A TRAFICADA
la nar
h bl
minha filha para trás, mas eu precisava ir em busca de uma vida melhor para ela. Eu
a - A vovó vai cuidar de você - Eu falo par
la dizia, Carla era quem estava me ajudando e me levando
i cuidar muito bem da minha me
blac
inha filha e começo a chorar, fazia dua
rias outras meninas, somos obrigadas a ficar aqui, e se tentar fugir eles nos ameaçam e a a nossa família também, e Carla
oite éramos prostituta e durante o dia faxineira da boate. - Eu já falei que
Eu falo tiran
dar um corretivo - Ela diz levantando a mão mas eu seguro, olho para os lados e vej
cabeça contra a cama, pulo por cim
sai de cima de m
a ela - Entrou na minha casa, enganou a minha mãe
ria aparecer - Alguém me ajuda - Ela gritava e eu batia nela com mais força, até que sinto alguém me puchando, só q
i? - Escuto a voz de Marcel
s forte agora , e outro coloca um pano no meu rost
.
e bater e ia ficar por
ada em uma cadeira, e amordaçada e encaro um homem sentado na minha frent
m - Ele diz com um sorriso fraco - De todas que já passaram por aqui, é a primeira que vai morrer por ter batido n
descer as lágrimas pelo meu rosto, se eu tivesse escutado