... Não queria gritar com você... Não fo
essa reação sei que ela não me odeia tanto o quanto diz, ela segura os meus braços com força enquanto eu me perco nos seus bel
s lábios e desço a minha mão do seu rosto adentrando os meus dedos em seus cabe
e Carmen e ela me empurra se afastando de
rer no Sr. Christian e derrubei tudo. - Diz ela ainda ofegante encarando Carmen sem graça en
onseguiu trazer todos esses brinquedos de uma só vez
i. - Diz ainda envergonha colocando os cabelos at
nos encarando daquele jeito estranho, Carolina se apressa para
vi com você e nem com Carmen. - Pergunto tent
u já vou voltar para ficar com ela, com licença. - Ela me encara ainda envergonhada e a minha vont
a vez me desculpe pelo acontecido. - Digo realmente agradecido pela
... Com licença. - Diz com um pequeno s
em que a vi fiquei impressionado com sua beleza e com a sua audácia em me conf