A OBSESSÃO DO MAFIOSO
erturbava. Nunca fiquei tanto tempo com um garoto, e quando convivi com Anthy, estávamos na casa
, sempre me deixava ficar junto a ele. Na verdade, acredito que ele gostava da m
m situações normais, não havia nada demais um primo ajudar a sua prima, mas qu
uro me fazia sentir um frio na barriga. Anthy era um homem reservado e andava sempre ocupado, desde que assumiu a mul
orada ou sei lá o quê, mas não podia acreditar que um homem lindo, sedutor e pode
quando estávamos juntos, eu me sentia protegida e acolhida, uma sensação que não era comum com qualquer outro. Sem falar qu
de pensar nas coisas que aconteceram e no que farei no futuro. Sabia que iss
e muitas outras coisas que as adolescentes da minha
de mim. Ele estava parado, encostado na parede, com os braços dobrados sobre o peito
m mago, que tinha o poder de aparecer quando eu menos esperava. Não posso negar, quando
posta razoável para ela, pois a verdade era muito
ergonha. Era impossível mentir para ele, além do mais, seu olhar me prendia em seu encanto, deixand
os dedos mexiam nos fios do meu cabelo rebelde, os colocando atrás da minha orelha, e confesso que essa ação me fez arrepiar da cabeça aos pés. Quando me interrompia de
s. Não sabia por que perdia o seu tempo cuidando de mim. Eu era uma adolescente tola, tod
raca ou ainda uma criança. - Disse
iam muita coisa, mas bagunçou todos os meus sentimentos no peito. Senti como se
o o meu primo. Era ridículo imagina-lo de outra
trabalho e passou para falar com o meu pai. Eu, como sempre, estava co
e estava lá, com o seu sobretudo escuro, agachando-se para ver se eu tinha me machucado, mas a sua mão estava em minha coxa, apertando como se
, porém, era mais que isso. Todo esse cuidado, os presentes, abraços e beijos que eu n
a não se sentir mais como uma pequena garota. - Falou me deixando confusa. Do que ele estava
empresa e a sua administração. Anthony era focado no trabalho e eu estava achando estranho
o quarto e indo em direção à cozinha aberta, que pa
e agisse assim comigo por me achar uma irmã mais nova. Depois da morte de seus pais, ele se viu sozinho e
o, meu pai vivia em seu escritório e minha irmã me odiava. Não tinha nada além de livros e pa
aro que haviam exceções, como quando eu estava na biblioteca. A verdade era que meus únicos companheiros eram Mere e